EM CONSTRUÇÃO

TÍTULOIMAGEMCONTEÚDOBIOORGGEOTEMASNATUREZA / DIMENSÃOPUBLICAÇÕES
ABECASIS, Nuno Krus_________________________________________________________________
Grupo de papéis e documentos .
pessoais, correspondência enviada e recebida.
Parte da biblioteca.
Fotografias.
Documentos de campanha.
Iconografia.

Ver CDS DE LISBOA – 1987
ABECASSIS, NUNO KRUSCM LISBOA
CDS
P
ABECASSIS, CARLOS KRUS(Inventário em curso)ABECASSIS, CARLOS KRUS
ABREU, ANTÓNIO HORÁCIO SIMÕESEspõlio clandestino do MND e MUDJ-.ABREU, ANTÓNIO HORÁCIO SIMÕES

Necrologia do Avante"

Faleceu António Simões de Abreu
Faleceu na terça-feira, 13 de Dezembro, com 82 anos, António Horácio Simões de Abreu, militante do PCP e destacado democrata e resistente antifascista.
O re­gime fas­cista im­pediu-o de pros­se­guir como do­cente no IST.

Engenheiro electrónico e professor do ensino superior, António Simões de Abreu tinha acabado de receber, no dia 2 de Dezembro, do Dr. José Bragança, em representação do Presidente da República, as insígnias de Comendador da Ordem da Liberdade. Encontrava-se na altura já internado no Hospital Curry Cabral, onde viria a falecer.
Ainda jovem, quando frequentava o Liceu do Carmo, foi aluno de Alberto Araújo, militante do PCP, falecido na sequência de prisão do Tarrafal. Posteriormente, no Liceu Pedro Nunes, completou o liceu com a mais alta classificação em matemática a nível nacional mas o então Presidente da República Carmona recusou-lhe o prémio que lhe era devido por não ser filiado na Mocidade Portuguesa.
Tendo concluído o curso de Engenharia Electrónica à custa das explicações que dava – era órfão de pai e mãe – recebeu enquanto estudante o prémio «Mira Fernandes», chegando a ser assistente, no decurso do seu 4º ano, de Ferreira de Macedo no IST, docência que o regime fascista viria a impedir. Só no final dos anos 60, voltou a ser reintegrado no IST.
A sua actividade política mereceu-lhe seis prisões, num total de dois anos e meio, tendo sido vítima, no decurso de uma delas, de isolamento nos «curros», de espancamentos e de tortura do sono.
Tendo aderido ao PCP em 1942, nas Juventudes Comunistas, integrou com outros destacados antifascistas, de finais de 1946 até 1948, a Comissão Central do MUD-Juvenil e, mais tarde, do Movimento Nacional Democrático e do Movimento de Unidade Antifascista. Participou nas campanhas políticas de Norton de Matos (1948), de Ruy Luís Gomes (1951) e de Cunha Leal, Arlindo Vicente e Humberto Delgado – de quem foi activo colaborador e amigo (1958).
Publicou um livro sobre «Números e Variáveis Complexas, as Lições de Métodos Numéricos e Matemática Aplicada à Electrotecnia» e um outro sobre episódios da resistência antifascista.
MND
MUSJ
CARTA DO ENG. ANTÓNIO ABREU AO DIRECTOR DA PRISÃO DE CAXIAS, 27 DE ABRIL DE 1950.
ABREU, Judite Mendes de (Inventário em curso)ABREU, JUDITE MENDES DE

(1916 -2007. Proprietária da empresa do Teatro Avenida e professora do ensino particular. Activista na oposição à ditadura, foi membro do MUD, do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos. Depois do 25 de Abril, ligou-se ao PS, tendo exercido vários cargos públicos. Foi Presidente da Comissão Administrativa da Câmara da Figueira da Foz e Presidente da Câmara Municipal de Coimbra.)
ESPÓLIO MAURÍCIO PINTO / JUDITE MENDES DE ABREU
ABRUNHOSA, Maria José(Inventário em curso)ABRUNHOSA, MARIA JOSÉ

Arquitecta, militante estudantil e política, antes e depois do 25 de Abril, trabalhou na Câmara Municipal da Guarda e mais tarde como profissional liberal na mesma região. Colaboradora da imprensa local. Morreu em 1999, sendo-lhe feito um pequeno monumento na Guarda em sua memória.)
UEC(ML)
PCP(ML)
ESBAP
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
PAPÉIS DE MARIA JOSÉ ABRUNHOSA
ACÇÃO ESCOLAR VANGUARDADOCUMENTOS INÉDITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS “VANGUARDISTAS” DO NORTE NA MARCHA COMEMORATIVA DO VIII ANIVERSÁRIO DO 28 DE MAIO (1934)
ADMINISTRAÇÃO COLONIALDocumentos avulsos sobre o Estado da Índia e moçambique.MOÇAMBIQUE
GOA - ESTADO DA ÍNDIA
P,DVer DOCUMENTOS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL

DOCUMENTOS ORIGINAIS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL DE MOÇAMBIQUE (ANOS QUARENTA, SÉCULO XX)

RELATÓRIOS DA COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE MORMUGÃO (ESTADO DA ÍNDIA, 1922-4)
AFONSO, NUNOMateriais desde a fundação do Chega.CHEGA
AFONSO, VALDEMARJornalista LUSA e ANOP: Temas sobre Golfe (Publicações, objectos): Doc. pessoais

Joaquim Matos, Acervo
ÁFRICA HOJE Fotografias
(Inventário em curso)
ÁFRICA HOJEESPÓLIO DA REVISTA ÁFRICA HOJE – FOTOGRAFIAS DE INDIVIDUALIDADES MOÇAMBICANAS
AGRICULTORES DE MAZIM'CHOPES Álbum sobre 14 famílias, colonos agricultores em Inhambane, no Sul de Moçambique, dirigido ao Ministro do Ultramar Contra-Almirante Vasco Looes Alves, em 1959, dando conhecimento das diculdades dos colonos.
Fotografias.

TEXTO QUE ACOMPANHA O ÁLBUM.

MOÇAMBIQUEENTRADAS – ÁLBUM DE FOTOS OFERECIDO AO MINISTRO DO ULTRAMAR PELOS AGRICULTORES COLONOS DE MAZIM’CHOPES (MOÇAMBIQUE, 1959)

MAIS FOTOGRAFIAS DOS AGRICULTORES COLONOS DE MAZIM’CHOPES (MOÇAMBIQUE, 1959)
ALMEIDA, ANTÓNIO FERREIRA DE Correspondência.Comendador António Ferreira de Almeida

filantropo I benemérito l humanista l regionalista
ENTRADAS PARA O ARQUIVO (4)
ALMEIDA, José Carlos Ferreira de Espólio de José Carlos Ferreira de Almeida (1934-2009), um dos fundadores da sociologia moderna em Portugal, com uma extensa carreira cívica e profissional. O espólio representa um importante repositório de toda uma vida pessoal e profissional, passada em França e em Portugal, cobrindo cerca de 15 metros lineares, com destaque para os materiais ligados à história da emigraçãoALMEIDA, JOSÉ CARLOS FERREIRA DE EMIGRAÇÃO
SOCIOLOGIA
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
ESPÓLIO DE JOSÉ CARLOS FERREIRA DE ALMEIDA – FUNDO DE CINEMA E CINECLUBES

EUA – DOCUMENTOS SOBRE EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS NOS ANOS SESSENTA

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (3) FESTAS COM POLÍTICA DENTRO

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (5) O BIDONVILLE DE CHAMPIGNY (1963)

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (6) COMEMORAÇÕES DO PRIMEIRO DE MAIO EM SARCELLES (1965)

FOTOGRAFIAS INÉDITAS – À ESPERA DA LIBERTAÇÃO DOS PRESOS DE CAXIAS (27 DE ABRIL DE 1974)

ALMEIDA, Júlio / ALMEIDA, Armando JorgeJúlio de Almeida
Armando Jorge de Almeida
Espólio dos jornalistas Armando Jorge de Almeida (1918-1992) e de seu pai, Júlio de Almeida (1890-1966)

Mário Flora de Almeida sobre o espólio
ALMEIDA, JÚLIO
ALMEIDA, ARMANDO JORGE

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
ARCADA
ALMEIDA, LUÍS PINHEIRO DE (Inventário em curso)

Cartas a Jo.
ALMEIDA, PEDRO RAMOS DE Biblioteca e papéis.____________________________________________________

ALMEIDA, PEDRO RAMOS DE

(Nota biográfica divulgada pela família)

Pedro Ramos de Almeida nasceu em Lisboa em 23 de Março de 1932. Licenciado em Direito, foi político, escritor e professor.

Membro do Movimento de Unidade Democrática Juvenil (MUD Juvenil) desde os 18 anos, foi preso em 1954, torturado e sujeito à tortura do sono, e condenado a quatro anos de prisão. O longo julgamento dos 55 membros da Comissão Central do MUDJuvenil, entre os quais o futuro presidente de Angola Agostinho Neto, envolveu dezenas de advogados e decorreu no Tribunal Plenário do Porto entre 1955 e 1957.

Enquanto estudante de Direito foi um dos líderes da luta dos estudantes das três Academias (Lisboa, Porto e Coimbra), em 1960, contra o célebre Decreto-Lei n.º 40900, aprovado pelo Governo em 1956, que visava controlar a actividade das associações de estudantes. Na iminência de nova prisão foi para Paris, como quadro clandestino do Partido Comunista Português.

Em 1962, como dirigente do PCP esteve em Praga (antiga Checoslováquia), onde representou o partido junto de revistas internacionais dos Partidos Comunistas.

A partir de 1964, viveu cinco anos em Argel, onde, como membro do Comité Central do PCP, tinha assento na Junta Revolucionária Portuguesa, órgão dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Foi responsável, nomeadamente, pela rádio Voz da Liberdade, que emitia para Lisboa através de Argel.

Entre 1969 e 1971 esteve na clandestinidade em Portugal, onde foi responsável pelo sector intelectual de Lisboa. Regressou a Portugal, nos finais de 1971, após o seu padrasto e advogado, Fernando Abranches Ferrão, ter tido a garantia de não haver processos contra ele, tendo começado a militar de imediato na CDE, organização da oposição que integrava comunistas e outros anti-fascistas.

À data do 25 de Abril de 1974 era dirigente do MDP/CDE.

Para além de inúmeros artigos para rádio, jornais e revistas, escreveu os seguintes livros:

Salazar, Biografia da Ditadura; O Assassínio do General Humberto Delgado. A Armadilha; Portugal e a Escravatura em África. Cronologia dos Sécs XVI-XVIII; História do Colonialismo Português em África. Cronologia do Séc XIX; A Questão do Vietname; O Processo do Salazarismo (Relatório sobre Portugal); Dicionário Político de Mário Soares; e País da Só Mudança (poesia).

Pedro Ramos de Almeida encontrava-se a escrever um livro sobre a história do MUD Juvenil.

Membro do Partido Comunista Português, era casado com Manuela Barreto e pai dos jornalistas João Ramos de Almeida (Público) e Nuno Ramos de Almeida ( i ) e irmão do médico pediatra José Miguel Ramos de Almeida.
MUDJ
PCP
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
Colecção de Recortes de Pedro Ramos de Almeida sobre o 25 de Novembro.

PAPÉIS DE PEDRO RAMOS DE ALMEIDA - DOSSIER SOBRE O ENCONTRO NACIONAL ANTIFASCISTA (COIMBRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1975)

PAPÉIS DE PEDRO RAMOS DE ALMEIDA – DOSSIER SOBRE O MUTI
ALTAMIRA, RAFAEL(Inventário em curso)

Os papéis de Altamira incluem mais de uma centena de documentos, manuscritos, correspondência, recortes, etc. e são de grande importância para a biografia e a compreensão de um dos grandes homens de Espanha, apanhado pela guerra civil que o empurrou para o exílio (ver biografia detalhada). Altamira passou por Portugal antes de ir para o México por volta de 1944 e esteve ligado à Universidade de Coimbra.
ALTAMIRA, RAFAEL

ALTAMIRA Y CREVEA, Rafael (1866-1951)

Historiador, abogado, jurisconsulto, catedrático de Historia del Derecho Español en la Universidad de Oviedo y de Instituciones Políticas y Civiles de América en la Universidad Central de Madrid, de la que fue decano de la Facultad de Derecho. Se desempeñó como senador del reino y juez del Tribunal Internacional de Justicia de La Haya. Estuvo nominado en dos ocasiones para recibir el Premio Nobel de la Paz (1933 y 1951). Javier Malagón lo definió como un hombre “lleno de humanidad, bondad y comprensión para sus semejantes; como maestro, trabajador infatigable y orientador de sus discípulos; como jurista de visión clara y de honradez intachable; y como historiador que supo ver y comprender con criterio agudo y sentido real los hechos del pasado”.
ENTRADA – PAPÉIS DE RAFAEL ALTAMIRA

DOCUMENTOS DE RAFAEL ALTAMIRA NO ARQUIVO EPHEMERA NOTICIADOS NO “LA NUEVA ESPAÑA” DIÁRIO DAS ASTURIAS (8 DE DEZEMBRO DE 2018)
ALVES, AFONSO MANUEL PEREIRA TEIXEIRAEspólio fotográfico.

(Inventário em curso)
AMADOR, JOÃO REINALDO FERREIRA
Livro censurado em Angola.
O espólio consiste numa considerável biblioteca, muito rica em livros sobre as colónias, em particular Angola, cobrindo a etnografia, antropologia e a geografia social da colónia, e numa massa considerável de documentos, relatórios, recortes, notas manuscritas, etc. ,ainda por analisar.

Livros proibidos de circular em Angola e que se encontravam na sede local da PIDE. Os carimbos foram apagados.

Notas manuscritas de João Amador no âmbito das conversações conduzidas pelo Gabinete Coordenador para a Cooperação.
AMADOR, JOÃO REINALDO FERREIRA

João Amador (1930) foi um alto funcionário da administração colonial em Angola, e depois de 1974, seguiu a carreira diplomática tendo tido postos nas Embaixadas e consulados em Kinshasa (Zaire), Porto Alegre (Brasil,) Roterdão (Holanda), etc. Teve igualmente um papel em vários processos de negociações, contactos com a FNLA de Holden Roberto, e conversações relativos à independência de Cabo Verde e Guiné, etc.


_Francsico Seixas da Costa sobre João Amador
[276128] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
A terra na África negra : (estudo etno-sociológico) / João Reinaldo Ferreira Amador. - Lisboa : [s.n.], 1970. - 283 p. ; 28 cm. - Tese de licenciatura, Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina
Descritores: Direitos fundiários | Propriedade | Tese de licenciatura | África Subsaariana
Cota: EA.03 AMA*Ter|ISCTE
[465593] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e Posse da terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 24, (Abr./Jun., 1972), p. 14
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
[465610] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e posse da terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 25, (Jul./Set., 1972), p. 24
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
[465663] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e posse a terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 28, (Abr./Jun., 1973), p. 36
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
AMORIM, LUÍSADocumentos pessoais e do MDM (Movimento Democrático das Mulheres).PCP
MDM
AMORIM, Ruy Pessoa d’Papéis de Ruy Pessoa de Amorim.AMORIM, RUY PESSOA D'

“O meu Avô, Ruy Pessoa D’Amorim foi um Salazarista incondicional, era militar, monárquico, e esteve ligado às polícias políticas (PVDE e PIDE, de que foi subdirector, salvo erro). Num relatório sobre a actividade inicial da PVDE de 1932 a 1938, existe a seguinte dedicatória: “Ao Capt. Pessoa D’Amorim, bom e admirável companheiro e amigo, “sócio fundador desta empresa” cuja obra está sintetizada neste Relatório, ofereço este exemplar com o agradecimento pela sua útil e leal colaboração nos longos oito anos que já vão decorridos. Lisboa, 14 de Novembro de 1939 Agostinho Lourenço Capt.”

Era um romântico, natural de Alpiarça, terra conhecida por ser um bastião comunista, o que o levava sempre a defender os seus amigos conterrâneos do partido comunista, livrando-os sempre que podia da prisão e das perseguições.

Foi um dos fundadores do Grupo de Forcados de Santarém.

Viveu a guerra de Espanha, tendo dado o seu lugar, aqui em Cascais, no avião em que seguia, ao general Sanjurjo, livrando-se assim de morrer na queda logo a seguir desse avião que vitimou este general Espanhol que levou à ascensão de Franco. Colaborou com o General Moscardó na defesa do Alcazar de Toledo, tendo-lhe sido oferecido pelo Requete um azulejo desse monumento, com deteriorações provocadas pelos bombardeamentos, e que o meu Avô me deu.



Fez a Primeira Grande Guerra tendo-se alistado voluntariamente (já era tenente) para substituir outro militar que tinha mulher e filhos e que procurava desesperadamente alguém para ir em seu lugar. Nas trincheiras foi ferido nas pernas por disparos de metralhadora, e foi a Conselho de Guerra por deserção, episódio curiosíssimo e que só mesmo num tempo daqueles se podia passar. Claro que não desertou, e foi-me transmitido o que se passou, e foi agraciado com a “Fourragère” da Torre Espada.

Tenho muitos mais documentos que eram dele, algumas cópias de cartas, fotografias na URSS e na Polónia, etc.”

Os papéis, fotos, documentos, correspondência, já foram sujeitos a uma arrumação inicial, tendo sido praticamente todos datados. Isto significa que, em breve, alguns núcleos mais importantes da documentação (como por exemplo sobre a colaboração e intercâmbio policial entre a PVDE e as polícias polaca e italiana), vão ser digitalizados e disponibilizados.

(José Manuel Durão
PVDE
ANDRADE, ANTÓNIO CORREIAPS

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE SINTRA (IDESI)
SINTRAPAPÉIS DE ANTÓNIO CORREIA ANDRADE –

PS – FAUL – APONTAMENTOS MANUSCRITOS DA REUNIÃO SOBRE SINTRA (MAIO DE 1982)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (1) VÁRIAS

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (2) CONVENÇÃO SOCIALISTA DE SINTRA (29 DE OUTUBRO DE 1989)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (4) – COORDENADORA CONCELHIA DE SINTRA – JUVENTUDE E EDUCAÇÃO

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (6) AUTARCAS DE SINTRA NO ENCONTRO NACIONAL DE AUTARCAS DO PS



INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE SINTRA (IDESI)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (3) – COORDENADORA CONCELHIA DE SINTRA – FINANÇAS LOCAIS DE SINTRA: QUE GESTÃO POSSÍVEL? (ALMOÇAGEME, 1 DE OUTUBRO DE 1988)


ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – SESSÃO DO PS EM ARUIL (1989)

ANDRADE, Eugénio de

Carta de Marguerite Yourcenar a Eugénio de Andrade.
Conjunto de cartas, papéis, fotografias, manuscritos de poemas,  desenhos (penso que raríssimos), provas de livros, dedicatórias e outros materiais de Eugénio de Andrade.ANDRADE, EUGÉNIO
ANTÓNIO., LAURO(Inventário em curso)

A Ephemera recebeu a quase totalidade do seu trabalho publicado. Além da muito relevante obra bibliográfica, sobre diversas personalidades e temas do cinema, contam-se ainda inúmeros catálogos dos festivais em que participou como programador e director artístico, masterclasses que organizou, bem como diversos livros e revistas do seu acervo pessoal.
ARAÚJO, ANTÓNIO RICARDO ARSÉNIO (Inventário em curso)ARAÚJO, ANTÓNIO RICARDO ARSÉNIOCARTAXO
ARAÚJO, MARIA GUERREIRO DE - Agendas pessoais e de trabalho de 2002 e 2003, parte de um extenso espólio principalmente sobre a sua actividade como advogada, que se encontra ainda por organizar.
ARAÚJO, NORBERTOManuscrito fotocopiado de "Norberto de Araujo e a Imprensa Nacional"ARAÚJO, NORBERTO
ARCADADocumentos originais da Arcada, assim como elementos do espólio da organização, máquinas de escrever e mobiliário de escritório, parte do espólio de Armando Jorge de Almeida (1918-1992), e seu avô Júlio de Almeida (1890-1966), jornalistas profissionais com longa carreira no Diário de Notícias e noutros jornais.
A Arcada é uma organização muito pouco conhecida, com actividade já vinda da I República e que se tornou num espécie de Gabinete de Imprensa que funcionava no Ministério do Interior, coligindo a informação de todos os ministérios e enviando-a para os jornais, mediante uma avença. A Arcada terminou a sua actividade pouco depois do 25 de Abril de 1974.
ARCADAIMPRENSA
JORNALISMO
ARESTA – ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM DE TEATRO DE AMADORES Vários documentos, cartas, pastas de diferentes grupos de teatro localARESTA – ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM DE TEATRO DE AMADORESSANTARÉM
AREZ, JOSÉ(Inventário em curso)TIMOR
ASSOCIAÇÃO ABRILespólio de uma organização cívica e cultural , criada por decisão do Plenário de 10 de Maio de 1986, na sequência da campanha à Presidência da República de Maria de Lourdes Pintasilgo. Os seus Estatutos
“aprovados e publicados em Diário da República apontam como seu objecto a promoção do desenvolvimento social e da cidadania. Considera-se uma agremiação de cariz cívico e cultural, com abertura às várias expressões políticas que defendem como essencial o exercício da democracia participativa a par da representativa, no caminho para a democratização plena.”
PINTASILGO, MARIA DE LURDESASSOCIAÇÃO ABRIL
ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DOS AÇORES (1979)(Inventário em curso)ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DOS AÇORES (1979)
ASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIO________________________________________________________
Associação Camoniana de Assistência Escolar, anteriormente designada de “Associação Camoniana José Vitorino Damásio”1889-11-22 a 1982-09-23

Anteriormente denominada de “Associação Camoniana José Vitorino Damásio”. Sediada na Rua da Boavista, nº 120 – 3º direito, na freguesia e concelho de Lisboa (Teve sede no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, localizado em Lisboa). Alteração de estatutos em 1930-05-19, 1900-04-16, 1892-03-24, 1890-02-21, 1890-02-14. Natureza da Associação: assistencial. Data da constituição da Associação: 22 de novembro de 1889.

Data da constituição da Associação
22 de novembro de 1889

Natureza da associação
assistencial

Sede
Rua da Boavista, nº 120 – 3º direito
Lisboa
ASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIOASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIO
ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICOArquivo do Movimento Portugal Único, que tinha em Ernâni Lopes e Miguel Sousa Tavares. alguns dos seus membros mais conhecidos. O movimento tinha como objectivo defender o “não à regionalização” no Referendo de 1998.

Escritura de constituição (completo).

Pastas pequenas.

O arquivo ocupa cerca de 40 cm. lineares de documentos, incluindo manuscritos, actas de reuniões, notas, correspondência, discursos e intervenções, comunicados, recortes de jornais, etc., organizados em seis pastas, duas de grande volume e quatro mais pequenas, para além de alguns papéis soltos.


Comunicado.

Discurso de Ernâni Lopes, Coimbra, 8 de Maio de 1998.

Páginas de notas manuscritas.
ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICOREFEERENDO REGIONALIZAÇÃOENTRADAS: ARQUIVO DA ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA SUDOESTE DA CIDADE DE SANTARÉM(Inventário em curso)
ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOACorrespondência e documentos (alguns confidenciais e reservados)ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOA
ATELIER DE ARQUITECTURA DE CASCAIS(Inventário em curso)
ÁVILA, NORBERTO Vários, desenhos de palcos e encenações e fotografiasÁVILA, NORBERTOTEATRO
AZEVEDO, ÁRIO LOBO DE (Inventário em curso)
O espólio do Professor Ário de Azevedo, entregue ao Arquivo EPHEMERA por sua filha Ana Azevedo, inclui um vastíssimo e diversificado conjunto de documentos, publicações e escritos, reveladores da sua obra de reconhecido prestígio, seja enquanto professor e investigador, seja como homem de cultura, dedicado ao saber e cidadão interveniente.

No domínio científico, na área da pedologia, em particular a pedologia tropical, o espólio inclui vasta obra associada à “escola” do ISA, dirigida pelo notável Professor e Investigador Botelho da Costa, especializada em Ciências do Solo. No espólio existe um exemplar, hoje raríssimo, do livro de Botelho da Costa, “Apontamentos de Agrologia”. Na área da Pedologia Tropical, o espólio inclui, em particular, cartas de solos do Niassa, Manica e Sofala (Moçambique), e de Angola (cartas por províncias bem como a carta generalizada, produzidas no âmbito dos trabalhosda Missão de Pedologia de Angola).

Merece referência especial a carta de solos da Companhia Agrícola de Cassequel (visando o dessalgamento de solos destinados à produção de cana de açúcar), elaborada por uma equipe que incluía Amílcar Cabral. A ligação entre ambos é visível no legado notável que o espólio inclui - uma “pasta” contendo a correspondência que, ao logo da vida, o Professor Ário trocou com Amílcar Cabral.

O espólio integra ainda inúmeros trabalhos científicos, quer sobre questões climáticas relativas a Portugal, Angola e Moçambique, quer sobre agricultura tropical e mediterrânica, constantes em diversas publicações como os Anais do Instituo Superior de Agronomia, Agronomia Angolana e Soil Science, entre outras (ver o numero).

