Esta «versão» do poeminha de Federico Garcia Lorca, «por las ramas del aurel» (perdoe-se-me imprecisão mínima que cito de ouvido…) pelo Eugénio de Andrade, é primorosa de simplicidade. Verte para português lídimo e coloquial o imbricado e muito especificamente idiomático trecho do malogrado vizinho Federico… Não perde em ritmo de nada do original o transcrito de Andrade, Eugénio… E ganha até, quanto a mim, em singeleza, só aparentemente sem rebusque… É pois exemplar «trabalho poético» no emblemático dizer de Carlos de Oliveira.
Acho muito lindo esse resumo , escrito com toda simplicidade de um dos mais interessantes poetasEspanhois…a simplicidade ta no papel, e na maneira simples de escrever.
Esta «versão» do poeminha de Federico Garcia Lorca, «por las ramas del aurel» (perdoe-se-me imprecisão mínima que cito de ouvido…) pelo Eugénio de Andrade, é primorosa de simplicidade. Verte para português lídimo e coloquial o imbricado e muito especificamente idiomático trecho do malogrado vizinho Federico… Não perde em ritmo de nada do original o transcrito de Andrade, Eugénio… E ganha até, quanto a mim, em singeleza, só aparentemente sem rebusque… É pois exemplar «trabalho poético» no emblemático dizer de Carlos de Oliveira.
Acho muito lindo esse resumo , escrito com toda simplicidade de um dos mais interessantes poetasEspanhois…a simplicidade ta no papel, e na maneira simples de escrever.