Em Argoncilhe, no Pavilhão Multiusos da Junta de Freguesia, “DESCULPE O TRANSTORNO ESTAMOS A MUDAR O PAÍS!!”.
Em Viseu, na Casa Amarela, “PROIBIDO POR INCONVENIENTE“.
No Barreiro, na Escola Superior de Tecnologia, “aC/dC – TEMPOS DE PANDEMIA“.
Em Viana do Castelo, nos Grupo Desportivo e Cultural dos Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo “AS CAPAS DOS JORNAIS DA LIBERDADE“.
Em Odemira, no espaço CRIAR, “O QUE NÃO SE PODIA LER“.
Na Guarda, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, numa organização do CEI, “A FACE DOS LIVROS“.
Em Lisboa, no Antigo Tribunal da Boa Hora, “SINAIS DA LIBERDADE“.
E a abrir em breve, em Castelo Branco, na Escola Superior de Artes Aplicadas, em Viseu, na Escola Secundária Alves Martins, e em Lisboa, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, os diferentes cartazes das comemorações do 25 de Abril ao longo destes 49 anos. E outras estão a caminho, a mais importante das quais a exposição “Unidos Venceremos” sobre greves, protestos, luta contra os sindicatos corporativos nos anos do Marcelismo (1968-1974).
Salvar, preservar e divulgar património histórico, político e social, em especial aquele a que até há bem pouco tempo ninguém dava valor histórico, como cartazes, pins, autocolantes objectos variados, desde caixas para comprimidos a leques ou bolas de futebol, pequenas notas manuscritas, grafittis, diários, é a missão a que se propôs o Ephemera, colhendo, já hoje, toda esta História, que se junta a documentos, manuscritos, correspondência, etc. Com o “pequeno de detalhe” de o fazer com recurso a amigos e voluntários. A estes se deve toda esta actividade, na montagem das exposições, no acompanhamento das visitas, na distribuição de panfletos e informação, nas apresentações e colóquios, muito trabalho tem sido feito nestes dias. E vamos continuar.
Agradecemos aos que nos visitam, contam as suas histórias, mostram aos amigos e trazem os mais novos, fazem ofertas, suportam e divulgam.
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