Espólio notável, desde a coleção Cosmos a “dossiers” sobre ensino, passando por livros de referência de Pedologia e Agricultura Tropicais, inclui dezenas de teses de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, abarcando domínios diversos, com destaque para solos, clima e agricultura.

Revelador do carácter versátil e interveniente do Professor Ário, refira-se a cópia da Carta doDirector do Conselho Escolar do Instituto Superior de Economia (1973), em protesto pelo afastamento do Professor Doutor Francisco Pereira de Moura, assinada porProfessores Universitários de outros institutos (incluindo o Prof. Ário/ISA), apelando à sua reintegração e sublinhando as consequências morais e pedagógicas desse mesmo afastamento.

(Rebato Costa)

LISTA DOS LIVROS DA BIBLIOTECA
AZEVEDO, ÁRIO LOBO DE

Agrónomo e primeiro Reitor da Universidade de Évora, começou em 1942 a trabalhar no Laboratório de Física Agrícola do Instituto Superior de Agronomia, onde colaborou com o Professor Botelho da Costa. Por sugestão deste, partiu para os Estados Unidos (Universidade de Tennesse) aprofundando a formação em Cartografia de Solos. Viajará depois pelos territórios ultramarinos entre 1955 a 1973, como engenheiro e consultor de várias empresas públicas e privadas, de onde regressaria a Portugal, ajudando a organizar o Instituto Universitário de Évora, futura Universidade de Évora (1979).
AZEVEDO, CÂNDIDO DE(Inventário em curso)AZEVEDO, CÂNDIDO DEA censura de Salazar e Marcelo Caetano : imprensa, teatro, cinema, televisão, radiodifusão, livro
BAHIA, MARIA JOSÉ
Activista estudantil na Universidade do Porto.

Documentos dos processos disciplinares e policiais resultantes da agitação estudantil na Universidade do Porto em 1973.
BAHIA, Maria José
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
BALLARD, JOHNO espólio foi recolhido depois da sua morte e foi entregue no ponto de recolha do ARQUIVO EPHEMERA em Santarém.
Trata-se de um importante espólio contendo livros, periódicos, panfletos, fotografias, manuscritos, correspondência e recortes, principalmente rico na temática da marinha mercante, no sindicalismo dos marinheiros, e na política económica e social que afectava a condição dos trabalhadores. Acompanhava também em detalhe a vida dos Partidos Comunistas inglês e português, visitando regularmente a Festa do Avante!, a que levava amigos ingleses que recebia em Portugal.
____________________________________________
O seu espólio está a ser organizado. por Noémia da Glória Lopes.

Inventário I Espálio de John Philip Ballard (1940-2020)
1. Diários Manuscritos
Diários manuscritos (1995-2020): aprox.200 cadernos corn registos noticiosos e pessoais

2. Artigos de Jornal e Livros Técnicos
Livros e artigos (anotados) sobre a Marinha Mercante
Recortes de artigos de jornal (anotados) sobre questöes sindicais
Recortes de artigos de jornal sobre questöes sindicais da autoria de J.P. Ballard
Recortes de artigos de jornal sobre J.P.Ballard : demitido do NUS por distribuirpanfletos contra a
ditadura no Grécia (1969)

3. Correspondência e Documentaço
Vasta correspondência e documentaco sindical
Vasta correspondência pessoal e sabre matéria polItica e partidária Carta de "Minister of State" sobre "Race Relations Bill to Seamen" (1968)

4. Fotografias, Gravuras e Literatura
Fotografias (vários álbuns): pessoais, laborais e sindicais

Gravuras diversas, incluindo sobre as escavacöes para construco do Tünel do Rio Tam isa

Livros de diversos géneros literários e histórico (em geral anotados); inclui a livro (ed.1903) Prince Henry the Navigator— The Hero of Portugal and of Modern Discovery, pp.335

5. Objetos e Documentos Pessoais
Objetos e documentos pessoais: óculos; lupa; passaporte, cartöes de identificacào, cartöes bancários, relatórios medicos, etc.
Outubro, 2025

BALLARD, JOHN


John Philip Ballard nasceu em 1940 em Essex no Reino Unido. Foi marinheiro na Marinha Mercante e um activo sindicalista na National Union of Seaman (NUS) com postos de relevo, e era membro do PC da Grã-Bretanha (CPGB), com artigos publicados no Mornig Star.

Mantendo sempre uma activa participação sindical e política, veio viver para o Cartaxo (anos 80), onde faleceu.

BALSEMÃO, FRANCISCO PINTO(Inventário em curso)

Primeiro envio de documentos, materiais e livros, que incluí documentos como Um Projecto de Televisão Privada para Portugal, datado de 1986, seis anos antes da criação da SIC, e materiais da censura ao Expresso.

A segunda remessa de materiais oferecidos ao ARQUIVO / BIBLIOTECA , constituída por cerca de 350-400 livros, e por 90 pastas de documentos contendo materiais relativos ao Conselho de Imprensa, Ministério da Comunicação Social e Secretaria de Estado da Comunicação Social, de 1975 a 1978. Algumas pastas fora desta série são relativas ao acompanhamento que fez das questões da comunicação social, em particular de novas tecnologias. No interior das pastas há documentos com notas manuscritas, na sua maioria do próprio Francisco Pinto Balsemão.

Os livros abrangem questões de história de Portugal, política nacional e internacional, arte, comunicação social, publicidade e marketing.
BANDEIRA, LESTON(Inventário em curso)
BAPTISTA, Manuel Joaquim / “RUDY”DIÁRIO MANUSCRITO DE MANUEL JOAQUIM BAPTISTA "RUDY", PINTOR, 1935

Encontrado num alfarrabista esta preciosidade. “Rudy” (1912-1956) foi um obscuro pintor, aguarelista e ilustrador, natural de Olhão. O diário do ano de 1935, escrito numa Agenda Rex, retrata um história de infelicidade e miséria, dobrada por desgostos amorosos. “Rudy” queixa-se da vida, da falta de dinheiro, das dificuldades em lhe pagarem as ilustrações que faz (no Século por exemplo), das doenças (queixa-se do coração e desenha um pequeno coração), dos azares amorosos. É uma vida feita de esperas e zangas, dominada pela pobreza – o senhorio quer expulsa-lo, tem que empenhar o fato “que traz vestido”, não tem dinheiro para comer – e pela infelicidade. Tudo ilustrado com desenhos e colagens, de receitas de farmácia, de contas de restaurantes de bilhetes de eléctrico e de programas de cinema . Muitas personagens do submundo da edição popular, do jornalismo, dos ilustradores de capas e reclames, aparecem no diário.
BAPTISTA, Manuel Joaquim / “RUDY”
BARBOSA, ANTÓNIO PINTOJuvenilia, projectos de jornal, jornal.
BARBOSA, ILÍDIO ISMAEL GOMES Pasta de papéis pessoais e familiares.

Pasta sobre funções como Secretário Provincial do Governo Geral de Angola. (Anos 1961 a 1965)
BARBOSA, ILÍDIO ISMAEL GOMES

(1912-2001)

ILÍDIO BARBOSA - OBRAS
BARBOSA, MANUEL JORGE >(Inventário em curso)BARBOSA, MANUEL JORGE

Manuel Jorge (Pacheco Barbosa) (1924-2015) foi um artista plástico e pintor, que assinou como Majo, na fase inicial da sua carreira. Mais tarde viria a assinar como M. Jorge. Nos seus primeiros tempos enquadrou-se nas chamadas correntes Modernista e do Neo-Realismo e tendo posteriormente enveredado por temáticas e técnicas mais académicas, após 1960.Fez parte do MUD Juvenil (Movimento de Unidade Democrática), organização de oposição ao regime do Estado Novo, criado em 1945 e findo em 1948. Já depois do 25 de Abril de 1974 tornou-se militante do Partido Comunista Português (PCP), onde participou em diferentes iniciativas culturais.
BARROS, Henrique deCorrespondência sobre cooperativas agrícolas inglesas.BARROS, HENRIQUE
BARROS, Teresa Leitão de (Inventário em curso)

vERAnexo
Entrou na Biblioteca / Arquivo, por oferta, o Espólio da Família Cottinelli Telmo e da Família Leitão de Barros, assim como o Espólio do Coronel Marques Leitão, um conjunto valioso de livros, revistas, periódicos, documentos vários, em cerca de cinquenta caixas e seis grandes estantes. Trata-se de um conjunto de espólios oriundos de famílias com um papel fundamental na história cultural do Portugal do século XX, na literatura, no cinema, na “educação popular”, na arquitectura e em outras áreas .
BARROS, TERESA LEITÃO DE

Escritora portuguesa, Teresa Emília Marques Leitão de Barros nasceu a 6 de outubro de 1898, em Lisboa.
Em 1924, formou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e, entre 1927 e 1937, lecionou no ensino secundário liceal e técnico. A escritora defendeu a educação feminina como emancipação da mulher e a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança.
Fez várias traduções, colaborou em publicações, como Notícias Ilustrado, Diário de Notícias e escreveu ensaios, artigos, contos, histórias infantis, teatro e livros didáticos, como Escritoras de Portugal (1924), Vidas que Foram Versos (1930), Cadernos de Gramática Portuguesa para a 1ª Classe e 2ª Classe dos Liceus (1934), Heróis da Tomada de Lisboa (1949), As Heroínas de Diu (1951) e Varinha de Condão (1973, com participação de Fernanda de Castro).
Teresa Leitão de Barros faleceu a 30 de agosto de 1983, em Lisboa.
(Infopedia))
BASE-FUTem breve
BATALHA, Fernando(Inventário em curso)(1908-2012. Arquitecto com obra em Angola e que exerceu vários cargos na administração colonial, no Gabinete de Urbanização do Ultramar (em Angola), na Comissão Provincial dos Monumentos Nacionais de Angola e no Instituto de Investigação Científica do Ultramar, onde trabalhou no sector da Arqueologia. Autor de várias obras sobre o património arquitectural de Angola.)
BELCHIOR, Maria de Lurdes(Inventário em curso)(1925-1998. Professora universitária, autora de muitos estudos sobre a literatura portuguesa, Leccionou em Portugal, na França, nos EUA , tendo igualmente exercido cargos na diplomacia cultural. Foi directora do Instituto de Altos Estudos e do Centro Cultural Português da Fundação Gulbenkian em Paris e Secretária de estado da Cultura durante um breve período de 1974-5.)
BOAVENTURA, JOÃO(Inventário em curso)

Este espólio consiste em:
Livros (extensa biblioteca que versa sobre Desporto, Sociologia, História, Política, Filosofia, Psicologia, etc.);
Revistas (Sociologia, Desporto, Olimpismo, Psicologia,...);
Apontamentos (dactilografados e manuscritos); e
Outros (recortes de jornais, cópias do DR, documentos dispersos,...).
BOAVENTURA, JOÃODESPORTO
BOMBARDEIRO (0)Materiais do Jornal dos Trabalhadores do Metro; manuscritos, etc.METROPOLITANO DE LISBOA
BORREGO, JoséO seu espólio é vastíssimo e inclui manuscritos, notas, artigos, programas e outros documentos de cineclubes, correspondência, planos de arquitecto, etc.BORREGO, JOSÉ

Arquitecto, foi membro activo do MUDJ nos anos cinquenta, tendo sido preso pela PIDE. Trabalhou em Lisboa e no Porto, e foi um activista do movimento cineclubista assumindo cargos dirigentes no Cineclube Imagem e no Cineclube do Porto.
MUDJ
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
CINECLUBES
CINECLUBE IMAGEM

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – PROGRAMAS DO CINE-CLUBE DO PORTO – SESSÕES INFANTIS

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – ANOTAÇÕES MANUSCRITAS NUM ARTIGO SOBRE O MUDJ

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – LIVROS, BROCHURAS, PERIÓDICOS SOBRE ARQUITECTURA, URBANISMO, HABITAÇÃO, ETC.

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – PROGRAMAS DO CINE-CLUBE DO PORTO – SESSÕES NORMAIS (ANTES DE 25 DE ABRIL DE 1974)

JOSÉ BORREGO – UMA VIAGEM À POLÓNIA – IMPRESSÕES PESSOAIS (1975)

PROJECTO DE ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CINE-CLUBES (Notas manuscritas de José Borrego)

ENTRADAS: PAPÉIS DE JOSÉ BORREGO SOBRE O MOVIMENTO CINECLUBISTA (Nota preliminar)

CINECLUBE DO PORTO: NOTAS PARA A HISTÓRIA A PROPÓSITO DAS SUAS 200 SESSÕES DE CINEMA (OUTUBRO DE 1955)
BOTA, MENDESENTRADAS – CARTAZES

PSD – ALGARVE – COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL (2008 – 2010)

BRAGANÇA, António Gamboa Martins
Apontamentos de logísitica na Guiné, 1968.
O espólio é constituído essencialmente por livros, revistas, publicações policopiadas, mapas, recortes e manuscritos. Existem outros materiais (diagramas, fotografias, etc.) mas em pequeno número.

Numa organização preliminar do espólio foram separados os livros e revistas, e organizado o restante material nas seguintes pastas:

– pasta biográfica: inclui documentos escolares, trabalhos escolares, exercícios militares, recortes relativos a diferentes missões militares (Índia, Açores, Guiné, Évora,), etc.;

– pasta com publicações e documentos relativos aos cursos militares frequentados, incluindo publicações policopiadas, mapas, diagramas, manuscritos (p.e. vários cadernos manuscritos ilustrados sobre “luta de ruas”);

– pasta com materiais utilizados na elaboração do livro A Fortificação de Lisboa e do seu Porto na 2ºMetade do Século XIX, publicado pela Direcção do Serviço Histórico-Militar em 1990;

-pasta com recortes relativos ao movimento reivindicativo dos oficiais saneados depois do 25 de Abtil;

– “Pasta de Trabalho do Chefe / 4º Repartição do QG/CTI Guiné), 22 de Outubro de 1968”. Trata-se de um conjunto de cerca de 150 folhas manuscritas, frente e verso, que deveriam fazer parte de um caderno de argolas. Trata-se de um documento original com especial interesse pelo seu detalhe para a história da guerra na Guiné, relatando com particular detalhe todo o fluxo de homens, munições, armamentos, estado dos aquartelamentos, condições de vida dos militares e civis, e elementos sobre as operações militares.

Capa do embrulho das folhas da “Pasta de Trabalho…”

Primeira página (frente e verso) da “Pasta de Trabalho…”
BRAGANÇA, ANTÓNIO GAMBOA MARTINS

Coronel António Gamboa Martins Bragança.
GUINÉMILITARIA

GUERRA COLONIAL
ENTRADA: ESPÓLIO DO CORONEL ANTÓNIO GAMBOA MARTINS BRAGANÇA
https://ephemerajpp.com/2012/07/23/entrada-espolio-do-coronel-antonio-gamboa-martins-braganca/
BRANDÃO, FRANCISCO MARIA DE SOUSA O espólio cobre o conjunto da sua vida e obra e consta de milhares de manuscritos, correspondência, etc.

Organização e inventário a cargo de Ana Maria Gaspar e Gilberto Gomes.
BRANDÃO, FRANCISCO MARIA DE SOUSA

General Francisco Maria de Sousa Brandão (1818-1892). Militar, engenheiro, com grande papel no desenvolvimento da rede ferroviária, fundador do Partido Socialista, republicano radical. O espólio cobre o conjunto da sua vida e obra e consta de milhares de manuscritos, correspondência, etc.
BRIGADA NAVALARQUIVO - BRIGADA NAVAL – PAPÉIS DISPERSOS
BUENO, ANTÓNIO HENRIQUE CUNHAPROPOSTA DE TÍTULO DE CIDADÃO DE S. PAULO A SALAZAR (1972)BUENO, CUNHA

Formado em Economia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Cunha Bueno ingressou aos 21 anos na política, como vereador, tendo trilhado uma respeitável trajetória como parlamentar, com sete mandatos consecutivos de deputado federal.


Além de seu destacado papel como parlamentar, Antonio Henrique Cunha Bueno comandou a Secretaria de Cultura no governo de Paulo Maluf. Na sequência, filiou-se ao PDS, sendo reeleito em 1982, 1986 e 1990, superando assim os quatro mandatos de seu pai, Antonio Sylvio Cunha Bueno.

Ao longo de sua carreira política, Cunha Bueno presidiu o diretório estadual do PDS e desempenhou papel crucial em eventos políticos significativos, como a votação da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e o apoio a Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985. Participou ativamente da Assembleia Nacional Constituinte, defendendo propostas, como o plebiscito para definir a forma de governo em 1993, mesmo presidindo o Movimento Parlamentarista Monárquico.

Sua inegável dedicação à política e às causas importantes para o País foi reconhecida internacionalmente. Em 1987, foi admitido à Ordem do Infante D. Henrique por Mário Soares, então presidente de Portugal. Em 1995, Fernando Henrique Cardoso homenageou Cunha Bueno com a Ordem do Mérito Militar.
BUGALHO, Adolfo(Inventário em curso)BUGALHO, Adolfo

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Adolfo João Lahmeyer Bugalho (1907-1986)

Nasceu o Dr. Adolfo João Lahmeyer Bugalho no Porto, a 21 de Março de 1907 na Freguesia do Bonfim daquela cidade. Era filho de Francisco José Bugalho natural da vila de Castelo de Vide e de Sofia Sarmento Lahmeyer Bugalho, também natural da cidade do Porto, e irmão do poeta Francisco José Lahmeyer Bugalho.

Fixou-se tal como seu irmão, em Castelo de Vide, onde exerceu medicina até atingir a reforma.

Tinha Castelo de Vide como a sua terra e aqui era considerado e estimado como tal.

Licenciou se em Medicina em 1933 na cidade de Lisboa. E como médico, exerceu, até se reformar, toda a sua actividade profissional em Castelo de Vide como médico do Partido Municipal, como Subdelegado de Saúde, médico do Hospital de Santo Amaro da Santa Casa da Misericórdia, quer ainda como clínico da Casa do Povo, médico da CP - Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, companhias seguradoras, etc..

Praticava a medicina com grande responsabilidade e elevado sentido ético e profissional, deixando publicados na Revista Médica, em 1951, os trabalhos de investigação clínica de Higiene e Hidrologia, "Rickettsioses: Casos de Ornitose - Alguns casos de doença com reacção de Weill Felix positiva constatados no concelho de Castelo de Vide".

Não foi apenas como médico que Adolfo Bugalho se salientou. Muito hábil na arte do desenho, expressou também o seu inegável talento artístico nas gravuras em madeira, que fazia para os semanários "O Castelovidense" e "Terra Alta", e que constituem uma apreciável colecção. Também pela escrita se evidenciou não só na colaboração abundante que publicou na imprensa local, no "Diário da Manhã", no "Jornal do Médico", etc., mas também com algumas peças teatrais, e fazendo autêntico jornalismo literário.

No periódico "Terra Alta" deu à estampa as peças de teatro "O Pregão" e "Sombra de um Brilho", e na Editorial Império, em 1961, "Eu e o Meu Chapéu". Foi ainda publicado postumamente um apontamento teatral, intiulado "Toada", num suplemento do nº 27 do jornal "O Pregão", em 1987.

Incentivou ainda persistentemente e com entusiasmo o teatro amador em Castelo de Vide, contribuindo assim para que se mantivesse essa tradição da cultura local.

Executava, desde os cenários das peças que eram representadas pelos amadores em Castelo de Vide, que concebia e executava, até à pintura de quadros. A pedido do Cónego Albano Vaz Pinto, vigário de Castelo de Vide, pintou para a capela-mor da Igreja Matriz da Vila seis quadros: do lado da Epístola, a Conversão de São Paulo, Cristo na Cruz rodeado pelos símbolos dos Quatro Evangelhos, os Sacramentos e a Assunção de Nossa Senhora, e do lado do Evangelho, uma representação dos Dez Mandamentos e a Anunciação de Nossa Senhora.

De formação e cultura humanista, Adolfo Bugalho vivia intensamente os assuntos e o dia-a-dia do meio castelovidense.

Casou em 2 de Junho de 1943 com Ana de Lurdes Bugalho Pereira, filha de Vitória da Conceição Bugalho Pereira e de Carlos Pereira. A cerimónia teve lugar na capela particular da casa dos pais da noiva, e no acto, celebrado pelo Padre António Lopes Laranjo, outorgaram como padrinhos seu irmão, o Dr. Francisco Lahmeyer Bugalho e o pai da noiva. Do seu casamento, deixou uma filha, Isabel Maria Pereira Bugalho.

Após alguns dias de internamento no hospital distrital de Portalegre, faleceu naquele estabelecimento a 10 de Dezembro de 1986 com 79 anos de idade.

Diogo Salema Cordeiro
CABANNES, YVES (Inventário em curso)
CAEIRO, FERNANDO MELOFERNANDO MELO CAEIRO – LIVROS DA BIBLIOTECACAEIRO, FERNANDO MELO
CAETANO, MARCELO(Inventário em curso)

Livros, diplomas e medalhas-

Correspondência.

Papéis vários do exílio.
MARCELO CAETANO – PUBLICAÇÕES E DISCURSOS

CURRÍCULO OFICIAL COMENTADO DE MARCELO CAETANO (1968?)

AUTÓGRAFOS, DEDICATÓRIAS E MANUSCRITOS

MANIFESTAÇÃO CONTRA A VISITA DE MARCELO CAETANO A LONDRES (15 DE JULHO DE 1973)

SÁ CARDOSO – CARTA ABERTA AO SENHOR PROFESSOR MARCELO CAETANO (2 DE OUTUBRO DE 1969)

FOTOGRAFIAS DA UNITED PRESS INTERNATIONAL (UPI) DE ENCONTROS DE MEMBROS DO GOVERNO DE MARCELO CAETANO COM DIGNITÁRIOS ESTRANGEIROS (1972-3)

SALAZAR E CAETANO VISTOS PELO PARIS MATCH EM 1968

CALÇADA, Aurélio Papéis pessoais e documentos sobre o concelho de Tondela e as actividades da Casa do Concelho de Tondela.CALÇADA, AURÉLIOTONDELA
CALDEIRA, GRACIETEPCP
SINDICATOS
CALHA, JÚLIO DE MIRANDACALHA, JÚLIO DE MIRANDA
(1947-2020)
A sua biografia da Wikipedia revela os traços fundamentais da sua vida profissional, cívica e partidária:
Júlio Francisco Miranda Calha GOIH • GCM (Portalegre, 17 de novembro de 1947 — Lisboa, 28 de março de 2020) foi um político e professor português. Afiliado ao Partido Socialista, desempenhou altas funções na administração local e nacional, incluindo Governador Civil de Portalegre, deputado na assembleia constituinte e na Assembleia da República Portuguesa, e secretário de estado de várias pastas.[1]
Biografia

Primeiros anos

Nasceu em 17 de Novembro de 1947,[2] em Portalegre.[3] Concluiu uma licenciatura em Filologia Germânica, e um curso superior de Ciências Pedagógicas.[4]

Carreira

A sua profissão foi como professor, tendo trabalhado no Liceu Nacional de Portalegre, e sido director da Escola Preparatória de Castelo de Vide.[1] Após a Revolução do 25 de Abril de 1974, fez parte do sindicato dos professores, tendo sido membro fundador da Direcção do Sindicato dos Professores do Distrito de Portalegre.[1] Também exerceu como director do Semanário Regional A Rabeca, e foi um dos fundadores da Cooperativa Rádio Portalegre.[2]

Tornou-se membro do Partido Socialista desde o início daquela organização,[1] tendo sido um dos impulsionadores do núcleo do partido no Distrito de Portalegre.[4]

Desempenhou um grande número de cargos políticos, tanto a nível nacional como regional e local,[1] tendo exercido como deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República nas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII Legislaturas,[2] tendo sido eleito treze vezes pelo círculo de Portalegre, e uma vez por Lisboa e outra pelo Porto.[1] Também ocupou as posições de vice-presidente da Assembleia da República, e de secretário de Estado da Administração Regional e Local, da Defesa Nacional e dos Desportos, em vários governos do Partido Socialista.[1] Foi igualmente presidente da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, Governador Civil de Portalegre, e fez parte das Comissões de Administração Interna, Poder local e da Juventude da Assembleia da República.[1] Enquanto secretário de Estado do Desporto do governo do Bloco Central (IX Governo Constitucional de Portugal), foi ouvido, como testemunha, no processo judicial relativo aos pagamentos ilegais do governo à antiga Direção-Geral dos Desportos, tendo o juiz de instrução concluído pela existência de despachos ilegais emitidos por Miranda Calha, enquanto secretário de Estado do Desporto. O juiz de instrução criminal referiu que só não havia sido apurada a responsabilidade criminal de Miranda Calha tendo em consideração que o Ministério Público não havia procedido a qualquer investigação ou acusação contra Miranda Calha.[5]

Presidiu à Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, e foi membro da Comissão de Defesa da Assembleia Parlamentar da União da Europa Ocidental, vice-presidente da Assembleia Parlamentar da Organização do Tratado do Atlântico Norte, presidente da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar daquela organização, vice-presidente da Comissão Económica da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, membro da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, relator geral da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, e presidente da Sub-Comissão para a Cooperação Atlântica em matéria de Defesa e Segurança.[1] Também participou na Assembleia Parlamentar da União da Europa Ocidental, e foi presidente da Sub-Comissão para a Convergência e Cooperação Económica Este-Oeste.[1]

A nível local exerceu como presidente da Assembleia Municipal de Portalegre, tendo sido o autarca mais novo a desempenhar funções após a Revolução de 25 de Abril.[1]

Foi igualmente o autor de várias obras sobre os temas de política, defesa nacional, desporto e autarquias.

