Estes dois andares de um velho prédio na Praça Guilherme Gomes Fernandes no Porto, foram um dos raros lugares de liberdade que podiam ser utilizados para reuniões políticas, associativas e para “convívio”, no final da década de 60, princípio de 70 do século XX. Havia umas chaves que circulavam, não se sabia muito bem quem pagava a renda, embora o “Atelier”, como era conhecido, esteve ligado ao início da Afrontamento e a um grupo de católicos progressistas. Gostavamos de saber mais e é esse o apelo que deixamos aos nossos amigos,
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