ACTUALIZADO
Ver EPHEMERA – NOTÍCIAS DAS SEMANAS (JULHO DE 2016) – SUPLEMENTO DA BIBLIOTECA
EDITORIAL:
(Em breve.)
COLECÇÃO EPHEMERA
Capa do próximo volume da colecção a sair em Setembro.
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TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO USANDO O MATERIAL DO EPHEMERA
Estão em curso, usando materiais de núcleos e fundos do ARQUIVO / BIBLIOTECA, vários trabalhos de investigação de que podem resultar livros da COLECÇÃO EPHEMERA, outras publicações e artigos académicos.
Retratos de uma Lisboa Musical
Um desses projectos é o trabalho que Bruno Caseirão (investigador do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical – CESEM da Universidade Nova de Lisboa,) está a fazer com os fundos relacionados com o Teatro Nacional de S. Carlos sobre os quais fez a nota Retratos de uma Lisboa Musical, e apresentou no âmbito do V Seminário – Música, Teoria Crítica e Comunicação desse Instituto, uma comunicação.
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Que Força é essa – Gráficos de Protesto em Portugal, 2011/2017
Outro projecto é a tese de Helena Sofia Silva (Professora Assistente na ESAD, Matosinhos) , com o título Que Força é essa – Gráficos de Protesto em Portugal, 2011/2017, no âmbito do Programa Doutoral em Design, programa conjunto das Universidades do Porto e de Aveiro e que tem como parceiro estratégico o UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto. No projecto refere-se que
O trabalho irá focar materiais gráficos efémeros produzidos no contexto de movimentos de protesto não institucionais, entre 2011 e 2017, quer já pertencentes ao arquivo Ephemera, quer recolhidos ao longo do processo de investigação. Para além da análise de materiais gráficos originais, também serão considerados e analisados os registos fotográficos que documentam a sua dimensão performativa.
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Sobre a ARCADA
Estão também em curso trabalhos na parte dos fundos relativos à comunicação social e à história da imprensa em Portugal. Vasco Ribeiro (Professor do Departamento de Ciências da Comunicação e da Informação da Universidade do Porto) tem estado a estudar os arquivos da ARCADA, parte do espólio de Armando de Almeida, e do seu trabalho se fará em breve uma notícia mais detalhada.
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Génese da censura salazarista: ideologia em acção
Júlia Leitão de Barros (Professora da Escola Superior de Comunicação Social), usando os materiais da Censura existentes no ARQUIVO, está a preparar um trabalho cujo título provisório é Génese da censura salazarista: ideologia em acção, Uma sinopse desse trabalho refere o seguinte:
O Estado Novo assumiu a propaganda como instrumento de governação. O jornalismo enquanto organizador e definidor da perceção da realidade constituiu-se como um dos alvos determinantes da atividade propagandística. O que aqui pretendemos é valorizar a censura à imprensa enquanto instrumento propagandístico, assumindo aquela um papel central na construção social da realidade que se quer impor.
O espólio da Ephemera, constituído por boletins de cortes à imprensa, de todo o país, no período de novembro 1932 a dezembro de 1935, tem porém uma particularidade, coincide, cronologicamente, com o momento de clarificação política no interior da ditadura militar e de definição doutrinária da atuação da censura à imprensa. Em Novembro de 1932, Salvação Barreto passara a Diretor dos Serviços de Censura, cargo que manteria, após a institucionalização destes serviços, com a criação da Direção Geral dos Serviços de Censura, no dia da publicação da nova Constituição, de 1933. Até 1944, Barreto dirige a censura, em estreita colaboração com o presidente do conselho, António Oliveira Salazar, destacando-se no processo de centralização, planificação e consolidação das práticas censórias, que haveriam de permanecer quase inalteradas, até 1974.
No final de 1932, ainda antes da institucionalização da censura, já se desenhava o primeiro esquisso da representação do país imaginado pelo autoritarismo conservador. O que pretendemos é surpreender a cada traço do lápis azul, do silenciar de vozes, da ocultação de factos, tanto o recorte dos perfis idílicos da nação portuguesa, apaziguada, humilde e satisfeita, quanto os múltiplos gestos de resistência e transgressão.”
EPHEMERA NA LER DEVAGAR
Durante o mês de Agosto não vamos organizar permanências no espaço da LER DEVAGAR, o que não significa que não haja trabalhos a decorrer. Se alguém precisar de entregar algum material, ou de qualquer outra informação ou contacto, envie-nos um email para ver se é possível marcar uma presença no espaço.
EPHEMERA NO PORTO
Sala do Ephemera no Porto no edifício das Ciências de Comunicação da Universidade do Porto, A morada é na Praça Coronel Pacheco, 15, 3º andar, sala 308 (ID+), As permanências serão previamente anunciadas aqui.
Embora só em Outubro se faça uma inauguração mais formal, a sala já está funcional e, na primeira permanência no dia 25, tivemos a oportunidade de ver todas as virtualidades do Ephemera no Porto: encontramos amigos, voluntários e doadores de materiais para o ARQUIVO / BIBLIOTECA, conversamos sobre projectos em curso, começamos a colocar na sala cartazes vindos dos fundos existentes e que servirão para apoio das actividades académicas e de investigação, assim como “mostruário” do carácter da recolha ecléctica e diversificada que fazemos.
Da esquerda para a direita: Heitor Alvelos, JPP, Rui Moreira,, Vasco Ribeiro; .
Tivemos a honra de ter como primeiro doador para o ARQUIVO / BIBLIOTECA, Rui Moreira, nosso amigo e Presidente da Câmara do Porto. Rui Moreira ofereceu um dossier sobre as actividades estudantis, e os conflitos ocorridos nos primeiros meses depois do 25 de Abril no Liceu Garcia da Orta. Trata-se de materiais inéditos, fotografias, manuscritos, originais dactilografados e policopiados em muito pequena tiragem, periódicos e panfletos, de que se fará em breve uma notícia mais detalhada.
Reunião da União dos Estudantes Democratas Independentes (UEDI), 3 de Maio de 1974.
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Oferta por Miguel Januário de materiais do projecto ‘±’, ou “maismenos”
Em breve, teremos mais notícias sobre este projecto.
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Entre amigos: Miguel Januário, Heitor Alvelos, Helena Sofia Silva, Júlio Sequeira, Rita Maltez, José Carlos Santos, Rui Moreira, Venerando Matos, Francisca Amorim, uma estudante inglesa de doutoramento, e um “Repórter Estrábico“, falando das letras políticas da sua banda.
Miguel Januário ensaiando um novo cartaz para o Ephemera.
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REPORTAGEM DA TVU SOBRE O EPHEMERA NO PORTO
EPHEMERA FORA DO EPHEMERA
Vendo materiais do ARQUIVO cedidos para a a exposição comemorativa dos 40 Anos das Eleições Presidenciais de 1976 na Fundação Gulbenkian.
AGRADECIMENTOS E ENTRADAS
Agradecimentos a José Pereira Miguel, Graciete Caldeira, Vasco Ribeiro, e outros (em breve.)
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Agradeço a Javier Garcia o contínuo fluxo de materiais provenientes de Navarra e do País Basco.
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Agradeço a Miguel Guti mais um envio de materiais de campanha das últimas eleições em Espanha e a reportagem fotográfica do Dia da Pátria Galega.
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OS OBJECTOS NO ARQUIVO
(Em breve.)
COISAS QUE INTERESSAM AO EPHEMERA
(Em breve.)
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