Falecimento e homenagens

Faleceu em 28 de Março de 2020, aos 72 anos de idade, devido a um acidente vascular cerebral.[1]

Foi condecorado com o grau de grande-oficial na Ordem do Infante D. Henrique em 21 de Abril de 2005, e a grã-cruz da Ordem do Mérito em 27 de Fevereiro de 2006.[6] Também recebeu a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro do Município de Portalegre.[2]

Após o seu falecimento, o Partido Socialista emitiu uma nota de pesar, onde classificou a morte de Miranda Calha «uma grande perda para o Partido Socialista e para Portugal», e elogiou os seus esforços na «construção e consolidação do Estado Democrático, como parlamentar, governante, dirigente e militante.».[7]

Referências

↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l «Morreu Miranda Calha antigo dirigente do PS». Rádio Elvas. 28 de Março de 2020. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ Ir para:a b c d «Biografia: Miranda Calha». Assembleia da República. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ PENELA, Rita (28 de Março de 2020). «Morreu Miranda Calha deputado da constituinte e antigo vice-presidente da Assembleia da República». Observador. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ Ir para:a b GEADA, Hugo (4 de Abril de 2020). «Obituário. Miranda Calha». Sol. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ A Mediatização do Escândalo Político em Portugal no Período Democrático: padrões de cobertura jornalística nos seminários de referência – Tese de doutoramento de Bruno Ricardo Vaz Paixão em Ciências da Comunicação, no ramo de Estudos do Jornalismo, apresentada ao Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
↑ «Cidadãos nacionais agraciados com ordens portuguesas». Presidência da República Portuguesa. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ «Pesar do PS pelo falecimento de Júlio Miranda Calha». Rádio Elvas. 29 de Março de 2020. Consultado em 30 de Maio de 2020
PSPORTALEGREARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – ESPÓLIO DE JÚLIO MIRANDA CALHA
CAMACHO, Brito(Inventário em curso)CAMACHO, BRITO
CÃMARA, MARIA ODETE FERNANDESColecção de autocolantes .

O seu Arquivo foi preservado pelo filho, que o ofereceu ao EPHEMERA, assim como outros materiais.
CÃMARA, MARIA ODETE FERNANDES

, nascida em Cabo Verde, formada em Germânicas pela Faculdade de Letras em Lisboa, com longa carreira na Função Pública carreira que passou pelas funções de professora do Ensino Secundário, enfermeira e professora de Enfermagem (Escola de Enfermagem Calouste Gulbenkian). No tempo da Ditadura foi activista do MUDJ, – conheceu pessoalmente Amílcar Cabral, – posteriormente foi militante do MDP-CDE e MDP e finalmente do PCP.
MUDJ
MDP
PCP
EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA (DE 4 A 10 DE DEZEMBRO DE 2017)
CANANA, ALFREDOEspólio fotográficoCANANA, ALFREDO

Alfredo Canana nasceu em Silves em 1935 e faleceu em Almada a 24 de Dezembro de 2019. Viveu na Cova da Piedade desde 1955, ano em que o pai se associou à Cooperativa. Canana foi um intelectual autodidata, jornalista de profissão, que dedicou a sua vida à escrita, à organização de actividades culturais e à intervenção política e social. Foi membro da Comissão Cultural da CCP durante vários anos, desenvolvendo um importante trabalho de oposição ao regime fascista. A vigilância da PIDE sobre as actividades culturais está bem documentada no Processo da Torre do Tombo, e o nome de Alfredo Canana frequentemente citado em vários documentos.
Como recordou em 2005:
"O principal objectivo da Comissão Cultural da CCP era divulgar uma cultura progressista. Foi uma trincheira contra o antigo regime político. As actividades culturais concentravam na cooperativa não só os sócios e habitantes da Cova da Piedade mas também os habitantes de Almada. Era um centro de referência cultural. (…) Em 1968 tive de ir a Setúbal à PIDE para saberem como era e como não era… Pediam o programa de actividades e assistiam às sessões todas. A sessão em que veio cá o Carlos Paredes e o Tossan deu problemas com a PIDE. Porque o Tossan contou uma história em relação ao Salazar. Depois apareceu aí a PIDE a perguntar quem era o Tossan, até telefonaram ao Carlos Paredes. (…) Muitas vezes tivemos vários problemas com Direcções da Cooperativa, até com direcções progressistas, porque tinham medo de nós. Falar de cultura era como pegar numa arma. (…) Não houve renovação de sangue novo na Cooperativa porque se direccionaram para outros interesses. Por outro lado a motivação para a resistência política desapareceu com o 25 de Abril. (…) Ser sócio da cooperativa era importante, além da actividade comercial havia outras actividades que puxavam as pessoas. Hoje temos 1.274 sócios passivos que se mantêm por saudosismo, para não deixar perder uma coisa de que fizeram parte. Estas pessoas viveram muito os anos bons da Cooperativa Piedense. Neste aspecto a Cooperativa não morre, embora só esteja viva nas memórias das pessoas.” (Alfredo Canana – 2005)
COOPERATIVA DE CONSUMO PIEDENSEALMADA
COVA DA PIEDADE
CANDEIAS, JOÃO(Inventário em curso)
CARDOSO (LOBÃO), RUI____________________________________________________________
Papéis de Rui Cardoso (Lobão), conjunto de panfletos, revistas, jornais e recortes, com um grupo significativo oriundo do movimento estudantil e das comissões de moradores, assim como várias pastas relativas à sua actividade como jornalista no Ponto e no Diário Popular. Inclui notas manuscritas e recortes. Em anexo existe um conjunto de fotografias e documentos pessoais relativos a seu pai e à sua família.
CARDOSO (LOBÃO), RUI
CARMO, ANTÓNIO DUARTE DE ALMEIDA E BIBLIOGRAFIACARMO, ANTÓNIO DUARTE DE ALMEIDA E
CARMONA, IVONEPapéis do PS, correspondência CARMONA, IVONEPS
CARNEIRO, Francisco SáMateriais do arquivo.CARNEIRO, FRANCISCO SÁ
CARVALHAS, ANSELMO(Inventário em curso)CARVALHAS, ANSELMO

Fundador do CDS.
CDS
CARVALHO, JOSÉ MIGUEL– Brochuras, panfletos, periódicos e outras publicações ligadas ao movimento estudantil e político no Porto, assim como cadernos manuscritos com notas de reuniões.CARVALHO, JOSÉ MIGUEL

(Médico, militante estudantil e político, antes e depois do 25 de Abril. Foi candidato pela CDU no concelho de Alpiarça onde reside.)
CARVALHO, MANUEL DE ABREU FERREIRA DE O seu espólio contém milhares de documentos, cópias e originais, das suas funções nas diferente colónias.
(Inventário em curso)

CARVALHO, MANUEL DE ABREU FERREIRA DE

Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho (1893-1968). Militar com participação nas campanhas de África na I Guerra. Teve um papel importante na adminstração colonial em Angola e Moçambique e, quando da invasão de Timor, era Governador da província.
ANGOLA
MOÇAMBIQUE
TIMOR
CARVALHO, MANUEL TEIXEIRA Fotografias, correspondência, viagens e cutelaria.CARVALHO, MANUEL TEIXEIRA

Industrial de Cutelaria
GUIMARÃES
CARVALHO, OTELO SARAIVA DE (Inventário em curso)
CASTELO- BRANCO, FERNÃOCASTELO- BRANCO, FERNÃO
CASTRO, RODRIGO SOUSA E (Coronel)CASTRO, RODRIGO SOUSA E (Coronel)
CASTRO, Romano de– Papéis monárquicos.

– Etiópia (documentos sobre as relações diplomáticas entre Portugal e a Etiópia; recortes e publicações sobre a Etiópia; documentos sobre a visita do Imperador Hailé Selassié
CASTRO, Romano de
CAUSA MONÁRQUICACOMISSÁO DE ORGANIZAÇÃO (1936)CAUSA MONÁRQUICA
CENSURAARQUIVO DA CENSURA – CORTES NO ALGARVE ILUSTRADO (1970)CENSURA
CENTRO CULTURAL DE ALMADAConsta de cartazes, fotografias, diapositivos, pastas de documentação, recortes, programas, etc. O Centro Cultural de Almada foi uma associação cultural existente entre 1979 e 2000, criado a partir de uma deliberação da Assembleia Popular do Concelho de Almada de Agosto de 1978.CENTRO CULTURAL DE ALMADA
CENTRO DE ACTIVIDADES SOCIAIS DE MIRATEJO (CASM)casm2A
Obras e coleções entregues:

Breve Interpretação da História de Portugal de António Sérgio
História dos Descobrimentos Portugueses de Jaime Cortesão 3 Vol.
A Tertúlia Ocidental de António José Saraiva
Poesia e Drama – idem
Para a História e Cultura em Portugal – idem 2 Vol.
O Crepúsculo da Idade Média em Portugal – idem 2 Vol. Partes 1-2 e 3
Cuba – Fotografhs by David Alan Harvey e Essays by Elizabeth Newhouse
Luís de Camões – Os Lusíadas – Tomo ll
Almada Antiga de Alexandre M. Flores
E o Paraíso Voltou de Manuel Campos Pereira 1º e 2 Vol.
Avaliação da Formação de Cristina Margarida Salgado
As Pescas em Portugal de Álvaro Garrido – Fundação Manuel dos Santos
A História Universal – O Homem nas suas Origens
Ciência e Técnica – 4 Vol.
Nova Enciclopédia Portuguêsa – 26 Vol. Ediclube
Grande Enciclopédia Portuguêsa e Brasileira – 20 Vol. Thatcher Vasa
The New Junior World – 18 Vol.
História da Arte em Portugal – 16 Vol. Bay Books London e Sidney
Physics is Fun Jardin 4 Vol. – H.E. Books London
Nova Enciclopédia Larousse – 5 Vol.
Grande Enciclopédia Geográfica – 6 Vol. Verbo
Grande Enciclopédia do Mundo – América do Norte
Grande Enciclopédia do Mundo – América do Sul
Dicionário Enciclopédico Ilustrado – 8 Vol. Dinar Ed. De Barcelona
Os Romanos
Nascer Mãe
D. Manuel 1469 – 1521 – Paulo Drumond Braga
Giuseppe Arcimboldo – Werner Keiegeskorte
Anuário Estatístico – Planeta D’Agostini
Países e Povos do Mundo – China
Calendários de bolso antigos coligidos em 5 pastas de arquivo e pequena caixa de cartão
Cerca de 80 a 100 VHS originais em 5 caixas de cartão
CENTRO DE ESTUDOS GREGORIANOS DE LISBOAConjunto de papéis, documentos, correspondência, manuscritos, dactiloscritos, fotografias, recortes, partituras, programas, associados à actividade do Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa nos anos cinquenta sob a direcção de Júlia d’Almendra. Para além da documentação relativa aos recitais, aos contactos internacionais, às viagens e à relação directa com a Igreja, existem igualmente publicações sobre canto gregoriano.CENTRO DE ESTUDOS GREGORIANOS DE LISBOA
CENTRO DE ESTUDOS POLÍTICO E SOCIAIS DA JUNTA DE INVESTIGAÇÃO DO ULTRAMAREntraram no ARQUIVO / BIBLIOTECA três pastas contendo correspondência do Centro de Estudos Políticos e Sociais da Junta de Investigações do Ultramar, obtidas num alfarrabista que as recolheu para mim, após terem sido deitadas para o lixo. A correspondência, datada dos anos sessenta, versa no essencial as publicações do Centro e a sua distribuição e contém originais de várias personagens da nomenklatura do salazarismo, assim como elementos sobre este think tank do regime. CENTRO DE ESTUDOS POLÍTICO E SOCIAIS DA JUNTA DE INVESTIGAÇÃO DO ULTRAMAR
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAiS KANONTentativa de criar em 1969-1970 uma associação de fins pouco claros mas ligada ao gabinete de imprensa das Forças Armadas de Angola.CENTRO DE ESTUDOS SOCIAiS KANON
CENTRO DE ESTUDOS SOCIALISTAS(Inventário em curso)
CENTRO DE REFLEXÃO CRISTÃCENTRO DE REFLEXÃO CRISTÃ
CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL (CDS)
CID, ANTÓNIO SOBRALImportante acervo sobre o movimento estudantil: manuscritos, notas de reuniões, etc.

Trata-se de manuscritos, muitos do próprio António Cid, um activista associativo na AEIST nos anos sessenta-setenta, compreendendo cadernos de notas de reuniões, originais de comunicados, moções, e outros documentos, informações de tiragens e distribuições, comentários, etc.

Cadernos de Notas
CID, ANTÓNIO SOBRAL

António Cid foi um dos estudantes perseguidos pelas suas actividades na AEIST em vésperas do 25 de Abril.

ACERVO DE ANTÓNIO CID – MANUSCRITOS, NOTAS, ORIGINAIS DE COMUNICADOS, ETC. DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NO IST (ANOS SESSENTA-SETENTA)

CADERNOS DE NOTAS DE ANTÓNIO SOBRAL CID SOBRE O MOVIMENTO ESTUDANTIL NO IST (1973-5)
CLUBE COLUMBÓFILO ESTRELA
CLUBE DA ESQUERDA LIBERALCLUBE DA ESQUERDA LIBERAL
COELHO, GONÇALO CALDEIRAEntraram no ARQUIVO por aquisição um conjunto de documento de autoria do diplomata Gonçalo Caldeira Coelho, que veio a fazer uma longa carreira no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Os documentos, relatórios enviados para Lsiboa, cobrem os primeiros anos da sua carreira e centram-se na Suiça, no Canadá (questões de emigração portuguesa), na Bélgica do pós-guerra, na Holanda, etc. Os relatórios dos finais dos anos quarenta e início dos anos cinquenta contém informações detalhadas sobre a situação económica gerada pela guerra, assim como os processos de colaboracionistas com os alemães e a depuração.COELHO, GONÇALO CALDEIRA
COELHO, MÁRIO BROCHADO(Inventário em curso)

O seu espólio contém milhares de espécimes, desde manuscritos, correspondência, fotografias, cartazes, faixas, materiais estrangeiros, etc.
COELHO, MÁRIO BROCHADO

Mário Brochado Coelho (1939-2023). Advogado, defensor de presos políticos antes do 25 de Abril, activista associativo no Porto ( Cineclube do Porto, Confronto, Unicepe), membro e dirigente da UDP. Teve um papel relevante no S.A.A.L. Norte, no Tribunal Cívico Humberto Delgado e na campanha de Otelo e nos GDUPs. Autarca, foi deputado municipal no Porto.
COOPERATIVA CONFRONTO
UDP
GDUPs
SPZN – APONTAMENTOS MANUSCRITOS DE REUNIÕES SINDICAIS (ABRIL-JUNHO DE 1978)
COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRA
COLECÇÃO - ARTE E ARTISTAS (Inventário em curso)
COLECÇÃO "TÊXTIL"T-Shirts; Swet-shirts; Uniformes; Bonés; Panos; Bandeiras; Galhardetes; Vários

(Inventário em curso)
T-Shirts / Swet-Shirts: 538
Vestuário diverso: 108
Bonés / Chapéus: 194
Sacos / Bolsas: 411
Bandeiras / Panos: 238

Sacos, bandeirolas, galhardetes

Responsáveis Carmo / Joaquim Matos.
COLECÇÃO DA DIREITA RADICAL(Inventário em curso)
COLECÇÃO DE AUTOCOLANTESA colecçãotem várias dezenas de milhares de autocolantes, portugueses mas também espanhóis, americanos, ingleses, franceses, etc.

Está a ser organizada por Rosa Brandão e Maria Augusta Novo.
COLECÇÃO DE CADERNOS ESCOLARES - CADERNOS DE LAVORES E DE CORTE

CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 30 DO SÉCULO XX

Em organização por Joaquim Matos.
CADERNOS ESCOLARES

CADERNOS DE LAVORES E DE CORTE

CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 30 DO SÉCULO XX

CÁPSULA DO TEMPO – CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 50 – ESPÓLIO DA FAMÍLIA HATTENBERGER ROSA

COLECÇÃO DE CALENDÁRIOS
Calendário da campanha eleitoral de Jorge Sampaio, 1996.
Ver
BASE DE DADOS DE CALENDÁRIOS

Em organização por Maria Augusta Novo.
COLECÇÃO DE CARTAZES
COLECÇÃO DE CARTAZES ARTESANAISVer
BASE DE DADOS - CARTAZES ARTESANAIS
COLECÇÃO DE CINEMAVários espólios relacionados com cinema (José Fonseca e Costa, Lauro António. José Borrego, etc.

CINEMA – PASTAS SOBRE FILMES, ACTORES E REALIZADORES

LUÍS FILIPE ROCHA – GUIÃO DA SÉRIE “ATÉ AMANHÃ, CAMARADAS” DE MANUEL TIAGO [ÁLVARO CUNHAL] ANOTADO E COMENTADO POR ÁLVARO CUNHAL

MATERIAIS PREPARATÓRIOS DA REVISTA KINO (1965)

PLACAS DE VIDRO PARA PROJECTAR ANÚNCIOS DE FILMES

CINEMA - CARTAZES DE CINEMA
COLECÇÃO DE CROMOSEM BREVE
COLECÇÃO DE DESENHOS TAVARES, PAULO - CADERNO DE DESENHOS

ÁLBUM DE AGUARELAS DO INÍCIO DO SÉCULO XX
COLECÇÁO DE FAIXAS DE PANO
Faixa de uma manifestação da UDP, 1976.
Faixas usadas em manifestações / Fotos e originais.

BASE DE DADOS - FAIXAS
COLECÇÃO DE FOLHAS VOLANTESFOLHAS VOLANTES, CANÇÕES, POEMAS
COLECÇÁO DE FOTOGRAFIASA colecçáo de fotografas tratadas pelo NÚCLEO DE FOTOGRAFIAS tem dezenas de milhares de itens. A sua orgsnização tem três grupos:
1- Fotografia pessoal e familiar;
2- Fotografia documental e institucionsal;
3- Fotografia artística /estética,

a
FOTOGRAFIAS AUTOGRAFADAS DE PERSONALIDADES DA MÚSICA, ÓPERA E BAILADO
FOTOGRAFIAS DO MUNDO DO ESPECTÁCULO (1900-1940)
​FOTOGRAFIAS DE FINALISTAS DE DIREITO DE COIMBRA NO FINAL DOS ANOS VINTE
ESPÓLIO DO FOTÓGRAFO MÁRIO PINTO
COLECÇÃO DE ICONOGRAFIA
COLECÇÃO DE MEDALHAS(Inventário em curso)
COLECÇÃO DE OBJECTOSEM BRBASE DE DADOS - OBJECTOS
COLECÇÃO DE OBJECTOS - BONECAS/OS(Inventário em curso)

Em organização por Carmo e Joaquim Matos.
COLECÇÃO DE OBJECTOS - IMAGENS DE SANTO. ANTÓNIOColecção do pai de Pedro Serrazina, António Picado Magalhães de estatuetas de figuras de Santo António, incluindo esculturas, azulejos, iconografia, totalizando 260 itens.

Joaquim Matos, Colecção de imagens de S. Antonio,
S. ANTÓNIO
ICONOGRAFIA RELIGIOSA
DOAÇÕES / AQUISIÇÕES – COLECÇÃO DE SANTOS ANTÓNIOS
COLECÇÃO DE PANFLETOSA colecção de panfletos é provávelmente a mais importante do Arquivo. É uma colecção internacional, organizada por entidade emissora. Calcula-se que terá entre 750.000 e um milhão de itens.

A sua dimensão cria um problema de dispersão, estando a colecção dispersa por vários locais.
COLECÇÃO DE PARTITURASEM BREVE
COLECÇÃO DE PERIÓDICOS E SERIADOSEm conjunto com a colecção de panfletos partilha a importância. Organizada por títulos, é internacional e uma das colecções com uma parte significativa de títulos oitocentistas.
A sua dimensão cria um problema de dispersão, estando a colecção dispersa por vários locais.
COLECÇÃO DE PINS EURICO ALVES DA SILVA ________________________________________________
SILVA, EURICO ALVES

Eurico Alves da Silva nasceu a 5 de Setembro de 1914 e faleceu em 25 de Outubro de 1994. Oriundo de uma família pobre, desde muito novo deu mostras de querer sair dessa situação, pelo seu comportamento, pelo seu interesse pelos livros e por uma forte vontade de estudar. Por tudo isto, despertou o interesse de uma família vizinha que, vendo nele qualidades que seriam de acarinhar, resolveu dar-lhe uma oportunidade acolhendo-o em sua casa e proporcionando-lhe melhores condições para singrar na vida.

Desde muito novo foi militante do PCP, tendo sido homenageado a título póstumo por, segundo me foi dito, ter sido o primeiro preso político do Distrito. [*]

O meu pai regeu toda a sua vida sob quatro objectivos muito concretos: o trabalho, a que nunca virou a cara, tendo concluído na Escola de Medicina Dentária e Estomatologia de Paris o curso de Odontologia em apenas dois anos, sendo o curso de quatro anos; a família, à qual sempre tudo fez por que nada faltasse; as viagens, a que todos os anos dedicava o mês de Agosto e que o levaram a quase todo o mundo, incluindo a URSS, pelo menos duas ou três vezes, tendo que, para isso, ter de ir apanhar o barco a Marselha já que de Portugal isso era de todo impossível.

Por último, a sua paixão pelo Coleccionismo, do qual tem aqui uma pequena mostra, e ao qual dedicou muito trabalho e pesquisa. (Escrito pelo seu filho Virgílio Silva.)
COLECÇÃO DE PINS E EMBLEMAS
COLECÇÃO DE POSTAIS

ÁLBUM DE POSTAIS SATÍRICOS (INÍCIO DO SÉCULO XX)


POSTAIS AUTOGRAFADOS DE COSMONAUTAS SOVIÉTICOS
COLECÇÃO DE PROGRAMASEM BREVE

Carmo Matos tem organizado esta colecção.
COLECÇÃO DE PROGRAMAS - PROGRAMAS DE CONCERTOS
PROGRAMAS DE CONCERTOS (1912-1918)
PROGRAMAS DE CONCERTOS (1922-1923)
COLECÇÃO DE PROPAGANDA DA II GUERRA (Inventário em curso)
COLECÇÁO DE PUBLICIDADE
Com origem em vários espólios e acervos, existe uma grande colecção de publicidade do século XIX e XX. Neles se destaca a colecção de publicidade de Maurício Pinto, republicano, literato e comerciante na Figueira da Foz.
COLECÇÁO DE RECORTESEM BREVE

UM CRIME NA IMPRENSA EM 1932 : O CRIME DA RUA 20 DE ABRIL

RECORTES SOBRE PORTUGAL E A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914-1918)

COLECÇÃO DE RECORTES SOBRE O PROCESSO DO ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1979-1980)

RECORTES DE HUMOR
COLECÇÃO DE RECORTES - CARICATURAS DE ANTONIO FRAGUAS DE PABLO (“FORGES”)
COLECÇÃO DE SCRAPBOOKS
(Inventário em curso)

SCRAPBOOK) FEITO POR UM PORTUGUÊS EM BRUXELAS EM 1847

SCRAPBOOK - SEXO E ACTRIZES

SCRAPBOOK – “ARTISTAS” (1960


SCRAPBOOK SOBRE AMÁLIA RODRIGUES

SCRAPBOOK SOBRE ANTÓNIO CALVÁRIO

UM SCRAPBOOK SOBRE A “RENOVAÇÃO DA MARINHA DE GUERRA 1930

SCRAPBOOK SOBRE A MARINHA NA II GUERRA MUNDIAL

40 ANOS DA VIDA DE UM FADISTA

SCRAPBOOK SOBRE UM JOGADOR DE FUTEBOL (CERCA DE 1955)

SCRAPBOOK - livro com recortes republicanos
COLECÇÁO DE STENCIS DE GRAFITOS(Inventário em curso)

Entraram No Porto (galerias MIRA), várias dezenas de stencis usados para fazer grafitos. Estão a ser recuperados, visto que, com a secagem da tinta, muitos estavam colados, e depois fotografados. Até agora todos puderam ser recuperados. Muitos (senão todos) são de um artista gráfico que assina “Filho Bastardo” e com uma grande presença nas paredes do Porto.
FILHO BASTARDO
COLECÇÃO ERÓTICA / PORNOGRÁFICACADERNO DE UMA PROSTITUTA
COMISSÃO DE TRABALHADORES DA MANUTENÇÃO MILITARCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA MANUTENÇÃO MILITAR
COMISSÃO DE TRABALHADORES DA RODOVIÁRIA NACIONALCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA RODOVIÁRIA NACIONAL
COMISSÃO DE TRABALHADORES DO CENTRO POPULAR DE ANÁLISES CLÍNICAS DA AMADORA Dossier completo sobre o processo de ocupação e autogestão do designado Centro Popular de Análises Clínicas na Amadora entre 1975 e 1976. Trata-se de mais de uma centena de documentos, incluindo manuscritors, notas, dactiloscritos, correspondência, recortes, comunicados, contabilidade, actas, plantas, fotos, etc .oriundos da Comissão de Trabalhadores. Trata-se de um história exemplar dos anos de “brasa” da revolução.COMISSÃO DE TRABALHADORES DO CENTRO POPULAR DE ANÁLISES CLÍNICAS DA AMADORA
COMISSÃO REGIONAL DO PORTO CONTRA O BLQUEIO E DE SOLIDARIEDADE COM O POVO DE CUBAActas, 2001COMISSÃO REGIONAL DO PORTO CONTRA O BLQUEIO E DE SOLIDARIEDADE COM O POVO DE CUBAREINO UNIDO
CARTAXO
COMPANHIA COLONIAL DE NAVEGAÇÃOCOMPANHIA COLONIAL DE NAVEGAÇÃO
COMPANHIA DOS TABACOS DE PORTUGAL
COMUNIDADE DE TAIZÉDocumentos sobre a Comunidade de Taizé. Inclui documentação sobre os encontros de Roma (1982), Paris (1983) e Londres (1986).COMUNIDADE DE TAIZÉ
CONCEIÇÃO, MANUEL ANTÓNIO DA Pastas com documentos de seguros, de instituições de crédito popular, montepios, etc. e farmacopeia do fim do século XIX- príncipio do século XX.  Entre esses alguns sobre hipnotismo e magnetismo pessoal. CONCEIÇÃO, MANUEL ANTÓNIO DA
CONDE DE AZINHAGA (D. José Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa)– Trata-se de um vasto conjunto de papéis dos séculos XIX e XX, incluindo correspondência, documentação relativa às propriedades de família, actividade em várias organizações políticas, religiosas de assistência, e outras; notas de história da família, em particular sobre o Duque de Saldanha, manuscritos, etc.CONDE DE AZINHAGA

(D. José Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa)
CONFERÊNCIA DE S. VICENTE DE PAULA– Livro de actas manuscrito (desde 1965).CONFERÊNCIA DE S. VICENTE DE PAULA
CONGRESSO (3º) DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA
CONGRESSO INTERNACIONAL DOS MÉDICOS CATÓLICOS (III)(LISBOA, 17 A 23 DE JUNHO DE 1947)ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS CATÓLICOS PORTUGUESES
COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRAVer COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRA
COOPERATIVA POPULAR BARREIRENSECOOPERATIVA POPULAR BARREIRENSE
CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUÊS – DOCUMENTOS SOBRE JUSTIÇA E DISCIPLINA (1917-8)CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUÊS – DOCUMENTOS SOBRE JUSTIÇA E DISCIPLINA (1917-8)
CORREIA, FÉLIXConjunto de fotografias.
CORRESPONDÊNCIA "AMORZINHO"_________________________________________________________________D
CORRESPONDÊNCIA AVULSA E DISPERSACORRESPONDÊNCIA DIPLOMÁTICA DA EMBAIXADA DE ESPANHA (1935)
CORRESPONDÊNCIA DA GUERRA COLONIAL (1)Trata-se de um grupo com mais de uma centena de cartas e aerogramas enviados pelo Alferes Piloto Aviador Vasco Lami Rodrigues Matias e sua família, com destaque para a sua mulher, irmã e pais, nos anos de 1967 e 1968. A correspondência é interrompida pela sua morte num acidente de aviação, em 20 de Dezembro de 1968, quando fazia uma missão de reconhecimento destinada a preparar um bombardeamento.

