Do blogue de Fernando Correia de Oliveira:
“O trabalho no Arquivo Ephemera nunca está acabado. Quando os voluntários terminam a jornada nos armazéns do Barreiro, as respectivas mesas estão mais ou menos vazias, depois de horas a ver, classificar e arrumar o material das suas áreas. Na semana seguinte, encontram as mesas novamente cheias, de material novo, que entretanto chegou de todo o país. E o ciclo de Sísifo repete-se, inexoravelmente.
Caso para dizer: Ars longa, vita brevis. Páginas do Almanach Hachette para 1899, no Núcleo do Tempo do Ephemera, sobre “locuções latinas mais usadas”.
Festina lente, pois. Mas tempus fugit.”
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