“Numa das terças-feiras em que o Ephemera abre ao público os seus armazéns no Barreiro, uma antiga funcionária do Protocolo de Estado deambulou pelos labirínticos corredores carregados de livros e documentos e, ao passar pela mesa onde o Núcleo de Gastronomia do Arquivo trabalha, parou a admirar um pequeno cartão, que ali tinha acabado de chegar. “Que documento precioso!”, exclamou. “É com fontes destas que se vai fazendo a História do Protocolo”.”.
Mais no Facebook de Fernando Correia de Oliveira.
Seja o primeiro a comentar