O Do 27-K2, 3435, e número de fabricante 2129, colide com o arvoredo quando voava a baixa altitude, na Serra do Cazundo em Angola. Perdem a vida no acidente o Alferes Piloto Manuel António Salgueiro Lopes, o Alferes Piloto Vasco Lamy Rodrigues Matias e o 1º Cabo MMA António Duarte Almeida Correia.

A correspondência retrata a vida de uma jovem família que reside em bases militares, e que se desloca entre o Negage, onde Vasco Lami de Matos estava colocado, e Luanda. É um retrato de aborrecimento, reacção às condições no quartel, sentimento de pouco haver a fazer a não ser esporádicas visitas a Luanda. Principalmente a esposa do aviador, que tem um filho pequeno, queixa-se do tormento que é viver numa Angola provincial, monótona, onde não há “gosto”, nem “limpeza”. Mas a correspondência também revela o cansaço progressivo com a guerra de Vasco Lami Matias, a falta de vontade para voar, e a recusa de “alinhar nas nojeiras da Força Aérea”.
MATIAS, VASCO LAMI RODRIGUESGUERRA COLONIAL
MILITARIA
ENTRADA – CORRESPONDÊNCIA DA GUERRA COLONIAL
CORRESPONDÊNCIA MALY - JOÃO DA CONCEIÇÃO TOMAZ RODRIGUES – Cartas de Maly para João da Conceição Tomaz Rodrigues (tenente coronel)
1930-1931
RODRIGUES, JOÃO DA CONCEIÇÃO TOMAZ
CORTEXEmpresa
CORTEZ, ULISSES CRUZ DE AGUIARPequeno grupo de papéis vários (correspondência cartões de visita, manuscritos) de autoria ou enviados a Ulisses Cortez.

ALBUM DE FOTOGRAFIAS
CORTEZ, ULISSESCORTEZ, ULISSES
COSTA, ALBERTO FUNDADOR DA SOCIEDADE DOS VINHOS “IRMÃOS UNIDOS”COSTA, ALBERTOSOCIEDADE DOS VINHOS “IRMÃOS UNIDOS”
COSTA, Euclides Goulart da Conjunto de papéis, originais manuscritos e dactilografados, correspondência, panfletos, programas, recortes e outros, cobrindo a actividade do diplomata Euclides Goulart da Costa, em particular junto das comunidades portuguesas, nas primeiras três décadas do século XX. Essa actividade teve ligar no Hawai, em Cuba e nos EUA, na Califórnia e em Boston, e mais tarde no Brasil. Toda esta carreira está documentada em recortes de jornais locais e noutros documentos agrupados em “scrapbooks“, que fornecem um retrato muito completo das actividades da emigração portuguesa nesta época. Existe também correspondência de função e pessoal, originais de artigos e textos ficcionais e fotografias.COSTA, Euclides Goulart da

(1883- ?. Diplomata, cônsul em Honolulu, Havana, Boston, S. Francisco, S. Paulo, Barcelona, etc. Autor de vários livros .)
COSTA, JOÃO / IDALINA SÁ DA A
PAPÉIS AVULSOS, PASTAS E CAIXAS DO ESPÓLIO SÁ DA COSTA

(Em construção)

Avulso:

Curriculo feito por João Sá da Costa (1998).
Metanoia.
MUDJ – comemorações do cinquentenário da Fundação do MUDJ
Intervenção nos 50 anos de Fundação do MUDJ

Fotografias:

– Pasta azul:
– Razão do Estado do Brasil

Contém microfilme do códice; correspondência.

– Mário Botas – O Pintor e o Mito

Correspondência; sessão de lançamento (fotografias); recortes; etc.

– Caixa com dossier:

Celso Cunha / Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo

Lista de ofertas; pedido de um recluso.

– Correspondência, recortes, artigos, versões, etc.
– Dossier: Celso Cunha
– Correspondência, artigos, recortes, varia.
– Caixa: Publicações em jornais e revistas sobre livros editados pela Editora Sá da Costa



PAPÉIS E LIVROS DE JOÃO E IDALINA SÁ DA COSTA – PASTAS E CAIXAS – INVENTÁRIO (1)
COSTA, JOSÉ FONSECA E(Inventário em curso)COSTA, JOSÉ FONSECA CARTAZES DOS FILMES DE FONSECA E COSTA
- DIGITALIZAÇÃO DE FOTOGRAFIAS E DIAPOSITIVOS
COUTINHO, LOBODocumentos e fotografias da confraternização dos soldados portugueses com guerrilheiros da FRELIMOCOUTINHO, LOBO alfeeresFRELIMOMOÇAMBIQUEGUERRA COLOINIAL
COVAS, ALBERTO(Inventário em curso)COVAS, ALBERTO
COVITA, JOSÉ LUÍSlivros, panfletos, DVDs, efémera, etc. em grande parte relativo ao concelho de Almada. COVITA, JOSÉ LUÍSALMADA
CRESPO, VÍTORO espólio de Vítor Crespo, oferecido pela sua família, permite conhecer a sua obra, como também o papel que teve em vários momentos da história recente. O espólio, que incluía a sua biblioteca, os seus papéis pessoais e institucionais, gravações, filmes, fotografias, compreende também mobiliário e objectos pessoais.

– Espólio a ser organizado
CRESPO, VÍTOR

Professor universitário, Reitor da Universidade de Lourenço Marques, militante e dirigente do PSD, Ministro da Educação, e Presidente da Assembleia da República,
CRISTÃOS PELO SOCIALISMOConjunto de pastas com documentos relativos ao 1º Encontro Latino-Americano de “Cristãos pelo Socialismo” (Santiago do Chile, 29-30 de Abril de 1972)ENTRADAS PARA O ARQUIVO (3)
CUNHA, JOSÉ MANUEL (Inventário em curso)CUNHA, JOSÉ MANUEL

(1933-2024)
CUNHA, JOAQUIM DA SILVAConjunto de papéis (manuscritos, originais dactilografados, correspondência, relatórios oficiais, material “secreto” e “muito secreto” sobre a guerra colonial, em particular sobre a Guiné, telegramas, fotografias, recortes, mapas, etc.) oriundos do espólio do antigo Ministro da Defesa e do Ultramar Joaquim da Silva Cunha. Contém documentos fundamentais para a história da política colonial, como seja, por exemplo, um conjunto de pastas com correspondência original dos governadores das diferentes colónias, ou papéis importantes do ponto de vista biográfico, como a correspondência enviada a Silva Cunha quando esteve preso depois do 25 de AbrilCUNHA, SILVA
CUNHAL. AVELINO– Dactiloscrito de uma peça de teatro.CUNHAL. AVELINO
CURTO, ORLANDO(Inventário em curso)CURTO, ORLANDOGREI LUSITANA
DELGADO, HUMBERTOVasto conjunto de documentação original sobre toda a vida política de Humberto Delgado.

Campanha presidencial de 1958.
Exílio.

Dpcumentos originais do livro de Adrião Pereira da Cunha.

Correspondência..
DELGADO, HUMBERTOARQUIVO – PAPÉIS, CORRESPONDÊNCIA DE E PARA HUMBERTO DELGADO

CORRESPONDÊNCIA HUMBERTO DELGADO – ANTÓNIO PEREIRA VAZ (1961-1964)

COLECÇÃO DE RECORTES SOBRE O PROCESSO DO ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1979-1980)

CASO HUMBERTO DELGADO – PAPÉIS DE JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS

ABAIXO-ASSINADO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA SOBRE O ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1965)

PCP – CONTRA A EXPULSÃO DO GENERAL HUMBERTO DELGADO DO PAÍS (10 DE OUTUBRO DE 1958)

“POLÍCIA PORTUGUESA CHEGOU A CERCAR O PRÉDIO DA EMBAIXADA BRASILEIRA” (1959)
DEMATTEO, SALVATORE T.numa aquisição de panfletos do apareceu um conjunto de papéis pessoais, em particular correspondência, de Salvatore T. DeMatteo (1911-2003), advogado, depois juiz, com uma carreira distinta na magistratura de Brooklyn e Nova Iorque.
DeMatteo foi eleito para a New York Assembly em 1938, pelo American Labor Party e isso explica a junção dos papéis.

Serão guardadas no ARQUIVO as cartas à “carissima promessa sposa“.
DEMATTEO, SALVATORE T.EUA - NOVA IORQUE
DIAS JUNIOR, JOSÉ PEDRO DIAS JUNIOR, JOSÉ PEDROALCOCHETEJOSÉ PEDRO DIAS JÚNIOR
José Pedro Dias Júnior, Do Monte à Liberdade. O Testemunho de Uma Vida, Alcochete Câmara Municipal de Alcochete, 2000
DIAS, CARLOS CARVALHO DIAS, CARLOS CARVALHO
DINIZ, MACÁRIO DA ROCHADINIZ, MACÁRIO DA ROCHA

"Museu de Lamego
13 de dezembro de 2021

https://www.facebook.com/museu.de.lamego/posts/13-de-dezembro-mac%C3%A1rio-da-rocha-diniz-1901-31-maio-1977-13-dezembro-neste-dia-h%C3%A1/5273247336023250/
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13 de dezembro | Macário da Rocha Diniz (1901, 31 maio - 1977, 13 dezembro)
Neste dia, há 44 anos, falecia o escultor, natural de Lamego, Macário da Rocha Diniz.
Amigo do antigo diretor do Museu de Lamego, João Amaral, por quem nutria grande amizade, em 1944, faz doação ao museu de um relevo escultórico em gesso dourado, modelo de um trabalho em bronze, que executou em 1943 para a capela de Nossa Senhora da Arrábida, erguida na serra com o mesmo nome.
A imprensa local da altura dá eco da incorporação da peça no museu, num extenso artigo publicado
no semanário ""Beiradouro"", por João Amaral, a quem coube receber a oferta. O então diretor do museu classifica a obra como ""admirável"".
A escultura despertaria a atenção também do então diretor honorário do Museu e Biblioteca Municipal de Torres Novas, Rafael Salinas Calado: “ Surgiu, assim (…) a capela votiva de Nossa Senhora da Arrábida (…) um artista de raro talento compôs o retábulo do altar, e porque as três graças, filhas do bom letrado, eram perfeitas de corpo e alma, este escolheu a mais velha para modelo da figura divinizada da Senhora da Arrábida.
E o artista de mãos fortes e habilidosas, chamado Macário da Rocha Diniz, de grande nomeada, lavrou a imagem de peregrina beleza e lá está hoje, um retábulo, em bronze dourado, abençoando a praia, esplendendo graças do seu altar, sobre o frontal abaulado e dourado, de talha delicadamente vazada derramando graças, beleza e bênçãos sobre a família do bom letrado…” (In. “Memórias dum Ferro Velho”, Portugália, 1947, p. 33 e 34).
1. Virgem da Arrábida
Macário Diniz, 1943
Relevo escultórico em gesso dourado
Doação do autor
Inv. ML 1547
2. ""Os alunos da escola de Belas Artes, que apresentam trabalhos na exposição inaugurada no dia 30 do mez findo na sêde da Sociedade Nacional de Belas-Artes""
Macário Diniz é o terceiro, de pé, da esquerda para a direita.
In “Ilustração Portuguesa”, n.º 894, 7 abril 1923, p. 431 (créditos: Hemeroteca Digital).
3. Macário da Rocha Diniz no seu ateliê
C.1943
Cliché de autor desconhecido
Arquivo do Museu de Lamego (processo de doação).
Nota: agradecemos a Tiago Araújo a proposta para esta publicação bem como a informação facultada.
"
DORES, HENRIQUE ADRIANO MIREPapéis do coronel Henrique Adriano Mire Dores; doc. identidade, notas de cursos militares, etc.DORES, HENRIQUE ADRIANO MIREDORES, HENRIQUE ADRIANO MIREMILITARIA
ESTUDOS SOBRE O COMUNISMOESTUDOS SOBRE O COMUNISMO
EUTANÁSIA
Nídia Maria Estelita de Macedo

Com uma incapacidade visual de 95% o Espólio engloba vasta correspondência e artigos de especialistas sobre a eutanásia e a sua vontade em deixar de viver .
EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA– Manuscrito do Regulamento Interno (ver EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA).EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA
FÁBRICA DA COVINA(Inventário em curso)

Fotografias do interior da fábrica antes da demolição
FÁBRICA FUNDIÇÃO DOIS PORTOSContratos colectivos de trabalho; plenários; actas de reuniões; acções de formação.TORRES VEDRAS
FÁBRICA TAVARES(Inventário em curso)FÁBRICA DE FITAS TAVARES
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Fábrica de fitas e atacadores Tavares & Filhos. Trata-se de uma pequena unidade industrial localizada na rua de Anselmo Braancamp que produziu fitas e atacadores, entrando no ramo das passamanarias.
A fábrica fechou já há alguns anos, mas a casa permanece, agora entaipada.
É uma característica casa de rés-do chão onde se processaria a actividade e um andar de moradia.
PORTO
FACAR ARQUIVO - PROCESSO DE NACIONALIZAÇÃO DA FACAR (LEÇA DA PALMEIRA, 1975-7)FACARLEÇA DA PALMEIRA
FAMÍLIA BRITO PAIVAEspólio de um oficial da Marinha, especializado na artilharia naval. Trata-se de cerca de uma centena de documentos, relatórios, sínteses de aulas, manuscritos, notas, etc. relativos à carreira militar de José Maria Brito Paiva, desde os anos 30 até à década de 50. Nos anos 50, o espólio reflecte a participação na OTAN, em cursos internacionais, com muitos documentos então classificados de restritos, confidenciais e secretos.

COrrespondência de Kandyrine Brito Paiva.
PAIVA, COMANDANTE JOSÉ MARIA BRITO MILITARIAESPÓLIO DO COMANDANTE JOSÉ MARIA BRITO PAIVA
FAMÍLIA CORREIA SOARES
FAMÍLIA COTTINELLI TELMO Ver TERESA LEITÃO DE BARROS
FAMÍLIA HENDERSONCorrespondência para Lilly e Alexandre Henderson
FAMÍLIA LAVOLAILLEpequena biblioteca (com cerca de uma centena de livros) e um conjunto de papéis pessoais, fotografias, postais, correspondência, etc. , de uma família suíça que viveu grande parte da sua vida em França, antes de vir para Portugal por volta da II Guerra Mundial vivendo em Oeiras. Era uma família com posses, que manteve sempre ligações com a sua Suíça de origem, renovando a sua condição de cidadãos suíços, apesar viverem há muitos anos em Portugal.

Os livros, cuidadosamente encadernados e com várias obras de referência do século XIX, como a Geografia de Réclus, estão já organizados e mantidos separados do resto da biblioteca. Está-se a trabalhar nas partes suíças do espólio, incluindo livros escolares, religiosos e antologias de canções, assim como postais de propaganda da Confederação Helvética que nos dão uma ideia pouco comum do que era o “patriotismo” suíço.

Há também alguma correspondência, e publicidade de produtos suíços.
ESPÓLIO DA FAMÍLIA LAVOLAILLE (1)
FAMÍLIA LOFFCorrespondência

Loff, Máximo, Lista de doentes e diagnósticos numa clínica, contabilidade e notas de diário 1947-1948. Máximo Loff foi um médico reputado na região de Vagos, com o nome na toponímia de várias localidades.

Espólio de Pedro Loff .
LOFF, MÁXIMO
FAMÍLIA PACHECO PEREIRA
FAMÍLIA REBELO GONÇALVES(Inventário em curso)

Ana Maria Gaspar fez uma primeira organização do espólio e um inventário.
FARIA, JoãoFARIA, JoãoENTRADAS SOLTAS NO ARQUIVO (2): “PROCESSO CIÊNCIAS CRONOLOGIA”
FERNANDES, ANAO Acervo dE Ana Fernandes é constituído por: memórias muito interessantes dos seus tios Alípio dos Santos e Branca Celina Pereira Santos; livros e DVD´s sobre a vida e a obra de Agostinho Neto, e publicações sobre: Formação Profissional;

Ensino à Distância; Sociologia; Organização e Ciências do Trabalho.

Memórias dos tios:

Das memórias de Alípio dos Santos constam um conjunto muito significativo de filmes que ilustram a sua vida durante os anos em que viveu em Moçambique, nomeadamente caçadas na Gorongosa.

Das memórias de Celina Santos constam diários (de 1951 a 1966), sendo especialmente interessante um caderno com 80 folhas escritas na frente e no verso, onde, num diálogo imaginário com o seu diário, descreve de uma forma muito minuciosa e sensível o seu internamento durante um ano e meio no Hospital do Capuchos (o dia-a-dia do hospital e das condições hospitalares, os seus estados de espírito, anseios e frustrações, bem como a sua relação com a família e o namorado). É também muito interessante um caderno de poemas e de pensamentos, ilustrados com pequenos desenhos (de Agosto de 2000 a Abril de 2002).

2
Do Acervo de Ana Fernandes e do seu marido António Augusto Fernandes, (recentemente
falecido), constam documentos sobre a vida e a obra de Agostinho Neto:


Livros técnicos sobre: Formação Profissional; Ensino à distância; Sociologia; Organização e
Ciências do Trabalho.

Ver Joaquim Matos, Acervo Ana Fernandes
FERNANDES, ANA

SANTOS, ALÍPIO DOS

Alípio dos Santos nasceu em 1919 em Penacova e faleceu em 1991. Desde meados da década de
1960 até 1973 viveu em Moçambique (na Beira e em Tete), onde esteve colocado como comandante da polícia.

SANTOS, BRANCA CELINA PEREIRA

Branca Celina Pereira Santos nasceu em 1921 em Lisboa, e faleceu em
Dezembro de 2010. Ainda criança foi para Setúbal, onde casou em 1955 com Alípio dos Santos.
Tendo contraído ainda jovem, a doença “Mal de Pott” (também conhecida como tuberculose óssea), esteve vários anos internada em hospitais.
MOÇAMBIQUECOLONIALISMO
FERNANDES, ARNALDO CONSTANTINOFERNANDES, ARNALDO CONSTANTINO

Trata-se de uma figura muito importante do republicanismo e da oposição à ditadura. Foi técnico bancário, contabilista e depois notável advogado em Lisboa, com cargos importantes na Ordem dos Advogados (vogal do Conselho Distrital de Lisboa, vogal da direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores, presidente do Conselho Distrital de Lisboa, vogal do Conselho Superior da Ordem dos Advogados, delegado da Ordem dos Advogados às assembleias-gerais). Teve também uma activa participação no Clube de Futebol Os Belenenses, de que foi Presidente, tendo ainda sido vogal do Conselho Jurisdicional da Associação de Futebol de Lisboa e vogal de diversas comissões da Federação Portuguesa de Futebol.

No plano político, participou activamente na greve académica de 1916, combateu a Monarquia do Norte em 1919 e teve um longo trajecto de oposicionista ao Estado Novo. Foi membro do MUD e activo participante em várias campanhas eleitorais, sendo candidato a deputado em 1953 e apoiante da candidatura de Arlindo Vicente em 1958, de que foi mandatário em Lisboa. Como advogado, apoiou várias personalidades da oposição nos seus processos, como foi o caso de Ruy Luís Gomes e Arlindo Vicente.

