Crianças, ceifeiras, mortas, bailarinas, operárias têxteis, de tranças, de punho erguido, mães, criadas de servir, vestidas à ucraniana, de xaile, de lenço, mulheres. Na explosão iconográfica dos autocolantes depois do 25 de Abril, elas são mais do que a “metade do céu”. São todo o céu, hoje.
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