Foi colaborador da imprensa nacional e local, no República, no Diário de Lisboa e no Diário do Minho, tendo publicado vários estudos especializados no direito do desporto (O Direito e os Desportos: Breve Estudo do Direito Desportivo) e no âmbito das doenças profissionais (Doenças Profissionais: Aspectos Legais e Jurídicos da Silicose e Breve Estudo Jurídico e Legal da Protecção das Consequências das Doenças Profissionais ).
ESPÓLIO DE ARNALDO CONSTANTINO FERNANDES (1900-1980)
FERNANDES, JOSÉ ANTÓNIO FURTADOMateriais do PPD e do PSD do período de 1974-1980. Entre os materiais oferecidos conta-se a colecção dos manuais de campanha de 1975 e 1976, assim como uma colecção encadernada do Povo Livre até 1980.FERNANDES, JOSÉ ANTÓNIO FURTADO

Furtado Fernandes foi deputado do PPD à Assembleia Constituinte e depois na primeira legislatura, tendo aderido à ASDI.
PPD PSD
FERRÃO, FERNANDO ABRANCHES(Inventário em curso)FERRÃO, FERNANDO ABRANCHESCARTA (RASCUNHO) DE FERNANDO ABRANCHES FERRÃO A ALFREDO PIMENTA (JULHO DE 1948)

DE MÁRIO SOARES PARA FERNANDO ABRANCHES FERRÃO – “HORÁRIO DUMA VIAGEM PARA A ETERNIDADE” (15 DE OUTUBRO DE 1959)

FERREIRA, ANTÓNIO SANTOS / ROSA. JOSÉ HATTEMBERGERBIBLIOTECA
uma bilbioteca muito especial, que o facto de ter estado tanto tempo guardada torna numa espécie de cápsula do tempo. A parte que pode ser assacada a José Hattenberger Rosa (1910-1939), comunista, é particularmente preciosa: dezenas de edições socialistas, anarquistas e comunistas dos anos vinte e trinta, portuguesas, espanholas e francesas, revistas e jornais da guerra civil de Espanha, etc., etc. Na parte que podemos ligar a António dos Santos Ferreira (1910-2004), apareceu para já um primeiro “esconderijo”, habitual nas bibliotecas e nos papéis de oposicionistas (por exemplo, Manuel Sena Rego tinha também um), em que por detrás de uma capa anódina, – neste caso uma brochura de viagens ao Egipto, – estava um grupo de papéis de circulação clandestina. E, como se disse antes, nem sequer é 10% do total dos caixotes.
FERREIRA, ARMANDO HASSEESPÓLIO ARMANDO HASSE FERREIRA

ARMANDO HASSE FERREIRA – DESENHOS SATÍRICOS
FERREIRA, Armando Hasse
FERREIRA, ARMÉNIO DOS SANTOSEntrou27 de setembro de 2014 no ARQUIVO / BIBLIOTECA um vasto conjunto de documentos, cartas, circulares internas, notas manuscritas, fotografias, etc. que pertenciam a Arménio Ferreira, militante do PCP e do MPLA (1920-2002). A biografia publicada pela Embaixada de Angola revela a importância da sua actuação no MPLA (ver ANEXO).
Os papéis (quase todos originais dactilografados e alguns manuscritos) incluem documentos da PIDE, relatórios sobre encontros com personalidades portuguesas, informações regulares envidas para a direcção do MPLA, em particular para Agostinho Neto, sobre a situação política em Portugal, correspondência com altos dirigentes do MPLA (incluindo Agostinho Neto), documentação pessoal de Arménio Ferreira, circulares internas do MPLA, e materiais do MPLA – Órgão Coordenador para a Europa, Comité de Acção 4 de Fevereiro e MPLA – Porto.
A documentação está a ser digitalizada.
FERREIRA, ARMÉNIO DOS SANTOSMPLAENTRADAS: PAPÉIS DE ARMÉNIO FERREIRA E DO MPLA

MPLA – COMITÉ DE ACÇÃO “4 DE FEVEREIRO” (LISBOA) – DOCUMENTOS E COMUNICAÇÕES (1)

CONFLITOS INTERNOS COM A INSTALAÇÃO DA EMBAIXADA DE ANGOLA EM LISBOA (1975)

MPLA_COMITE de ACÇAO 4 de FEVEREIRO LISBOA CRONOLOGIA
FERREIRA, FRANCISCO /”CHICO DA CUF”(Inventário em curso)FERREIRA, FRANCISCO /”CHICO DA CUF”

Francisco Ferreira foi perseguido, viveu clandestino, fugiu da PIDE para Espanha, participou na guerra civil espanhola, foi dos últimos a fugir de Espanha num barco para a URSS, trabalhou numa das fábricas que foram desmanteladas e levadas para o interior devido ao avanço das tropas nazis, trabalhou depois na Rádio Moscovo. Viveu sob Staline, Krutchev e Brejnev. Desiludido pela experiência do comunismo soviético, que conhecia como ninguém, não só como quadro comunista, mas como operário, conseguiu um visto na Embaixada portuguesa de Cuba e regressou ao seu país, quase quarenta anos depois.
FJCPDOCUMENTOS DE FRANCISCO FERREIRA “CHICO DA CUF”

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (“CHICO DA CUF”).(1)

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (”CHICO DA CUF”).(2) LIVROS E REVISTAS EM RUSSO

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (”CHICO DA CUF”).(3) FOTOS DE JOVENS MILITANTES COMUNISTAS E SINDICALISTAS

FERREIRA, JOSÉ MANUEL P. (Inventário em curso)

Maçonaria.
Direita radical.
FERREIRA, LUÍS LUCENA Programas: concertos; ballets; espectáculos musicais. Convites; Bilhetes, etç.
FERREIRA, MARIA DO CARMO GOMES Correspondência.FERREIRA, MARIA DO CARMO GOMES
FERREIRA, VIRGÍLIO Correspondência com José Pacheco Pereira.
FIGUEIREDO, FERNANDO DE Micro-jardim
FILOMENA, JUDITEColecção de peças de teatro e de representações amadoras, muitas das quais usadas pela Associação Recreativa”Os Malmequeres de Noeda”.FILOMENA, JUDITEAssociação Recreativa”Os Malmequeres de Noeda
FLEMING, ARNALDO(Inventário em curso)FLEMING, ARNALDO
FLORENTINO, CARLOS ALBERTOCorrespondência pessoal.FLORENTINO, CARLOS ALBERTO

Engenheiro, LNEC, especialista em barragens.
FONSECA, CARLOS DAFundo CARLOS FONSECA
FCG - Centro Cultural de Paris - Biblioteca
Total de caixas: 20
Breve inventário do conteúdo das caixas e do estado de conservação dos documentos, realizado em Dezembro de 2009
CAIXA 1
Contém : conjunto de títulos de jornais portugueses, alguns generalistas (Expresso/O Século/DN), outros partidários (Avante). Todos estão em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado, a começar de se desfazer. Só poderão ser consultados se digitalizados.
CAIXA 2
Contém: número variado de títulos de publicações periódicas de organizações partidárias de esquerda, de circulação restrita, dos anos entre 1960 e 1970. Estado de conservação a necessitar de acomodação urgente.
CAIXA 3
Contém: um conjunto diversificado de números avulsos de títulos de revistas dos anos 1960/70 (O Século ilustrado, Flama…) em razoável estado de conservação; um conjunto de documentos quase todos do tipo de folheto policopiado, em estado precário de conservação (a tinta começa a desaparecer), necessitando de urgente intervenção e, se possível, digitalização; um conjunto de publicações policopiadas a necessitar de urgente intervenção e, se possível, digitalização; um conjunto diversificado de números avulsos de revistas de divulgação dos anos 1960/70 em razoável estado de conservação; um conjunto de títulos de jornais – alguns regionais – em estado precário de conservação necessitando de intervenção urgente e, se possível, digitalização.
CAIXA 4
Contém: um conjunto diversificado de números avulsos de títulos de jornais do final do século 19 e primeiras décadas do 20 (República/Portugal/Jornal de Estremoz…) todos em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado, a começar de se desfazer. Só poderão ser consultados se digitalizados.
CAIXA 5
Contém: um conjunto diversificado de números de revistas/boletins, alguns do tipo de folheto policopiado, de circulação restrita. Estado razoável de conservação, mas necessitando de acondicionamento urgente; alguns documentos deverão ser digitalizados.


CAIXA 6
Contém: um número diversificado de números avulsos de títulos de jornais partidários de circulação restrita, maioritariamente da década de 1970 – alguns são policopiados. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente intervenção e digitalização no caso dos policopiados.
CAIXA 7
Contém: o jornal República (1949 e 1974), que se encontra em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado; vários títulos de jornais partidários de esquerda, de 1974 e 1975, cujo estado de conservação necessita de tratamento e acomodação urgente.
CAIXA 8
Contém: um conjunto diversificado de títulos de jornais partidários de esquerda da década de 1970. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente tratamento e acomodação.
CAIXA 9
Contém: um conjunto diversificado de publicações periódicas de organizações partidárias. Estado de conservação a necessitar de acondicionamento urgente.
CAIXA 10
Contém: 4 álbuns com autocolantes de propaganda politico-partidária e fotografias de murais do período pós-25 de Abril. Como se encontram colados, o seu estado de conservação inspira alguns cuidados a médio prazo, devendo ser descolados e adequadamente acondicionados; conjunto diversificado de títulos de publicações periódicas de circulação restrita – boletins, folhas volantes, jornais, revistas – dos quais um número considerável é policopiado. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente acondicionamento adequado e, nalguns casos, de digitalização.
CAIXA 11
Contém: 128 números do jornal Notícias de Portugal, pequeno folheto de propaganda do Estado Novo, que se encontram em razoável estado de conservação, embora necessitem de acondicionamento próprio a médio prazo; 1 caixa-dossiê com diversos títulos de revistas de pequena dimensão, algumas policopiadas, cujo estado de conservação necessita urgentemente de acondicionamento adequado; conjunto de 61 números da revista Facts and reports (1971) que devem ser urgentemente acondicionados e, se possível, digitalizados; um conjunto de vários números da revista Tribuna do Algarve, em razoável estado de conservação; 1 caixa-dossiê com diversos títulos de pequenas publicações periódicas de circulação restrita – boletins, revistas, sendo que alguns são policopiados, cujo estado de conservação é razoável, mas a necessitar de acondicionamento adequado a médio prazo.


CAIXA 12
Contém: 2 caixas-dossiês contendo um conjunto diversificado de pequenas publicações periódicas de circulação restrita, da década de 1970, alguns em versão policopiada. Estado de conservação a necessitar de urgente acondicionamento adequado e, se possível, de digitalização.
CAIXA 13
Contém: vários volumes de recortes de imprensa, em versão dactilografada e policopiada, produzidos pela Dir. Geral de Comunicação Social, relativos à década de 1980. Pouco interesse. Estado de conservação precário: alguns artigos estão quase ilegíveis.
CAIXA 14
Contém: um conjunto de pequenas publicações periódicas – boletins – de circulação muito restrita, de organizações revolucionárias, algumas policopiadas; 8 caixas-dossiê contendo folhetos de partidos políticos da décadas de 1070 (comunicados, propaganda distribuída na rua, etc.) quase tudo policopiado. Estado geral de conservação é muito precário, necessitando de urgente acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis).
CAIXA 15
Contém: vários volumes de recortes de imprensa, em versão dactilografada e policopiada, produzidos pela Dir. Geral de Comunicação Social, relativos à década de 1980. Pouco interesse. Estado de conservação precário: alguns artigos estão quase ilegíveis. Um conjunto de números do Boletim da Comissão para a Igualdade Feminina, cujos primeors são policopiados. Estado de conservação razoável.
CAIXA 16
Contém: um conjunto diversificado de pequenas publicações de circulação restrita, de organizações revolucionárias – folhetos, boletins – maioritariamente policopiados. Estado de conservação precário, necessitando de urgente acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis).
CAIXA 17
Contém: 3 caixas-dossiês: 1ª : uma tese de doutoramento sobre o movimento operário em Portugal,da autoria de um português; um conjunto de boletins; um conjunto de recortes de jornais, cujo estado de conservação é muito precário: alguns começam a desfazer-se. 2ª: 325 panfletos, maioritariamente policopiados, sobre as crises universitárias dos anos 1960/70, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis). 3ª: várias dezenas de panfletos de propaganda politico-partidária, maioritariamente policopiados, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis)

CAIXA 18
Contém: um conjunto de panfletos de propaganda politico-partidária policopiados, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis); 1 caixa-dossiê contendo várias dezenas de panfletos de propaganda cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis); 1 saco de plástico contendo maioritariamente números avulsos de revistas portuguesas (excepto uma francesa, de 1927) que está em muito mau estado, sendo que o estado geral de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização; 1 saco de plástico contendo um conjunto de publicações sobre os movimentos de libertação das ex-colónias e um relatório do comité central do 1º congresso MPLA (1977), policopiado. Estado de conservação precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização.
CAIXA 19
Contém: 4 caixas-dossiês: 1ª: nove números salteados, de 1906 a 1926 do Almanaque dos Palcos e Salas em muito mau estado de conservação (encadernações partidas, papel muito acidificado); volume 1 (1888-89) de um jornal dedicado à defesa da agricultura nacional, em estado de conservação precário (papel muito acidificado); um volume encadernado de Casa portuguesa (1950), pequena publicação comercial, que apresenta picos de acidificação no papel; um volume encadernado de A voz do comércio: quinzenário dos contabilistas e guarda-livros (Jan.-Dez.1929) que apresenta picos de acidificação no papel; 2ª: uma pasta com panfletos diversos, todos policopiados, cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; documentos variados sobre os estudantes portugueses no estrangeiro nas décadas de 1960/70; um conjunto de panfletos diversos, todos policopiados cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes. 3ª : 128 documentos – panfletos e boletins – maioritariamente policopiados cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; 4ª: um relatório policopiado (1964) já a apresentar indícios de ilegibilidade; jornais e revistas avulsos, alguns policopiados, necessitando de acondicionamento urgente e, nalguns casos, de digitalização.
CAIXA 20
Contém: três volumes encadernados do Jornal oficial de agricultura (1879-80) em estado razoável de conservação, mas com o papel já com picos de acidez; um volume encadernado de Cadernos de jurisprudência e doutrina do trabalho e previdência social (1940-50), em estado razoável de conservação, mas com o papel já com sinais evidentes de acidificação; uma caixa-dossiê com um conjunto diversificado de pequenas publicações do tipo folheto, muitas policopiadas, das décadas de 1950-60, cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; uma caixa-dossiê com um conjunto diversificado de publicações de pequena dimensão em estado razoável de conservação.

Apreciação geral:
Pelas características dos documentos que o compõem, este fundo revela-se muito interessante e muito importante para o estudo da história contemporânea de Portugal, sobretudo dos movimentos revolucionários de oposição ao regime fascista, contendo alguns documentos que podem ser actualmente raros.
Pelas características dos seus documentos, o estado de conservação geral deste fundo é precário, necessitando urgentemente de acondicionamento adequado e de digitalização.
Neste contexto, pensamos que deverá ser integrado numa instituição vocacionada para a investigação deste período histórico, se possível de perfil académico, onde poderá ser estudado e divulgado como merece. Sugestão de possíveis interessados: o Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL); a Fundação Mário Soares ; a Associação 25 de Abril.

FONSECA, CARLOS DANOTÍCIAS DO EPHEMERA: DOAÇÃO PELA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN DO FUNDO CARLOS DA FONSECA
FONT, RAMONA variedade dos livros, brochuras, panfletos traduzem a longa biografia de jornalista, representante da Generalitat da Catalunha em Portugal e testemunha única dos eventos do 25 de Abril e do processo político português, com acesso directo a muitos dos protagonistas da vida política nacional.FONT, RAMON
FRANÇA, JOSÉ AUGUSTOAulas de 1964.
FRANCO, HENRIQUE JOSÉ CABRITA Documentação do PS, da Fundação Antero de Quental, da vida autárquica em geral, e relativa à cidade e região de Leiria. Inclui livros, documentos, panfletos e recortes em grande quantidade, mas também correspondência e manuscritos.FRANCO HENRIQUE JOSÉ CABRITA

Henrique José Cabrita Franco (05/03/1930 – 04/09/2018) natural de Leiria, funcionário público, lutador contra a ditadura, republicano e membro da Maçonaria, filiado no PS a seguir ao 25 de Abril. Foi eleito Presidente da Junta de Freguesia de Leiria, cargo que ocupou durante 20 anos. Foi presidente da concelhia socialista e membro do Secretariado da Federação do PS.
FRANCO, JOSÉ ALBERTO(Inventário em curso)

Papéis do MRPP.
FREIRE, CASIMIRO(Inventário em curso)
FREIRE, FRANCISCO(Inventário em curso)FREIRE, FRANCISCO

Médico.
FREITAS, HENRIQUE
HENRIQUE FREITAS – PAPÉIS VÁRIOS
FREITAS, HENRIQUE
PSD
FREITAS, MAJOR FERNANDO GODOFREDO DA COSTA NOGUEIRA DE PAPÉIS MILITARES AVULSOS
conta.se um conjunto de dactiloscritos referentes à sua passagem por Carmona, Angola,, como comandante do Batalhão de Caçadores 3, no período crítico a seguir à inssurreição da UPA, em Junho de 1961. Trata-se de discursos de despedida quando saiu de Carmona em 1962, transcritos parcialmente no Jornal do Congo.
FREITAS, MAJOR FERNANDO GODOFREDO DA COSTA NOGUEIRA DE
FREITAS, MANUEL FAZENDA
– Copiador com manuscritos, dactiloscritos e recortes encadernado sob o título “Curiosidades”"FREITAS, MANUEL FAZENDA
"

(Autor de monografias locais.)
FREITAS, QUIRINO
A importância deste espólio para a história de uma casa de decoração célebre de Lisboa, a Casa Jalco, assim como para o conhecimento do seu principal criador, traduz-se em muitas centenas de desenhos originais a tinta da china e pinturas, de projectos de decoração, móveis, frisos decorativos, e muito outro material avulso que completa a “obra”.
Desenhos da Casa Jalco.

Colecção de autógrafos
FREITAS, QUIRINO

Quirino Freitas nasce em 31 de outubro de 1935 em Lisboa na encosta do Castelo de São Jorge. Filho de Maria Monteiro e de José de Freitas este natural de Braga e que era o Chefe encarregado da marcenaria da fábrica de móveis da Jalco em Alcântara e Mestre de obras da mesma casa.Após o final dos anos 40 com o surgimento do Bairro dos Actores junto ao Areeiro, mudaram seus pais de residência, o que o enquadrou na moderna Lisboa do Estado Novo.Estudou desenho de perspetiva de móveis/ equipamento e decoração na Escola Industrial António Arroio (arte aplicada), sedeada na rua Almirante Barroso (junto ao liceu Camões), um curso que não concluiu.

Dada a ligação do seu pai à Casa Jalco e do seu padrinho o arquiteto Fernando Bureau, começou em 1955, com 20 anos a trabalhar como desenhador de mobiliário e decorador na mesma casa, a JALCO. Projeta na sua carreira inúmeros desenhos de móveis e decorações de espaços, sendo também este o responsável pelas medições dos espaços a serem intervencionados.Conta-se profissionalmente a decoração de vários hotéis em Portugal, Companhias, Seguros, lojas de marca. Colabora na decoração do Hotel do Mar em Sesimbra. Viaja para Alemanha, França e Suíça para a decoração das Embaixadas de Portugal nesses países. Decora inúmeras casas particulares, gabinetes ministeriais, etc.

Desenvolveu a sua actividade sempre ligado à mesma casa onde permaneceu até ao seu fecho na Rua Ivens, 44, em 1992 (?).

Faleceu em 24 de Julho de 2022.
CASA JALCODESIGN
DECORAÇÃO
ESPÓLIO QUIRINO FREITAS / CASA JALCO
FRENTE NACIONALPasta contendo a documentação para legalização da Associação cultural e política FN – Frente Nacional [1990], correspondência com o Front National, Vlaams Block, etc., recortes de jornais sobre surgimento da FN e as reuniões, em Portugal, dos partidos de extrema-direita representados no Parlamento Europeu. Por vontade do doador a pasta fica reservada.FRENTE NACIONAL
GALEGO, RAFAEL(Inventário em curso)

Ana Maria Gaspar fez uma primiera organização da parte do espólio, estando a correspondência a ser inventariada â parte.
GALVÃO, HENRIQUEHENRIQUE GALVÃO NA FINLÂNDIA (1961)
RELATÓRIOS DE HENRIQUE GALVÃO NUMA MISSÃO SECRETA A ESPANHA NO INÍCIO DA GUERRA CIVIL (AGOSTO DE 1936) (Aqui.)

CORRESPONDÊNCIA DE E PARA HENRIQUE GALVÃO (VENEZUELA, 1959-1960)

Correspondência enviada de e para Henrique Galvão durante o período em que esteve em Caracas na Venezuela (embora algumas cartas tenham sido trazidas de Buenos Aires). Compreende cerca de 200 cartas (cartas dirigidas a Galvão e cópias de cartas enviadas por Galvão e pelo Movimento Nacional Independente), materiais destinados a emissões de rádio, artigos originais e textos inéditos, e comunicados.
GALVÃO, HENRIQUE
GARÇÃO, FRANCISCO MAYERO núcleo central do espólio de Mayer Gração, artigos de e sobre, correspondência,, diários, etc. se encontram inventariados e digitalizados graças ao trabalho exemplar de dois amigos e voluntários, Cristina Lopes e Luís Ribeiro, e recolhidos num CDROM. Está igualmente em curso um trabalho de organização e transcrição, junto com introdução e notas de Cristina Lopes, que está previsto publicar-se nos Cadernos.

Ver trabalho de Cristina Lopes
GARÇÃO, FRANCISCO MAYER

1872-1930),
GEOLOGIA DAS COLÓNIAS - TRABALHOS(Inventário em curso)
GOMES, FRANCISCO MATOS / “JORGE VERNEX”DOCUMENTOS SOBRE A PRISÃO E PROCESSOS DE FRANCISCO MATOS GOMES / “VERNEX” POR COLABORAÇÃO COM A PIDE
(Em breve.)
FRANCISCO MATOS GOMES – TEXTOS DAS CRÓNICAS “FORMAÇÃO PORTUGUESA” (RÁDIO CLUBE DE MOÇAMBIQUE 1966-7)


GOMES, FRANCISCO MATOS / “JORGE VERNEX”
GOMES, Mário de Azevedo Correspondência com Norberto Lopes.GOMES, Mário de Azevedo
GONÇALVES , LÚCIA– Documentos sobre o trajecto pessoal de uma funcionária pública dos CTT. Dados sobre o papel dos correios em Góis, nos anos 40.GONÇALVES , LÚCIA
GOUVEIA, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA Trata-se de um espólio muito relevante de um oposicionista durante toda a sua vida,
Numa nota preliminar, o espólio contém:

documentos pessoais;
correspondência;
textos manuscritos;
manuscritos de poemas;
panfletos, brochuras, folhetos, perioódicos;
fotografias.
A correspondência abrangendo centenas de cartas dos anos 30 do século XX até aos primeiros anos do século XXI, inclui cartas, cartões e postais de todas as figuras marcantes da oposição do distrito de Aveiro e nacional, incluindo Álvaro Cunhal, Francisco Miguel, João Sarabando, Costa e Melo, Lino Lima, Óscar Lopes, Victor Sá, Agostinho da Silva, etc., e um grande grupos de cartas e aerogramas entre os seus familiares, filhos e esposa, durante as suas prisões e as respostas do próprio José Gouveia

Os originais manuscritos são igualmente relevantes para a história da oposição no distrito de Aveiro, incluindo discursos em campanhas da oposição antes de 25 de Abril
.
No espólio existem documentos originais de terceiros como poemas de Francisco Miguel, relatórios do Illiabum Clube, em que teve acção destacada, assim como o panfletos clandestinos do PCP e brochuras oferecidas.

GOUVEIA, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA

Síntese biográfica de Jorge Henriques:

14-02-1915 – Nascimento na freguesia de Beduído – Estarreja.
1925 – Frequenta o Liceu Nacional de Aveiro.

É director da VOZ ACADEMICA jornal do Iiceu.

08-07-1935 – Completa o Curso Complementar de Letras.

Frequenta o Instituto Francês do Porto.

Faz o Curso de Língua Russa

13-08-939 – Admitido, como Aspirante Estagiário na Direcção Geral das Contribuicões e Impostos na Direcção de Finanças do Distrito de Aveiro.

08-05-1952 – Preso pela primeira vez pela PIDE. Cumpre seis meses de prisão por actividades políticas.

05-03-1955 – Preso novamente cumpre pena de seis meses de prisão. É libertado em 13 de Setembro.

30-12-1955 – Suspenso preventivamente do exercicio de funçöes na administracão pública por motivos de natureza política. Era militante do PCP.

26-05-1959 – Demitido da função pública.

05-10-1962 – Preso, em sua casa, pela PIDE por participar numa confraternização republicana de angariação de fundos para auxiliar uma presa polItica, porque “uma vez mais do partido comunista português, sempre atento e disposto a aproveitar todos os pretextos que se afiguram propícios aos seus designios de subversão“. Na mesma altura são também detidos, entre outros, Mário Sacramento, Alvaro Seiça Neves, Costa e Melo e João Sarabando. Passa pelas prisões do Ajube e de Caxias (1962-63) cumprindo 222 dias de prisão preventiva.

Participa nos Congressos Republicanos de Aveiro apresentando trabalhos ligados ao funcionalismo público e à situação precária dos pescadores do bacalhau.

1972 – Inscreve-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

01-10-1973 a 30-09-1974 – Exerce funções como professor provisório no Ciclo Preparatório.

1973 (finais) – Requer a sua reabiIitação judicial plena.

22-01-1974— Reabilitação judicial plena pelo Tribunal de Execução de Penas do Porto.

21-10-1974 – Reintegrado na categoria de Sub – director Tributário de Finanças na Direccão de Finanças de Aveiro.

15-071978 – Termina a licenciatura em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

07-01-1980- Requer a sua aposentação.

1985 – Publica o livro de poemas “Raízes”.

1991 – Publica o Iivro de poemas “Virginia” dedicado a sua camarada Virginia de Moura.

(livros existentes no EPHEMERA)

2006 – Fa!ecimento.
PCP
OPOSIÇÃO
AVEIROENTRADAS – ESPÓLIO DE JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA GOUVEIA – NOTA PRELIMINAR
GOUVEIA, TERESA PATRÍCIO_________________________________________________
– Conjunto de pastas contendo documentos, manuscritos, correspondência, brochuras e panfletos respeitantes à preparação de vários textos programáticos do PSD. Este arquivo pessoal centra-se quer na sua actividade governativa, nas áreas da Cultura e Ambiente, quer nos processos de elaboração do Programa do governo e do PSD, em 1990-1, na revisão constitucional de 1996, nos encontros de reflexão de Riba Fria em 1990, entre outros

- A segunda doação compreende essencialmente notas manuscritas de reuniões, conversações, viagens e conversas, centradas no período de 1985-1998. As notas manuscritas detalhadas são uma fonte importante para o conhecimento da actividade política e partidária, incluindo notas de Congresssos, Comissões Políticas, Comissões Permanentes, direcção de Marcelo Rebelo de Sousa, campanha presidencial de Cavaco Silva, contactos internacionais (por exemplo sobre Timor) e viagens partidária (Guiné com Marcelo Rebelo de Sousa em Novembro de 1998), setc.

VerInventário.
GOUVEIA, TERESA PATRÍCIO
GRAÇA, LUÍS QUARTIN Embora tenha sido adquirida em 2015, a pasta ‘Agradecimento pelo envio do livro “Subsídios para uma Política Agrária” (1949) do Engº Luís Quartin Graça e outros assuntos referentes à edição da obra”, foi agora digitalizada. Trata-se de um conjunto de cartões e cartas, cerca de 60, com autoria de um conjunto de personalidades do Estado Novo, altos funcionários e deputados da Assembleia Nacional nos anos 1948-1949.GRAÇA, LUÍS QUARTIN
GRÁCIO, RUI / MIGUEL, MARIA ANGELABiblioteca, papéis e objectos.

Os materiais maçónicos estão já digitalizados.
GRÁCIO, RUI / MIGUEL, MARIA ANGELA
GREI LUSITANASabe-se muito pouco sobre uma organização juvenil existente por volta de 1945-7, intitulada Grei Lusitana – Núcleo Cultural, da qual fizeram parte alguns estudantes monárquicos e republicanos. Entre eles Manuel Norberto Correia,, António Russinho, José Luís Batalha Pereira, Fernando Costa Quintais, Manuel Gabriel Taborda, Severiano Ferreira Pedro e Orlando Curto. No espólio de Orlando Curto, depositado no ARQUIVO EPHEMERA, encontra-se um grupo de papéiss, manuscritos, dactiloscritos e impressos da Grei Lusitana.GREI LUSITANA
GRUPO DA SAGRADA FAMÍLIAManuscritos e impressos de um grupo de famílias ligadas à Igreja, 1967
GRUPO E TERTÚLIA DE MILITANTES COMUNISTAS DELEGADOS DA PROPAGANDA MÉDICA (PORTO, A PARTIR DOS ANOS 1970)PCPPORTO
GRUPO ECO-LÓGICO DE TORRES VEDRAS (1980-1984?)GRUPO ECO LOGICO TORRES VEDRAS – PANFLETOS, ORIGINAIS, MAQUETAS, ETC.,
12th MEETING F.O.E. (FOZ DO ARELHO, NOVEMBRO 1983) – DOCUMENTAÇÃO.
GRUPOS DINAMIZADORES DE UNIDADE POPULAR (GDUPs)ARQUIVO – MANUSCRITOS – GDUP DE SINTRA (1976)
GUERRA DO VIETNAM
Ver PAPÉIS RELATIVOS À RESISTÊNCIA LEGAL À GUERRA DO VIETNAME (1967-1970)
GUIMARÃES, FRANCISCO JOSÉ VALLE(Inventário em curso)GUIMARÃES, FRANCISCO JOSÉ VALLE
GUIMARÃES, JOSÉ CALDEIRAJoaquim Matos, inveentário provisório
GUIMARÃES, NORBERTO
Ver ESPÓLIO FOTOGRÁFICO DO CAPITÃO AVIADOR NORBERTO GUIMARÃESGUIMARÃES, NORBERTO
HEATHCOTE COMMUNE
Fotografias originais tiradas nos anos 60 na Heathcote Commune em Maryland, EUA, um importante centro da contra-cultura.HEATHCOTE COMMUNE
HENRIQUES, FRANCISCO SOBRAL
Um importante espólio interior sobre o PCP

Conjunto de materiais (manuscritos, correspondência, panfletos, etc.) Ente eles conta-se:

correspondência associada à revista Vértice;

manuscritos pessoais e notas de reuniões:

pastas sobre a actividade sindical no Sindicato dos Professores da Região Centro:

documentos sobre a actividade do PCP na região de Coimbra, com destaque para as campanhas eleitorais da APU nos anos 80, em particular em Soure;

documenmtação sobre a luta na Empresa Fabril do Norte (EFANOR) em 1982;

centenas de panfletos, documentos, etc. do PCP e do Sindicato dos Professores.
HENRIQUES, FRANCISCO SOBRAL

Professor, director da escola secundária da Quinta das Flores, militante do PCP, activista da APU, membro do Núcleo de Coimbra da Vértice.
PCP
SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO
ENTRADAS – PORTO – PAPÉIS DA APU, DO PCP E DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO
ICONOGRAFIA

– IMAGENS ESTEREOSCÓPICAS JAPONESAS
IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS Documentos, manuscritos, brochuras, panfletos, gravuras e periódicos respeitantes à actividade da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos

Dias, os mórmons, em Portugal.
IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIASVer DOCUMENTOS, MANUSCRITOS, GRAVURAS, PANFLETOS E BROCHURAS DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS

MANUSCRITOS E BROCHURAS DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
INÁCIO, HERMÍNIO DA PALMA(Inventário em curso)
INDUSTRIAL VIMARANENSE – FÁBRICA DE CUTELARIAS
IRMANDADE DO MENINO JESUS DA IGREJA DE S. MARTINHO DAS MOITAS
JANEIRA, ANA LUÍSA (Inventário em curso)
JORNAL “LIBERTAÇÃO” (AVEIRO) No espólio que está a ser recuperado, limpo e organizado, incluem-se as publicações enviadas ao jornal, em particular oriundas da RDA e da URSS (Tass e Novosti), os envios de informações e comunicados do MDP, PCP, UJC, CGTP, e outros, artigos e notas manuscritas, correspondência com várias pessoas e organizações, livro de assinantes, gravuras e desenhos, etc.MDP/CDE
JORNAL LIBERTAÇÁOEspólio do jornal resgatado de uma demolição em Aveiro. Inclui listas de assinantes, correspondência, etc.MDPAVEIRO
JUSTINO, DAVID(Inventário em curso)
JUVENTUDE CENTRISTA SETÚBAL Actas da JC de Setúbal 1988JUVENTUDE CENTRISTASETÚBAL
JUVENTUDE SOCIALISTA DO OESTEDossier de um militante da JS com documentos da organização e do PS, manuscritos e correspondência nos anos 2009-2010.JUVENTUDE SOCIALISTA DO OESTE
KOAD AR RO’CH
– Diário manuscrito incluindo fotografias, postais e outros materiais gráficos sobre uma visita à Bretanha realizada por um casal naturista francês em 1975. O diário intitula-se Koad ar Ro’ch, o nome de um campo de férias naturista

Ver MANUSCRITOS: KOAD AR RO’CH

LANBOUR. E.- horóscopos.


LANBOUR. E.

– Astrólogo de Sarcelles
LAUSCHER, Jiri / Irene_____________________________________________________
Os papéis, que incluem manuscritos, correspondência, originais dactilografados, impressos, panfletos e periódicos, estão escritos na sua maioria em checo e alemão.

Conjunto de papéis originários de Praga, República Checa, que pertenceram a Jiri Lauscher (1901-1989) e Irma Lauscher (Irma Lauscherová–Kohnová, 1904-1985), prisioneiros no Gueto de Terezin (Theresiennstadt). Irma foi professora no Gueto e sobreviveu à guerra e à prisão, tendo uma actividade considerável na “lembrança” da experiência do Holocausto em Terezin. Irma Lauscher é lembrada, em particular, pelas celebração que fez no campo, após subornar um guarda, da festa judaica de Tu B’Shevat, o Dia das Árvores, plantando uma árvore com cantos e danças. A árvore foi destruída numa cheia, mas sementes tinham sido levadas para os EUA.Ver PAPÉIS DE JIRI E IRMA LAUSCHER SOBRE O HOLOCAUSTO
LEGIÃO PORTUGUESA
– Papéis dispersos oriundos de diversos fundos e arquivos (a organizar).

LEGIÃO PORTUGUESA
LEITÃO, CARLOS SOARES(Inventário em curso)LEITÃO, CARLOS SOARES

Boxeur, praticante, treinador e ditigente associatvo.
Funções de segurança na Comissão de Extinção da PIDE-DGS e no PS.
LEWANDOWSKI, HELMUTMateriais relativos à morte na II Guerra do tripulante de um submarino U-Boat 657, o Obgfr. (Obergefreiter) Helmut Lewandowski, recolhidos pela família.ARQUIVO – A MORTE DO OBERGEFREITER HELMUT LEWANDOWSKI (19 DE MAIO DE 1943)
LIBERAL, JOÃO - PAPÉISconjunto de papéis de João Liberal incluindo um album de caricaturas de gente do Barreiro, uma série de catálogos de Américo Marinho, com dedicatórias e textos manuscritos.LIBERAL, JOÃO

João Liberal Correia nasceu no Barreiro, a 11 de fevereiro de 1922. É autor de livros de poesia e prosa. Foi jornalista, tendo sido diretor do Jornal do Barreiro.

Colaborou com várias publicações. Em 1989 recebeu o Prémio “Melhor Reportagem sobre a BARRIND/89”, instituído pela Câmara Municipal do Barreiro (CMB).
Em 1991, foi distinguido pelo Jornal Voz do Barreiro, com o Troféu do Ano na Área da Cultura.
LICEU D.MANUEL / AMÍLCAR CABRAL / RODRIGUES DE FREITAS (PORTO)(Inventário em curso)LICEU D.MANUEL / AMÍLCAR CABRAL / RODRIGUES DE FREITAS (PORTO)
LIVRARIA OPINIÃOdossier com o conjunto de documentação da Livraria Opinião, em Lisboa na Rua Nova da Trindade, 24, uma das livrarias da resistência anteriores ao 25 de Abril, fundada em 1971 e extinta em 1980. Rui Carneiro foi um dos admnistradores da livraria, que tinha entre os seus sócios, admnistradores e amigos um número significativo de intelectuais, escritores, artistas, arquitectos, oposicionistas da ditadura.

O espólio compreende documentos da sociedade, contabilidade, relatórios e contas, actas, correspondência, notas manuscritas, programas de eventos realizados na livraria, etc.
LIVRARIA OPINIÃO
LIVRO MANUSCRITO DE RECEITAS (1937?)(Inventário em curso)
​LOURENÇO, PADRE JOSÉ (Inventário em curso)

Entrou no ARQUIVO um pequeno grupo de papéis relativos ao Padre Dr. José Lourenço (1875-1973), dominicano, com uma longa carreira eclesiástica, centrada no Algarve. Publicou dezenas de pequenos folhetos, e duas publicações periódicas (Flores Espirituais, 1920-1925 e Fermento, 1955).
​LOURENÇO, PADRE JOSÉ
LUAR
MATERIAIS USADOS PARA O LIVRO DE FERNANDO PEREIRA MARQUES SOBRE A LUAR
LUÍS, FRANCISCO MADEIRAEmbora muito das suas colecções tivesse sido doado a Universidades e Museus, o seu espólio organizado em cerca de 70 dossiers é o mais completo repositório da sua vida e actividade, incluíndo fotografias, correspondência, catálogos, programas e textos.LUÍS, FRANCISCO MADEIRA

Francisco Madeira Luís (1933-2020). Participante activo em várias actividades culturais, na Direcção-Geral da Acção Cultural e fez parte de várias instituições culturais como galerias de arte, grupos de teatro, e outras (Galeria Espaço; Galeria Opinião; Primeiro Acto – Clube de Teatro; Academia de Amadores de Música; Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses; Associação Portuguesa de Animadores Culturais; Centro Cultural da Costa do Castelo- Chapitô; etc.). Foi um grande coleccionador de vários materiais, com destaque para os cartazes. Embora muito das suas colecções tivesse sido doado a Universidades e Museus, o seu espólio organizado em cerca de 70 dossiers é o mais completo repositório da sua vida e actividade, incluíndo fotografias, correspondência, catálogos, programas e textos.
LUSITANO CLUBE(Inventário em curso)
MACHADO, BERNARDINOCorrespondência.
MACHADO, MANUEL DOS SANTOSAgendas.
Por analisar centenas de pastas relativas à sua actividade de advocacia.
(1934 - 15/06/2013)
Advogado, foi presidente da Câmara Municipal de Tomar de 1973 a 1974 e Governador Civil de Leiria durante cerca de mês e meio, antes do 25 de Abril de 1974. Depois da Revolução dos Cravos foi eurodeputado pelo CDS e vogal e secretário geral do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH). Era, desde 2009, membro da Comissão Nacional de Eleições.
(Mirante)

O membro da 14.ª Comissão Nacional de Eleições (CNE) morreu hoje aos 79 anos
Manuel dos Santos Machado, membro da 14.ª Comissão Nacional de Eleições (CNE), morreu hoje, informa a página na Internet da CNE.

O velório realiza-se a partir das 18h na Igreja Paroquial da freguesia de Santo António do Estoril, Cascais.

O funeral realiza-se domingo às 11h30, com saída daquela igreja onde meia hora antes se celebrará missa de corpo presente, lê-se ainda no site da CNE.

Manuel dos Santos Machado, de 79 anos, nasceu a 15 de julho de 1933 em Vila Velha de Ródão. Era licenciado em Direito e exercia a profissão de advogado. (lusa, 15-6-2013)
MAÇONARIA – COLECÇÃO
– Documentação integral de uma Loja contemporânea (reservada a consulta).

"ESPÓLIO MAÇÓNICO DE J.M.F.
"
MAGALHÁES, ALFREDO ALEXANDRE RIBEIRO DE Hospital Militar de Luanda (1961-1964)

Serviço de Saúde da Região Militar de Angola (1966-1968).

Hospital Militar Principal (1970-1972)

Cruz Vermelha Portuguesa (1971-1975)

Clínica de Almeirim (1979-1991)
Coronel Médico Alfredo Alexandre Ribeiro de Magalhães (Mossamedes, 18 de Janeiro de 1914 – 2004). Trata-se de um importante espólio, impecávelmente organizado,com milhares de documentos de 1961 a 1975. O espólio retrata uma longa carreira iniciada na Faculdade de Medicina do Porto em 1939 e continuada como oficial médico no exército, em particular no Hospital Militar de Luanda, no Hospital Militar Principal, em Lisboa, e também na Cruz Vermelha Portuguesa,
MAGALHÃES, BARBOSA DE Ver CORRESPONDÊNCIA DO MUD (1945)

DOCUMENTOS DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA NO CONGRESSO DA PAZ DA SOCIEDADE DAS NAÇÕES (1920 -1928)
MUD
MAGALHÃES, JOSÉ
Início de organização (Julho de 2020):
- correspondência (anotada)
- recortes
- livros anotados
-separatas de JM
MANSO, ANTÓNIO ALBERTO DE SALAVIZA POLICARPOO seu espólio está a ser organizado, tendo já sido separados um número considerável de manuscritos do seu período de militância na extrema-esquerda, assim como documentos internos do PCP(R), UJCR, UDP, etc.MANSO, ANTÓNIO

António Alberto de Salaviza Policarpo Manso
(1950/2023)

Nasce em Lisboa a 17/Agosto/1950, filho primogénito de Maria Leonor de Bastos Afonso Salaviza Policarpo Manso e de Alberto Policarpo Manso (oficial do Exército) e irmão de Isabel Maria (1953) e Maria Eduarda (1958);

Faz a instrução primária em diferentes escolas, de acordo com as colocações do pai pelo país: Estoril, Tramagal e Lisboa;

Faz o curso Liceal no Colégio Militar (do 1º ao 5º ano) e o 6º e 7ºanos no liceu Camões e Padre António Vieira, respectivamente;

Em 1968 entra para o ISCEF (Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras); envolve-se activamente nas lutas estudantis e grupos anti-fascistas; é detido pela PIDE e preso em Caxias por duas vezes, em 1969 e 1971;Interrompe o curso universitário e sai do país para evitar o recrutamento militar e a ida para a guerra colonial;Vive algum tempo em Paris (onde trabalha nas obras e como operário na Renault) e na Suécia;

Regressa a Portugal antes de 1974 e retoma a formação universitária; Vive alguns anos em Beja, época em que é professor liceal em Évora e militante activo do PCP(R) e depois da UDP; no pós-25 de Abril, interrompe novamente a licenciatura para “fazer política”;

Na década de 80 volta para Lisboa, conclui a licenciatura em Economia no ISE (Instituto Superior de Economia); abandona a filiação política; é professor liceal e depois no ISCTE; deixa o ensino e começa a trabalhar na área editorial no Semanário Económico e na revista Fisco, entre outros;

Na década de 90 cria a sua própria empresa na área da comunicação, o Fórum Público;

A partir de 2000 colabora com diversas empresas públicas e privadas, na área da comunicação e consultoria;

Em 2020 torna-se militante da IL – Iniciativa Liberal, e é eleito vogal para a Junta de freguesia do Areeiro;

Falece em Lisboa, a 26 de Julho de 2023;

Deixa três filhos de dois casamentos: o José Pedro, a Mariana e o Manuel e 3 netos: a Inês, o João Miguel e a Isabel;
PAPÉIS E LIVROS DE ANTÓNIO MANSO (1950 – 2023)
MANUSCRITOS DISPERSOSO Arquivo tem muitos milhares de manuscritos dispersos fora dos acervos e espólios. Veja-se a BASE DE DADOS - MANJUSCRITOS.

AGENDAS MANUSCRITAS

CADERNOS DE HISTÓRIA SAGRADA COM DESENHOS DE JOSÉ DE SOUSA PACHECO (1895)

DIÁRIO DE UMA HERANÇA

MANUSCRITO - “PLANTAS. JARDIM E HORTA” (MANUSCRITO)

MANUSCRITO – A.B.M. – “HORAS DE ABORRECIMENTO” – CONTOS

MANUSCRITOS - [MOURA PAES – DIÁRIO 21-25 DE JANEIRO DE 1937

MANUSCRITOS – GDUP DE SINTRA (1976)

MANUSCRITOS – OS DITADOS DO ESTADO NOVO (1937-8)

MANUSCRITOS – PC(R) – SINTRA

MANUSCRITOS DE ARMANDO VAZ RUSSO DE OLIVEIRA SOBRE “HIGIENE COLONIAL” (1925)

MANUSCRITOS SOBRE MARINHA (CERCA DE 1826)
MARÇAL, ORLANDO
Correspondência jurídica.
Correspondência associada ao centenário de Alexandre Herculano.
MARQUES, JOAQUIM DOS REIS Acervo relativo à actividade sindical e política..

Estão a ser separados os panfletos e folhetos oriundos de vários sindicatos e da Intersindical Nacional nos seus primeiros anos, a imprensa sindical, os manuscritos, os recortes e jornais com artigos e notícias relativos ao movimento sindical, e os comunicados da UCRP(ML) e da FERP. Trata-se, no seu conjunto, de uma importante colecção documental fundamental para os primeiros anos depois do 25 de Abril, quer para se compreender os conflitos entre a maioria do PCP na Intersindical e os sindicatos com maiorias esquerdistas, quer para as lutas da Timex e da Dialap nso anos de 1974-5. Um dos grupos mais ricos de documentação diz respeito ao processo do Congresso da Intersindical em 1977, e que moldou a central sindical até aos nossos dias, e uma colecção muito completa de estatutos de sindicatos. A documentação não se limita ao Sindicato dos Ourives, mas abrange a Intersindical, os metalúrgicos, trabalhadores dos escritório e comércio, têxteis, gráficos, bancários, seguros, UGT, etc.
MARQUES, JOAQUIM REIS

Joaquim Reis foi um activo sindicalista e dirigente sindical no Sindicato dos Ourives e militante político.
ACERVO JOAQUIM DOS REIS MARQUES
MARQUES, LUÍS
– Ver NOTAS DE REUNIÕES DO MRPP (1974-6)
Agradeço a Luis Marques a oferta de dois cadernos com notas das reuniões do MRPP, de que era membro destacado, compreendendo essencialmente os anos de 1974 a 1976. Os cadernos contém abundante material respeitante a reuniões de vários organismos, incluindo a Redacção da Luta Popular e o CC. Entre as notas incluem-se originais de comunicados e artigos escritos por Luis Marques e alguns panfletos do MRPP e das organizações com ele ligadas em Portugal e em França.

MARQUES, MANUEL BARROS(Inventário em curso)

) uma colecção de centenas de autocolantes (cerca de 500), com uma excepcional representação do PCP e de organizações afins, assim como de grupos de teatro e organizações de “cultura popular”;

2) panfletos e brochuras do movimento estudantil;

3) materiais do exílio português na Bélgica;


4) panfletos, jornais, brochuras, dos e sobre os movimentos revolucionários na Europa (Maio 1968, movimentos feministas, situacionistas, etc) na década de sessenta e oitenta;


5) publicações dos países socialistas, URSS, Checoslováquia, Bulgária, Cuba, etc.


ENTRADA DA BIBLIOTECA E ESPÓLIO DE MANUEL BARROS MARQUES

EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA (DE 17 A 23 DE JULHO DE 2017)
MARTINEZ, JOÃO CARLOS SENNA(Inventário em curso)MARTINEZ, JOÃO CARLOS SENNA

Necrologia do Diário de Notícias, 21/3/2020

O arqueólogo e investigador João Carlos Senna-Martínez, professor aposentado, mas ainda dedicado a vários projetos no interior do país, morreu no domingo de manhã, em Lisboa, aos 74 anos, indicou esta segunda-feira à agência Lusa fonte académica.

De acordo com um comunicado do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ), ao qual o investigador pertencia, João Carlos Senna-Martínez deixa uma extensa obra científica, tendo sido promotor de múltiplos projetos de investigação.

Recentemente desenvolvia trabalhos de campo entre as regiões de Macedo de Cavaleiros e Nelas, nos distritos de Bragança e Viseu, segundo a UNIARQ.

Era especialista em Pré-História geral, de África e de Portugal, sociedades da Idade do Bronze na Península Ibérica, património arqueológico e arqueologia de África, matérias sobre as quais lecionou no Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desde 1979 até 2012.

Doutorado em Pré-História e Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1990), João Carlos Senna-Martínez era também licenciado em História pela Faculdade de Letras, na mesma universidade (1979), e bacharel em História pela Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique (1975).

"Perdeu a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa um dos seus docentes de Arqueologia (História e Estudos Africanos) que marcou diferentes gerações de estudantes dos diferentes ciclos de ensino", lamenta a instituição, no comunicado.

A investigação africana de Senna-Martínez incidiu na arqueologia de Moçambique, com trabalhos sobre as sociedades da fase final da Pré-História e Idade do Ferro, nas décadas de 1960 e 1970, "recentemente reatada, em distintos moldes e perspetiva, com os estudos das coleções do Instituto de Investigação Científica Tropical, presentemente à guarda do Museu de História Natural e da Ciência, da Universidade de Lisboa, bem como dos percursos biográficos dos seus investigadores", refere.

Ainda na década de 1970, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde se licenciou, doutorou e prosseguiu a carreira académica, como monitor, assistente, professor auxiliar e professor associado, até à aposentação.

Em Portugal, a investigação de Senna-Martínez começou por incidir no megalitismo da Beira Interior, continuando trabalhos iniciados pelo também professor e investigador em arqueologia João de Castro Nunes (1921-2016).

"Sem nunca deixar de se ocupar do fenómeno megalítico, os seus interesses foram-se progressivamente alargando, passando a incluir os temas da metalurgia antiga, desde o Calcolítico ao período Orientalizante, sempre centrado nas regiões do interior do atual espaço português, sem deixar de lançar olhares para outras regiões, designadamente a Estremadura e o baixo Mondego, as naturais charneiras entre os mundos Mediterrâneo e Atlântico, refletidos no registo arqueológico do interior", sublinha o Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa.

Nos últimos anos, a sua atividade foi marcada pelo envolvimento em projetos interdisciplinares relacionados com a metalurgia antiga, desde o cobre e bronze ao ouro, e no estudo abrangente das chamadas "coleções coloniais", além da dinamização da Secção de Arqueologia da Sociedade de Geografia de Lisboa,

Ao longo da sua carreira, Senna-Martínez promoveu também ligações entre a sociedade civil e associações culturais locais, levando as universidades a territórios do interior, nomeadamente através da Associação Terras Quentes - Associação de Defesa do Património Arqueológico do Concelho de Macedo de Cavaleiros.
MARTINS ,JOÃO PEDRO
– Papéis
MARTINS, FERNANDOFotografo oficial do MNE: credenciais para entrada em eventos oficiais; fotografias; slides; publicações e documentos pessoais
MARTINS, JOÃO(Inventário em curso)LUAR
MARTINS, JOÃO C.(Inventário em curso)
MARTINS, JOÃO PAULO Conjunto de objectos pessoais, e documentos relativos a João Paulo Martins, assim como os seus elementos biográficos. Trata-se um trajecto exemplar de um operário especializado, com capacidade inventiva.MARTINS, JOÃO PAULO

BIOGRAFIA (por João Rodrigues Rosa)J
oão Paulo Martins nasceu a 14 de Outubro de 1870, Filho de Fernando António Martins e de Teresa de Jesus. Serralheiro Mecânico, é funcionário da Companhia Previdente, desde 1895, aposentou-se em 1940 (com 70 anos), onde fora encarregado da oficina de colchetes. Em Fevereiro de 1918, embarca para Brazaville, no Congo Francês, ao serviço da Companhia Previdente e de uma Companhia Franco – Inglesa, (A companhia Inglesa é fornecedora da maquinaria que apetrecha igualmente a Companhia Previdente em Portugal). A fim de coordenar a montagem de uma fábrica em Brazaville .Ao fim de dois anos e da missão cumprida, regressa ao seu posto.. No que descrevo a seguir não possuo datas, apenas a época (anos 30/40) . Estudioso e de espírito irrequieto, em dada altura apresenta à Administração da Companhia um projecto para alterar parte das máquinas que produziam colchetes. Embora reconhecendo a mais valia do projecto , é no entanto travado, uma vez que queria ser ele a produzir tal alteração, mas por contrato, qualquer situação deste género só podia ser efectuada por engenheiros ingleses, fornecedores das máquinas e sob sua supervisão. Não satisfeito, e imensamente teimoso, num fim de semana que estava de serviço (a Companhia trabalhava todos os dias) procedeu à alteração, e na segunda-feira já os colchetes saíam das máquinas profundamente diferentes.Esta situação valeu-lhe uma grande reprimenda, mas conscientes do valor da alteração, registaram a patente, e posteriormente informaram a empresa inglesa do sucedido. Por proposta da Administração da companhia foi mais tarde agraciado com a medalha de mérito industrial em prata, pelo então Presidente da República, Marechal Óscar Fragoso Carmona. Em 1940 reformou-se, com 70 anos de idade, recebendo a medalha de prata de 40 anos de trabalho da Companhia Previdente, e uma reforma de 650$00 mensais. Em 30 de Novembro de 1949, casou com a minha avó, Elisa Rodrigues Coelho. Faleceu a 7 de Novembro de 1960. A sua reforma nesta data era de 1.620$00. Após a sua morte a Companhia concedeu à minha avó uma pensão vitalícia de 300$00 mensais
ENTRADAS – JOÃO PAULO MARTINS, OPERÁRIO MODELO (1870-1960)
MARTINS, JOÃO PIRESConjunto de papéis oferecidos pela filha Olga Pombo, autora da sua biografia.MARTINS. JOÃO PIRES

João Pires Martins
Nasceu em Lisboa, 5 de Dezembro de 1912.
Licenciou-se em Histórico-filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Nunca aceitou assinar a declaração que era exigida pelo regime de Salazar aos funcionários públicos pelo que foi, toda a sua vida, professor do ensino particular. Foi muito estimado e admirado pelos seus alunos para quem constituiu referencia intelectual e moral.
Viveu modestamente, cultivando uma única paixão: os livros. Comprou muitos livros, leu vorazmente muitos livros, coleccionou muitos livros. Falava constantemente de livros que tinha lido ou comprado ou simplesmente admirado na montra de uma livraria. Era um erudito, estudioso até ao fim da sua vida. Profundo conhecedor de Religiões Comparadas e de Historia Universal, sobretudo de Portugal e da França, país que ele amava com devoção.
Como muitos da sua idade, viveu integralmente a ditadura salazarista. Nunca pertenceu a nenhum partido politico, mas era extremamente atento a tudo o que se passava em Portugal e no Mundo. O 25 de Abril constituiu, para ele, o acontecimento politico mais feliz da sua vida.
Faleceu no dia 23 de Junho de 2005.
MARTINS, SousaVer MATERIAIS SOBRE O “DR. SOUSA MARTINS”
MARTINS, Vírgilo Canas
(1909-1973)
Professor de agronomia, que esteve como bolseiro na Alemanha na segunda metade da década de trinta e que foi representante da Mocidade Portuguesa junto da Juventude Hitleriana. )

-Ver CORRESPONDÊNCIA CANAS MARTINS – JUVENTUDE HITLERIANA
MASCARENHAS, Fernando
– Correspondência.
MASSAPINA, VascoGDUP
MATEIRO, JÚLIO / MATEIRO, REGINA(Inventário em curso)MATEIRO, JÚLIO / MATEIRO, REGINACENTRO VIDREIRO DO NORTE DE PORTUGALOLIVEIRA DE AZEMÉIS
MATERIAIS MARXISTAS-LENINISTAS - ENTRADAS DISPERSAS(Inventário em curso)
MATHIEU, OLIVIER(Inventário em curso)

Papéis e correspondência de um activista da extrema-direita.
MATHIEU, OLIVIERFORCES NOUVELLES
MATOS, JOÃO
MATOS, JOAQUIMDocumentação diversa sobre: actividade sindical e política; PREC; SBSI; Banca (saneamentos; comissão de delegados sindicais; CDR'S) 1973/1976

SBSI/BNU-circulares;comunicados; apoio reforma agrária, diversos - CDR´S - GDUP´s
MATOS, JOAQUIM
MEIRA, RAIMUNDO ENESPapéis de Raimundo Enes Meira, que incluem um diário importante para a história da transição da I República para o Estado Novo e as conspirações da resistência republicana e a repressão contra os militares. Há igualmente uma importante correspondência com outros republicanos.

(Inventário em curso)
MEIRA, RAIMUNDO ENES

Wikipedia
DOAÇÕES / AQUISIÇÕES – PAPÉIS E DIÁRIO DE RAIMUNDO ENES MEIRA
MELO, FRANCISCO DE ARAGÃO E (Inventário em curso)MELO, FRANCISCO DE ARAGÃO E
MIGUEL, ANTÓNIO DIAS Professor (especialista em Gil Vicente e Camilo Pessanha. Publicações antigas do Colégio Militar (1800/1900)MIGUEL, ANTÓNIO DIAS
MIGUEL, CARLOS MANUEL DE SOUSACarlos Manuel de Sousa Miguel, com 17 anos, foi um dos 49 mortos no acidente do Cais de Sodré. A morte de um jovem que tinha pretensões literárias e que tinha já publicado no Diário de Lisboa Juvenil. provocou muitas reacções, artigos e um livro com textos de escritores, professores e amigos.CARLOS MANUEL DE SOUSA MIGUEL, MORTO NO ACIDENTE DO CAIS DE SODRÉ (28 DE MAIO DE 1963)
MIGUEL, JOSÉ PEREIRA(Inventário em curso)MIGUEL, JOSÉ PEREIRA
MILITARIAColecção de centenas de manuais usados pelas forças armadas portuguesas e estrangeiras no século XIX e XX, alguns classificados de confidenciais e reservados. Documentação manuscrita, dactiloscritas, e impressa com origem em organizações militares e estruturas organizativas, inlcluindo o Estado Maior, cursos de formação de oficiais superiores, ordens de serviço, etc. Documentação sobre a I Guerra Mundial e da guerra colonial, relatório de operações, baixas, justiça militar.
MILITARIA - COSTA, CAPITÃO TENENTE ENGENHEIRO CONSTRUTOR RAÚL ALBERTO SOARES DA PAPÉIS MILITARES AVULSOS
documentação muito interessante sobre a compra, reparação e equipamento de navios servindo o arquipélago de Cabo Verde nos anos iniciais da II Guerra. Para além de documentação manuscrita, dactiloscrita, notas técnicas, orçamentos, relatórios sobre o estado dos navios e reparações necessárias, correspondência com o Ministério, etc. há textos sobre as necessidades da marinha naquela colónia. (aqui) A maioria da documentação refere-se a três navios: o lugre com motor “Senhora das Areias”, o vapor “28 de Maio” e o rebocador “Bissau”, e é datada entre 1939 e 1944.
COSTA, RAÚL ALBERTO SOARES DA
MILITARIA - PAPÉIS DE UM ALUNO DA ESCOLA SUPERIOR NAVAL DE GUERRA (ANOS 50-60)
MILITARIA – GUERRA COLONIAL NA REGIÃO DE CARMONA – UIGE (1961-1962)Conjunto de pastas com abundante documentação sobre a guerra colonial na região de Carmona no Uige (1961-1962), provavelmente com origem num espólio dum militar o Major Fernando Godofredo da Costa Nogueira de Freitas, de que já haviam outros materiais arquivados (ver síntese de Joaquim Matos, Espólio – Raul Alberto Soares da Costa e de Fernando Godofredo da Costa Nogueira de Freitas .) O Major Freitas teve funções de comando no Batalhão de Caçadores nº 3 na época a que se refere esta documentação.

As pastas são as seguintes:
pasta sem título com documentos do Batalhão de Caçadores nº 3 (1961-1962);
pasta sem título com documentos do Batalhão de Caçadores nº 3, incluindo vários relatos manuscritos em primeira mão de operações militares (1961-1962):
pasta intitulada Regimento de Infantaria nº 1 / RI 1/ CIE / 2ª ER/64; 3ª ER/64;
pasta com documentos diversos com relevo para relatórios da Acção Psico-Social;
pasta 3º CIE de 1964;
pasta com listagem de assinantes do Estandarte;
vários documentos avulsos.

A importância destes documentos para o estudo da história da guerra colonial é muito relevante. Eles cobrem o período imediatamente a seguir aos massacres de Março de 1961 e fornecem dados sobre as operações militares realizadas numa situação de grande instabilidade política e militar. Para além disso reflectem as complexas relações entre as chefias militares locais entre si e com a administração civil, assim como com os grupos informais civis criados em resposta aos ataques da UPA. Na documentação mostra-se a difícil situação da população negra, a disrupção da economia das fazendas e dos pequenos agricultores indígenas sujeitos, como refere um relatório, ao “roubo” sistemático por parte dos fazendeiros. Igualmente é muito interessante a documentação sobre o papel da organização NTO-BAKO, uma organização de bacongos que colaborava com as autoridades portuguesas.

UPA
NTO-BAKO
ANGOLA - UIGE - CARMONAGUERRA COLONIAL
MILITARIA
ARQUIVO – MILITARIA – GUERRA COLONIAL NA REGIÃO DE CARMONA – UIGE (1961-1962)
MINEIRO, ÁlvaroArca abandonada numa casa (em Malaqueijo) que esteve a deteriorar-se, também abandonada, até que houve a decisão de a demolir. Chovia dentro de casa e muitas coisas estragaram-se, mas esta arca tinha miraculosamente protegido cerca de uma centena de livros, periódicos e outros papéis.
MIRA, JOSÉOS “JORNAIS” MANUSCRITOS E DACTILOSCRITOS DE JOSÉ MIRA
MOCIDADE PORTUGUESA
MONTEIRO, JOSÉ FERNANDO / MONTEIRO, ERMELINDAParte do espólio de uma associação de esquerda revolucionária localizada num dos bairros de Lisboa” (livros, postais, emblemas, autocolantes e muitos cartazes de parede, etç,) da actividade política depois do 25 de Abril de 74.

José Fernando e Ermelinda Monteiro viveram (e vivem) uma parte importante da sua vida em Toronto no Canadá onde participaram na actividade da Associação Democrática Portuguesa, uma organização da oposição fundada no final da década de cinquenta, que depois do 25 de Abril teve um papel proeminente no apoio ao MFA.

ASSOCIAÇÃO DEMOCRÁTICA PORTUGUESA

_________________________________________________
Uma das iniciativas em que José Fernandes Monteiro e a Associação estiveram envolvidos foi a proposta para a concessão do Prémio Nobel da Paz ao MFA que aqui o próprio relata: .


Ainda vários anos antes do 25 de Abril de 1974, fundou-se em Toronto, Canada, uma associação antifascista com o nome de Associação Democrática Portuguesa.
Com cerca de 50 sócios ou menos ate ao 25 de Abril, a actividade da Associação Democrática limitava-se a umas demonstrações de protesto, junto ao Consulado Português de Toronto e a recolha de fundos para auxilio aos presos políticos em Portugal.
Com o 25 de Abril, a Associação tornou-se muito mais importante no melo da comunidade portuguesa e nos meses seguintes, alguém desta Associação pensou que deviamos um agradecimento ao MFA e que a melhor maneira de agradecer, seria propor o MFA para o Prémio Nobel Paz.
A proposta da Associação Democrática Portuguesa para este prémio, foi aprovada em Assembleia Geral por unanimidade, de pé e por aplauso, nos fins de 1974.
Como esta proposta teria de ser assinada por um número de académicos, antes de ser enviada para Oslo, fol pedido ao Dr. António Rangel Bandeira, Professor da Universidade de York, Toronto, refugiado politico (?) brasileiro e frequentador da Associação Democrática para que se encarregasse da tradução para inglês e das assinaturas. E, assim foi; nunca obtivermos resposta, mas acreditarmos que o documento chegou a Oslo. (José Fernando Monteiro)
CANADÁ - TORONTO
MONTEIRO, MANUEL GONÇALVES(Inventário em curso)
MORAIS, LOPO AURÉLIO DE SÁ ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE BOLAMA - GUINÉGUINÉ - BOLAMA
MORENO, MANUEL JOSÉ MARTINS(Inventário em curso)
MOTA, MÁRIO(Inventário em curso)PRP-BR
MOURA, MÁRIOFotografias
MOURA,, CORONEL JOÃO SALAVESSA MOURA / FAMÍLIA
MOUTINHO, Mário
– Original dactilografado (inédito?) de Episódios da Minha Vida Notas de Viagem. Memórias, Lisboa, Outubro de 1950.

Tenente- coronel médico.
MOVIMENTO DA ESQUERDA SOCIALISTA (MES)MANUSCRITOS, NOTAS DE REUNIÕES, APONTAMENTOS, ORIGINAIS MANUSCRITOS DE UM MILITANTE DO MES – 1976MES
MOVIMENTOS SOCIAIS E LABORAIS - ENTRADAS DISPERSASMATERIAIS PARA A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS EM SETÚBAL

DOCUMENTOS SOBRE A SITUAÇÃO LABORAL E OS DESPEDIMENTOS NA EFANOR (SOURE, 1981-2)
MUNDETDocumentos sobre a constituição da Mundet; Processo de intervenção do Estado em 1975 e tentativas para viabilização da Empresa-
MUNDO DA CANÇÃO – Revista
MURIEL, ELENA O conjunto de papéis, documentos, manuscritos, correspondência, recortes e catálogos de Elena Muriel foram adquiridos para o ARQUIVO EPHEMERA em 2019. São posteriores à morte de Ferreira de Castro e compreendem uma abundante documentação sobre a carreira da pintora, catálogos, preçários, listas de aquisições de diferentes exposições, correspondência com amigos, notas de entrevistas e intervenções, etc.

(Fonte: Notas Biográficas Elena Muriel, dactiloscrito 1978?)
Elena Muriel (1913-2007) nasceu em Espanha. Foi discípula do pintor Valentin de Zubiaurre, antes de vir para Portugal em 1936. Trabalhou no atelier do pintor Guilherme Filipe que lhe apresentou o escritor Ferreira de Castro cujo retrato fez. Por causa da guerra de Espanha, foi para a Argentina e manteve o contacto com Ferreira de Castro que estava em França, com quem acaba por casar em 1938 em Paris. Iniciam então um conjunto de viagens à volta do mundo que deram origem a um livro de Ferreira de Castro. De regresso a Portugal, continua a pintar intermitentemente, com grandes hiatos como o que ocorreu de 1945 a 1966. Durante esse tempo secretariou Ferreira de Castro e iniciou uma vida familiar com uma filha entretanto nascida. A partir de 1966, retoma de forma sistemática a pintura participando em várias exposições individuais e colectivas. Em 1974, Ferreira de Castro morre. Elena Muriel faleceu em 2007.
NETO, JOÃO MANUEL PEIXOTO JARDINEDiários de João Manuel Peixoto Jardine Neto (1972-1985)

No seu conjunto, contando com páginas soltas, o total deve ser de mais de 1500 páginas
(Luanda, 1957)ENTRADAS DISPERSAS PARA O ARQUIVO
NEVES, JORGEJUDAICA
Bibliotrca r pspéis
NEVES, JOSÉ DOMINGUES JANEIRO (Inventário em curso)José Domingues Janeiro Neves, (1925 – 1993), funcionário público, com vários lugares na adminisitração, deputado na Assembleia Nacional e Governador Civil da Beira
NÓBREGA, RUI / FAMÍLIA(Inventário em curso)NÓBREGA, RUI / FAMÍLIAOPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
EXÍLIO
NORONHA, MARIA DE Ficção, contos, correspondência.
NOVA ESQUERDA(Inventário em curso)NOVA ESQUERDA
NTO-BAKO-ANGOLA
– RELATÓRIO DA PIDE DE LUANDA SOBRE NTO-BAKO
Documento com origem na PIDE de Luanda e datado de 1962: NTO-BAKO- Angola Dito (Movimento Democrático Português). Resumo Histórico Orgânico e das Actividades desta Organização de Carácter Político-Partidário e Separatista. Segundo indicação no próprio documento terão sido feitos 3 exemplares e a riqueza documental é muito considerável. Documentos, correspondência, panfletos, etc. são reproduzidos e transcritos.

NÚCLEO DE GASTRONOMIANúcleo de Gastronomia
É responsável pela organização dos materiais relacionados com o mundo da alimentação. Contém uma biblioteca sobre gastronomia, saúde e bem-estar relacionados com a alimentação, indústria alimentar, vinhos. Obras sobre a sociologia da Mesa e a Etiqueta. Revistas e outras publicações. Cadernos de receitas manuscritos e receitas avulsas. Ementas, cartões de visita e outros materiais identificados com restaurantes e hotéis. Todo o tipo de merchandising relacionado com a alimentação. Objetos, embalagens, expositores. Catálogos das grandes superfícies.
NUNES, SAÚL FERNANDES RODRIGUES NUNES, SAÚL FERNANDES RODRIGUES

Saul Nunes

Saul Fernandes Rodrigues Nunes nasceu no dia 17 de Setembro de 1933 em São Mamede (Oeste), onde o pai era ferroviário. Sem possibilidades económicas para ingressar no liceu, foi admitido como bolseiro na Escola Pratica de Agricultura da Paiã, onde completou o curso de feitor agrícola. Trabalhou depois vários anos nos jardins da Camara Municipal de Lisboa e, a seguir, nos da Fundação Gulbenkian. De 1955 a 1962 fez, como trabalhador voluntário, os cursos do liceu e da Faculdade de Direito de Lisboa. Inscrito na Ordem dos Advogados, foi transferido dos serviços de jardinagem para os escritórios da sede da Fundação e, em 1965, promovido a chefe de repartição do contencioso.
Activista contra o regime então vigente desde jovem, foi preso pela PIDE em 7 de Dezembro de 1965 quando era militante da Frente de Acção Popular. Submetido a tortura, foi julgado no Tribunal Plenário e condenado a 4 anos de prisão maior. Cumprida a pena em 1969 continuou preso no Forte de Peniche, sujeito a medidas de segurança, por a RIDE não o considerar "recuperado para a sociedade". Todavia, após um amplo movimento de solidariedade promovido por um grupo de colegas ( entre os quais Salgado Zenha, o seu defensor no Plenário, Jorge Sampaio, Joaquim Mestre, Macaísta Malheiros e Vera Jardim) veio a ser libertado em 27 de Fevereiro de 1971. Sujeito a liberdade condicional, ficou proibido de sair de Lisboa sem autorização prévia da RIDE e obrigado a apresentações periódicas na sua sede até Novembro de 1972. Retomando a advocacia, agora na Associação de Inquilinos Lisbonenses e nos sindicatos, integrou-se no movimento que então tentava desalojar os agentes do Ministério da Corporações e legionários que então os tutelavam. Foi mandatário de diversos sindicatos em vários conflitos colectivos de trabalho e seu representante em algumas comissões de arbitragem.
Após o 25 de Abril de 1974 não aceitou ser reintegrado na Fundação Gulbenkian (de onde tinha sido despedido por intervenção pessoal de Salazar) e recusou vários cargos no aparelho de Estado, salvo um mandato na Comissão Nacional de Eleições, vivendo sempre exclusivamente da advocacia.
Com os colegas Amadeu Lopes Sabino, Duarte Teives, José Augusto Rocha, Luís Filipe Sabino e Mário Brochado Coelho, entre outros, fez parte de um grupo de advogados activos no apoio a múltiplas comissões de trabalhadores e moradores e em diversos movimentos sociais que então proliferavam no país. Foi fundador da AEEPA - Associação de Ex-presos Políticos Anti-fascistas, e membro de várias organizações de defesa dos presos políticos em diversos países na América do Sul, foi colaborador da CLAPA, organização de defesa do ambiente no Ribatejo, e interveniente em diversas iniciativas de carácter político, como o Tribunal Cívico Humberto Delgado. Em 2010 a Ordem dos Advogados atribuiu-lhe a medalha de honra. Ainda exerce a sua profissão em Lisboa.
OLIVEIRA, CÉSARREPÚBLICA PORTUGUESA (SÉRIE DE FOTOGRAFIAS)
[DOSSIER SOBRE ESPANHA NOS ANOS TRINTA] Conjunto de documentação fotocopiada proveniente de diversos arquivos.
[MISCELÂNIA] Documentos, panfletos, brochuras, etc. sobre Rodrigues de Freitas.
ARQUIVO DE RELACIONES EXTERIORES - MADRID Fotocópias.
CARTAS DE LEGIONÁRIOS PORTUGUESES Documentos originários do ARQUIVO PIDE-DGS e cartas manuscritas originais.
Domingos da Cruz, Outros Passos Interessantes da Minha Acidentada Vida Dactiloscrito. Memórias de prisão, deportação nas ilhas dos Açores. Oferecido a Alexandre Vieira.
Domingos da Cruz, Tempos Idos Alguns Pedaços Autobiográficos em Guisa de um Projecto de Memórias- Dactiloscrito. Original pertenceu a Alexandre Vieira.
ESPIONAGEM Material do ARQUIVO SALAZAR sobre espionagem na II Guerra Mundial
NÃO-INTERVENÇÃO E ACTIVIDADE DIPLOMÁTICA Material do ARQUIVO SALAZAR .
POLÍTICA EXTERNA DE ESPANHA Material do ARQUIVO SALAZAR . Projecto sobre "Política externa portuguesa 1932-1985" de 1987.
POLÍTICA LUSO-ESPANHOLA 1935 Documentos originais oriundos da Embaixada de Espanha em Lisboa.
RELAÇÕES ECONÓMICAS LUSO-ESPANHOLAS Documentação e notas. Projecto de 1989 sobre as relações económicas luso-espanholas. Para além de documentos fotocopiados, encontram-se alguns originais com origem na Embaixada de Espanha em Portugal.
RELAÇÕES ESPANHA-PORTUGAL 36/37/38/39 Material do ARQUIVO SALAZAR .
SOBRE AS COLÓNIAS PORTUGUESAS - 1935 Material original oriundo da Embaixada de Espanha em Lisboa.
OLIVEIRA, HERMOGÉNEO ANTÓNIO DE


– Papéis de um militante do PCP e do MURPI em Lisboa, incluindo documentos internos, actas e notas de reuniões.PCP
MURPI
ORNELAS, ANDRÉQuadros; Objectos; Brinquedos tradicionais; Publicações; Colecções Tintin; Doc

Doação
PALMA, VASCO D'ASSUNÇÃO FERREIRA

- Viseu - Mocidade Portuguesa, da qua[ fol "graduado" final. da década de 30 e inIclo
de 40 do sécul.o XX;

- Viseu - Regimento de Infantaria 14

- Moçambique, a partirde Janeiro de 1944-Serviço MiUtar

- Imagens de Tourada

- Cidade de Maputo / Lourenço Marques

- Piloto aviador

- Caça

- Desfite Mititar

- Imagens de Cidade
- Em famitia
MOCIDADE PORTUGUESA
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS - ENTRADAS DISPERSASNOTAS MANUSCRITAS COM ANÁLISES E EXCERTOS DE IMPRENSA USADAS PELO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP (1975-1979)PCP
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (MARXISTA-LENINISTA) - NORTE











Ver PUBLICAÇÕESPCP(ML)A
COMÍCIO COMEMORATIVO DO 30º ANIVERSÁRIO DA REPÚBLICA POPULAR DA ALBÂNIA (PORTO, 1975)

RIBA D’AVE – PRIMEIRO DE MAIO DE 1974

RUAS E PAREDES DE RIBA D’AVE EM VÉSPERAS DO 1º DE MAIO DE 1974

ARQUIVO PCP(ML) – NORTE: ÍNDICE DE RELATÓRIOS DE INFORMAÇÃO RECEBIDOS EM JULHO – AGOSTO – SETEMBRO DE 1974

PRIMEIRAS SESSÕES ORGANIZADAS PELO PCP(ML) EM 1974 (RIBA D’AVE?)

PCP(ML) – NORTE – MAPAS E TRAJECTOS DE DISTRIBUIÇÃO DE PROPAGANDA

RELATÓRIOS SOBRE PICHAGENS DO PCP (ML) NO NORTE DE PORTUGAL (JUNHO – JULHO – AGOSTO DE 1974)

CONFLITOS COM PESCADORES NO PORTO DE LEIXÕES A PROPÓSITO DE DESCARREGAMENTOS DE SARDINHAS DA URSS (MATOSINHOS, JULHO DE 1974)

PICHAGENS DO PCP (ML) NO NORTE DE PORTUGAL (1973-4)

NOTA SOBRE A PUBLICAÇÃO DOS MATERIAIS DO PARTIDO DE UNIDADE POPULAR / COMISSÕES DE UNIDADE POPULAR

COMISSÕES DE UNIDADE POPULAR (CUPs) – DOCUMENTOS SOBRE AS CUPs EXISTENTES NO ARQUIVO DO PCP(ML) /NORTE

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE – “ZONA 1 – SITUAÇÃO ACTUAL NA VERGADA – INF. DIRECTA” (29 DE DEZEMBRO DE 1974)


ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE – SITUAÇÃO NO LICEU ALEXANDRE HERCULANO (PORTO, DEZEMBRO DE 1974)

FOTOGRAFIAS DA EXPOSIÇÃO DA AAPCA EM ERMESINDE (JUNHO DE 1974)

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. (3) DISTRIBUIÇÃO DE PROPAGANDA EM FÁBRICAS (1974)

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. (2) CÓPIAS DE CARTAZES COLOCADOS NA UNIVERSIDADE DO PORTO (1973)


ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. “REUNIÃO DA BAP DE GAIA (12/5/75)”
PATO, MARIA VITÓRIA VAZ(Inventário em curso)
PATRÍCIO, João
14-06-2009(Escritor, publicista, jornalista, no aparelho de propaganda do Estado Novo (foi director-adjunto do Diário da Manhã, Chefe da Repartição da Informação da Emissora Nacional em vésperas do 25 de Abril). Eram de sua autoria as “notas do dia” da Emissora Nacional, Foi autor de abundante bibliografia apologética do regime, incluindo a organização de uma série de publicações sobre a actividade do Presidente Américo Tomás, para além de livros de poesia e de crónicas.)
PC(R)
– Caderno manuscrito com notas de reuniões de uma célula do PCP(R) em 1976-7. O Caderno já foi integralmente digitalizado.PCP(R)
PC(R) – SINTRAManuscritosPC (R)SINTRA
PENTA PUBLICIDADE(Inventário em curso)ARQUIVO - PENTA PUBLICIDADE 1974-5 (D 114)
PEREIRA, ANTÓNIO MARQUES(Inventário em curso)CLUBE MICRO-CINE
PEREIRA, JOAQUIM BARREIROS BILÉUJoaquim Barreiros Biléu Pereira foi miltante do PCP na clandestinidade e esteve preso várias vezes. Na prisão, de 1959 a 1964, em Peniche, enviava regularmente ao seu filho desenhos acompanhados de cartas. Esses desenhos e missivas eram escrutinados pela censura da prisão.PEREIRA, JOAQUIM BARREIROS BILÉUPCPPRISÃO
REPRESSÃO
CENSURA
JOAQUIM BARREIROS BILÉU PEREIRA – DESENHOS DE PRISÃO
PEREIRA, JOSÉ PACHECOARQUIVO POLÍTICO
PERES, Damião
29 de setembro de 2014Historiador e numismata (1889-1975)

Papéis, notas e correspondência de e para Damião Peres. Inclui documentos pessoais; notas para trabalhos de numismática e história (apontamentos, cópias de documentos originais, etc.): rascunhos: pastas contendo correspondência e papéis relacionados com a Universidade de Coimbra, Sociedade de Geografia e pedidos de livros, manuscritos, etc. e devoluções a vários particulares; correspondência com académicos, historiadores e numismatas brasileiros (Paulo Henrique da Rocha Correia, Amaro Quintas, José Honório Rodrigues, general Jaguaribe de Matos, etc,), latino-americanos e espanhois (Filipe Mateu y Llopis; Cristóbal de Losada y Puga, Juan Mujica, etc.) e portugueses (Alberto Silva, Alberto Iria, João Pinto Ferreira, etc.).
PESSANHA, VASCO DE QUEVEDO / FAMÍLIAMemorabilia, documentos, correspondênciaVASCO FRANCISCO CAETANO DE QUEVEDO PESSANHA VILHEGAS DO CASAL


Da notícia necrolõgica:

Nascera no solar da Família Pessanha, em Figueiro de S. Cipriano, concelho de 'Viseu, a 24 de Março de 1884.
No colégio do Padre Barreiros iniciou OS estudos que concluía na Universidade de Coimbra aos 21 anos, com a formatura em
Direito.
Seguindo a diplomacia desde 1905, foi sucessivamente Cônsul em Cludad Rodrigo, Secretário de Legação em Berlim, Chefe do Protocolo no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Governador Civil de Aveiro, Secretário de Legação e Encarregado de Negócios em Madrid, Ministro Plenipotenciário em Varsóvia. Bruxelas, Berne, Chefe de Delegação de Portugal à S. D. N., Director Geral dos Serviços Centrais do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ministro Plenipotenciário
de Portugal junto da Santa Sé na qual trabalhou pela realização da Concordata, e era também, desde S.S. Bento XV, Camareiro Secreto.
Na madrugada de 5 de Fevereiro de 1943, confortado tom os últimos Sacramentos e Preces da igreja e assistido por um sacerdote, chamou-o Deus a Si, adormecendo tranqüilamente no Senhor.
Vestido com o hábito de S. Francisco, seu celeste patrono e Santo da sua especialís-sima devoção, descança em paz no jazigo da Família Pessanha em Figueiro de S. Ciprian o.
PESTANA, CATALINA(Inventário em curso)PESTANA, CATALINA

Biografia na Wikipedia.
MOVIMENTO PARA O APROFUNDAMENTO DA DEMOCRACIA
PIMENTA. MANUEL GUERRA(Inventário em curso)

Correspondència.
PIMENTEL, ANTÓNIO DE SERPA (Inventário em curso)
O espólio cobre todos os aspectos da sua vida política, com milhares de manuscritos, correspondência, documentos. Na correspondência incluem-se várias cartas inéditas do Ministro da Fazenda, Oliveira Martins.
PIMENTEL, ANTÓNIO DE SERPA

OLIVEIRA MARTINS

António de Serpa Pimentel (1825-1900). Deputado, conselheiro, Presidente do Tribunal de Contas, Ministro, Primeiro-Ministro. Teve um papel activo na resposta ao Ultimato Inglês e nas negociações da dívida portuguesa.
PINHÃO, CARLOS Dossier com textos ficcionais, contos, histórias infantis, desenhos, jornal manuscrito

EPHEMERA SPORT: Humor e futebol: as entrevistas imaginárias de Carlos Pinhão
PINHO, ANTÓNIO CONCEIÇÃO


ESPÓLIO DE ANTÓNIO (DA CONCEIÇÃO) PINHO/”DANIEL SEVERO” /”ANDRÉ VARGA”

. Trata-se de uma importante doação que inclui livros, revistas, recortes, correspondência, manuscritos, dactiloscritos, fotografias, desenhos e quadros, objectos pessoais e outro material num conjunto integral de gtande interesse.
PINHO, ANTÓNIO DA CONCEIÇÃO

Nascido em Caminha em 1920, António Pinho veio para Lisboa aos 14 anos e aqui estudou. Fez o curso do liceu e depois como trabalhador estudante (foi empregado de escritório) frequentou a Faculdade de Letras. Começou a publicar muito cedo, embora tenha “expurgado” da sua bilbiografia os seus primeiros títulos. O primeiro livro que considerou ser “seu” foi Grito de Guerra em 1945, que foi proibido pela Censura. Foi proprietário e editor do jornal O Globo (1945-6). Militante do PCP, entrou na clandestinidade em 1947 como funcionário, condição que teve até 1951. Foi depois tradutor, escritor para a rádio e professor particular.

Esteve ligado ao nascente movimento surrealista com Cesariny, Oom, Vespeira e António Domingues, mas a sua obra de maturidade seguiu o cânone neo-realista. Com o pseudónimo de “André Varga”, publicou Muro Transposto (1955), integrado na Antologia do Prémio Almeida Garrett (Porto, 1957), e Bicho da Terra (1961). Esteve em Paris durante urn ano, na segunda metade da década de 1960, estudando no Museu do Homem. Depois de trabaihar alguns anos na Editorial Carninho, estreia-se em prosa com Esta Lisboa Alfacinha (1994).
PINTASILGO, MARIA DE LOURDES
– Arquivo da Campanha eleitoral para as Presidenciais de 1985-6. Em organização.
PINTO JUNIOR, FRANCISCO DA SILVAFotografias.PINTO JUNIOR, FRANCISCO DA SILVA

"serralheiro
Trabalhador CRGE
9 anos preso em Peniche."

PCP
PCPOPOSIÇÃO ESTADO NOVOI
PINTO, JOÃO MANUEL CORTEZ
– Ver PAPÉIS DE JOÃO MANUEL CORTEZ PINTO

Conjunto de papéis, correspondência, artigos, recortes, publicações, originais dactilografados.
.

Uma parte importante dos papéis incorporados são manuscritos e dactiloscritos relativos a artigos, ensaios e originais não publicados de autoria de Cortez Pinto
.
Entre a correspondência encontram-se cartas de José Terra, Per Engdahl, Manuel de Boaventura, Emile Lousse, etc. Algumas tem particular interesse como é o caso da correspondência com o sueco Per Engdahl (1909-1994), antigo dirigente fascista nos anos 20 (Sveriges Fascistiska Kamporganisation) e que permaneceu activo na extrema-direita sueca até à morte, de que é publicada uma carta de 1961..

Alguns documentos, como o datado de 1970, referindo um conflito envolvendo Salazar, Franco Nogueira e Manuel Anselmo., são interessantes para a história interior da ditadura.

(Teórico do corporativismo, alto funcionário corporativo, delegado do INT, director do Centro de Estudos Sociais e. Corporativos do Ministério das Corporações e. Previdência Social. Depois do 25 de Abril foi um dos fundadores do Movimento Popular Português.)

Entre as suas publicações encontram-se:

A corporação : subsídios para o seu estudo, 1956.

A actual situação económica e social portuguesa, 1956.

Estrutura e funções da corporação, 1956.

O interesse da indústria no salário familiar, 1957.

O trabalhador e a empresa artesanal, 1957.

O desemprego tecnológico e a corporação, 1958.

O salário regional, 1959.

Abono de família, 1959.

Princípios corporativos, 1960.

Corporações : sua extensão ao ultramar, 1966.

As corporações no espaço português, 1966.


"

PINTO, MÁRIO Espólio fotográfico constituído por fotografias entre os anos de 1947 e 2010, que foram presentes em várias exposições em Portugal e diversos países (cerca de 3000 exposições), com os respectivos prémios – taças, medalhas, diplomas, bem como os negativos das mesmas
PINTO, MAURÍCIO
(Inventário em curso)
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
– Papéis dispersos oriundos de diferentes fundos e arquivos relativos á PSP antes do 25 de Abril (a organizar).MINISTÉRIO DO INTERIOR – COMANDO GERAL DA PSP – RELATÓRIO DE CARÁCTER POLÍTICO SOCIAL DO CONTINENTE (LISBOA, 1 DE SETEMBRO DE 1938)
POPOLOGIA
MANUSCRITOS DA POPOLOGIA
O ciclo de sessões “Popologia – mitologias do mundo contemporâneo”, realizado em Março de 1968, foi o primeiro a abrir as actividades culturais associativas às formas, meios e realizações da contra cultura dos anos 60 e à nova estética da cultura pop. O mundo cultural que trazia aos estudantes associativos e a um público juvenil politizado, era predominantemente anglo-saxónico e associado a novas expressões da cultura juvenil como a música pop, a banda desenhada, e o cinema de vanguarda. Este ciclo ocorreu antes do Maio de 1968, e revela o papel da recusa das referências culturais neo-realistas, dominantes na oposição onde o PCP era hegemónico no plano cultural, na formação da geração esquerdista dos anos setenta. A radicalização estética precede a radicalização política, mas ambas fazem parte de um mesmo movimento cultural.
PORTO, CARLOS(Inventário em curso)
PORTUGAL, FREDERICO RAMOS(Inventário em curso)
POZAL ISIDRO MARTINEZ
– GUIÃO DO FILME HISTÓRICO “FILIPE II”Alferes da Marinha espanhola, é mencionado no Heraldo de Madrid (ano XLIV, n. 15.030, 5 de abril de 1934, p. 9), na Gazeta de Madrid (1934) e no Diário Oficial del Ministério de Marina (ano XXIX, n. 96, 25 de abril de 1934), quando anunciam o recebimento de uma pensão de 6 mil pesetas (com retroativos a 1931), ‘por sacríficos ao serviço do ideal republicano que triunfou a 14 de abril de 1931’.A revista Cinéfilo, suplemento de O Século, (V. 2, n. 46-71) menciona-o, referindo que “Isidro Martínez Pozal, espanhol de Valladolid, há longos anos residente entre nós, desde criança que lidou com artistas. Seu pai foi, naquela cidade, primeiro director de maquinistas, no importante teatro Calderon de la Barca… ). O texto continua, informando que o autor “planifica um grandioso argumento histórico, que abrange muitos dos mais curiosos aspectos europeus do seculo XVI”, e segue mas, não lhe tive acesso. Será o“filme histórico” Filipe II o ‘grandioso argumento histórico’ ? Na Fundación Pablo Iglesias, nos arquivos pessoais, seção Julián Besteiro Fernandéz, sub-secção Correspondencia Oficial como Presidente de las Cortes Españolas, 1931-1933, sub-série ISIDRO MARTINEZ POZAL, há conteúdo que indica” Correspondencia de Isidro Martínez (Lisboa-Portugal) con Julián Besteiro. O nome do autor remete-nos ainda para o do fotografo que trabalhou em Lisboa, Fernando Martinez Pozal. Seriam irmãos? Pai e filho é difícil pois o fotógrafo assina no Domingo Ilustrado, entre 1927 e 1929. Os arquivos da CML tem fotografias dele datadas de, até,1954.(Madalena Romão Mira)
PRESADO, SANTIAGO
No espólio de Santiago Presado que entrou no ARQUIVO EPHEMERA , por aquisição, há um elevado número de manuscritos, recortes, jornais, relativos à guerra civil espanhola.

O número de páginas manuscritas, em diferentes formatos e graus de organização, é de várias centenas.
PRESADO, SANTIAGO

Santiago Presado (1883-1971) foi um político e diplomata com vários cargos admnistrativos e diplomáticos durante a República. Exerceu funções diplomáticas em Espanha onde esteve exilado depois da ditadura, tendo pertencido a várias organizações da oposição como a Frente Popular, a AAA, o MUD, e a Acção Democrática – Social.
ESPANHA - GUERRA CIVILPAPÉIS DE SANTIAGO PRESADO SOBRE A GUERRA CIVIL ESPANHOLA
QUADRADO, RICARDO AUGUSTO(Inventário em curso)
QUEIRÓS, LUÍS MIGUEL Espólio da UDP, do PCP(R), e da delegação do Porto do jornal Voz do Povo.UDPPORTO
QUINTELA, OCTÁVIO (Inventário em curso)PCP
RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS
Folhas de noticiários, incluindo os telexes agrafados e notas manuscritas dos jornalistas para ler ao microfone, do ano de 1975.RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS
RÁDIO TELEVISÃO PORTUGUESA (RTP)Documentação importante para conhecer o funcionamento da RTP no pós 25 de Abril (normas e procedimentos; nomeações e destituições; saneamentos; etç.)

- ORDENS DE SERVIÇO (1974-8)
RAMALHO, GLÓRIAEM BREVE
RAMOS, MOISÉS DA SILVA
Ver PAPÉIS, DOCUMENTOS, REVISTAS E LIVROS DO ESPÓLIO DE MOISÉS DA SILVA RAMOS

– ORIGINAIS E MANUSCRITOS DE ARTUR MODESTO

– DOCUMENTOS DO COLÓQUIO SOBRE O PROBLEMA HABITACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS INQUILINOS LISBONENSES A.I.L. ( outros documentos da A.I.L.)

– DOCUMENTOS RELATIVOS À FRATERNIDADE OPERÁRIA DE LISBOA – ATENEU COOPERATIVO

– ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1951: DOCUMENTOS DA CANDIDATURA DE QUINTÃO MEIRELES E RUY LUÍS GOMES

Inclui recortes, comunicados, correspondência, panfletos, erc.
RANGEL, EMÍDIO(Inventário em curso)

Biblioteca de Emídio Rangel, papéis, fotos e outros materiais (troféus, prémios, etc.). -três três grupos: livros sobre comunicação social, televisão em particular; livros sobre África; e livros de arte e sobre arte.

ENTRADAS: LIVROS E PAPÉIS DE EMÍDIO RANGEL


ENTRADAS: LIVROS SOBRE ÁFRICA (DA BIBLIOTECA DE EMÍDIO RANGEL)
RAPOSO, JOSÉ HIPÓLITO

RAPOSO, JOSÉ HIPÓLITOPIDEPIDE – AUTO DE PERGUNTAS / NOTA DE CULPA DE JOSÉ HIPÓLITO RAPOSO (FEVEREIRO DE 1940)
REGO, MANUEL SENA(Inventário em curso)________________________________________________
ESPÓLIO MANUEL SENA REGO – COMISSÃO NACIONAL DA PAZ – 1950

DOSSIER DE RECORTES SOBRE A EXPULSÃO DE PORTUGAL DE MAURICE BÉJART COM ANOTAÇÕES MANUSCRITAS (6 DE JUNHO DE 1968)


ESPÓLIO DE MANUEL SENA REGO – DOCUMENTOS DO CENTRO PORTUGUÊS DE BAILADO (ANOS 60)

REGO, RAÚLEM BREVE
RESINA, JACQUESInventário do ESPÓLIO - Jacques Resina (1918 - 2005)

1.CV académico e profissional + Livro de curso

2.Objetos I Instrumentos médicos:
Caixa metálica de esterilização
Pinças e medidores metálicos
Ossos da coluna vertebral
Bobines com negativos de radiografias - aprox. 500 +)
Slides com registo de imagens médicas - aprox. 500 + )

3.Fotos:
Álbum com fotos da visita de Américo Tomás ao Sanatório do Outão

Fotos de trabalho - imagens de escoliose I cifose em doentes jovens
- imagens das camas para recuperação pós-cirúrgica (ocupadas com doentes jovens)

4.Documentos /Desenhos:
Notas manuscritas do próprio sobre a técnica cirúrgica de correção da coluna vertebral Desenhos a lápis da coluna vertebral e da aplicação da técnica de correcção
Carta de colega (sobre a técnica cirúrgica de correção da coluna vertebral)
Correspondência diversa com ortopedistas estrangeiros sobre a técnica de correção
Fichas de doentes (centenas) e formulários de registo de cirurgias
Envelopes endereçados a doentes (centenas) - não enviados

5.Publicaç6es e Congressos:
Artigos nacionais e internacionais de autoria do próprio e em co-autoria - 10 artigo publicado em 19xx (fotos anexas)
Comunicações em congressos nacionais e internacionais (versões manuscritas e dactilografadas)
Manuscrito de publicação didática intitulada "Tratamento das Lombalgias pela Ginástica" (foto anexa)

6.Biblioteca de Artigos e Livros:
Vasto acervo de artigos científicos (fotocopiados) anotados
Revista Germânica de Ortopedia dos anos: 1912; 1922; 1940
Vasto acervo de Iivros científicos de ortopedia, de literatura e enciclopédicos (este item é referente aos livros que se encontram em estante)
7.Objetos e documentos pessoais:
Esferográfica Parker
Pecas decorativas: caixa de secretaria
Mini-maquina de costura Singer
Álbuns de fotos de teor pessoal/familiar
Álbum de fotos de incêndios do verão 2004
Discos de música clássica (oferta dos laboratórios farmacêuticos)
Fitas magnéticas (várias) de música clássica e pop
Documentos de identificação (BI; NIF; Recenseamento) Extratos bancários (CGD e outros)




O seu espólio está a ser organizado. por Noémia da Glória Lopes.
ARQUIVO – PAPÉIS DE JACQUES RESINA (1918-2005)
RIBEIRO, CARLOS PORTUGAL(Inventário em curso)
RIBEIRO, CLAUDIA (Inventário em curso)

Materiais oriundos da China, Japão e Coreias, resultado do seu interesse pelo Oriente e da sua estadia e viagens por esses países.

Centenas de fotografias tiradas na China, principalmente no seu interior, e nos países limítrofes, Claúdia Ribeiro viveu na China, fala mandarim e isso permitiu-lhe um olhar sobre a China muito diferente dos estereótipos habituais.

Os materiais oferecidos incluem livros, cartazes, calendários, pins, banda desenhada, etc.
CHINA
JAPÃO
COREIA
FOTOGRAFIAS DO ORIENTE DE CLAÚDIA RIBEIRO

ENTRADAS – CHINA, JAPÃO, COREIAS

CHINA – EDIÇÕES PIRATAS DE TINTIN
RIBEIRO, JOSÉEM BREVE
RIBEIRO, MARIA EDUARDA CURADOEM BREVE
RIBEIRO, ROGÉRIOEM BREVE
ROBALO, CARLOS
ROCHA, JOSÉ AUGUSTOPAPÉIS E BIBLIOTECA JURÍDICA DE JOSÉ AUGUSTO ROCHA


Biblioteca jurídica e de um conjunto de papéis (peças processuais, artigos, notas manuscritas, etc.) de Joaquim Matos, José Augusto Rocha
____________________________________________________
José Augusto Rocha nasceu a 25 de Outubro de 1938 e faleceu a 12 de Julho de 2018.
Enquanto estudante universitário, em 1962 foi Director da Associação Académica de Coimbra e redactor da
publicação “Via Latina”, órgão de informação da Associação.
Neste mesmo ano, na sequência da crise académica e por decisão do Senado da Universidade, foi expulso de
todas as escolas nacionais durante dois anos, sob a acusação de ter realizado o 1.º Encontro Nacional de
Estudantes, proibido pelo Ministro da Educação Nacional.
Julgado no Tribunal Criminal de Coimbra, foi acusado e preso no Forte de Caxias pelo crime de desobediência ao
ministro da Educação Nacional, acabando por ser libertado sem culpa formada.
Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Como advogado participou em diversos julgamentos e processos no Tribunal Plenário Criminal de Lisboa, (sempre
gratuitamente), onde defendeu e assistiu presos políticos, nomeadamente, Victor Ramalho; Francisco Canais
Rocha; João Pulido Valente; Diana Andringa; Fernando Rosas; Maria José Morgado; José Mário Costa; Paula
Fonseca; Isabel Patrocínio; Saldanha Sanches; José Maria Martins Soares; Amadeu Lopes Sabino; Sebastião Lima
Rego; e Paula Metelo.
Participou activamente nos movimentos associativos e eleitorais da Ordem dos Advogados tendo sido eleito em
2008, presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Ordem.
Em 5 de Dezembro de 2017, por proposta do Presidente da Assembleia da República, foi condecorado pelo
Presidente da República com o Grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade, pelo percurso dedicado às causas
da Liberdade, da Justiça e da defesa dos Direitos Fundamentais.
RODRIGUES, CONSTANÇAEM BREVE
RODRIGUES, EDUARDO FERRO / FAMÍLIAEM BREVE
RODRIGUES, FERNANDO DE OLIVEIRAO espólio de Fernando Oliveira Rodrigues contem documentação importante relacionada com a sua actividade
política e profissional e foi dividido pelos seguintes assuntos:
1 – Actividade política.
2 – Actividade profissional.
3 – Documentos relativos à sua prisão.
4 – Processo de revisão da sentença do Tribunal Plenário de Lisboa, em 1963.
5 – Notícias em jornais relacionadas com o processo de revisão da sentença.
6 – Documentos diversos.
7 – Publicações diversas.

Relacionados com a actividade médica em Argel e na Alemanha
1 –
 Conferências médicas realizadas na Alemanha e Holanda.
 Fichas bibliográficas.
 Separatas com informação de laboratórios.
 Documentação sobre a erradicação da tuberculose:
 British Thoracic Assiciated.
 Conferência da U.I.C.T. em Moscovo (12 a 16 de Julho de 1971)
 Union Internacionale Contre la Tuberculose
 Luta anti-tuberculose em Portugal
 Centro de Saúde do Lumiar – IANT-Sanatório D. Carlos I:
 “Quimioterapia anti-tuberculose” e “Poupança nos medicamentos no IANT”
 Relatório da OMS: BCG/Tuberculose-1968
 OMS-Relatório sobre Argel-1968
 A.M.S.-Dispensário Instituto Pasteur dÁrgelie
2 –
 Cursos de alemão
 Prospectos, mapas e programas de férias
3 – Publicações e notícias sobre energia nuclear e prevenção das armas nucleares
 Dossier: Médicos e armas nucleares
 Relatórios internacionais para prevenção de guerras nucleares
 II Simpósio Europeu sobre armas nucleares – Madrid 1976
 Report: Internacional Physicians for the Prevention of Nuclear War
7 – PUBLICAÇÕES DIVERSAS
Jornal do Médico
19.10.1969 - Congresso Internacional de Asmologia
31.01.1970 - A situação dos médicos perante uma alternativa à lei do serviço militar
02.1970 - A mobilização militar dos médicos com mais de 40 anos
02.1970 – Foi crida uma comissão permanente presidida pelo prof. Miller Guerra para estudar os problemas
relacionados com a coordenação da Saúde e Assistência
19.02.1970 – Significativo e desassombrado discurso do Prof. Gouveia Monteiro ao tomar posse do cargo de
Reitor da Universidade de Coimbra
25.07.1970 – A cobertura médica do País
08.08.1970 – Distinção concedida ao Comendador Sebastião Alves (com uma nota manuscrita: “Este Sebastião
Alves, antigo enfermeiro e agente da PIDE, foi o autor do desmantelamento de células do P.C. em Coimbra, por
volta de 1950”)
06.03.1970 – Aspectos da luta antituberculosa no nosso País
14.11.1970 – Convite a oficiais médicos para uma comissão de serviço no Ultramar
26.11.1970 – Importante comunicação do Ministro da Saúde a propósito de factos graves verificados nalguns
hospitais de Lisboa e Porto
28.11.1970 – Estatísticas médico-sanitárias de interesse respeitantes ao ano de 1969
09.10.1971 – Crítica incisiva e desassombrada aos hospitais civis de Lisboa
Médicos e Medicina em S. Bento
16.12.1971 – A crise dos hospitais – Intervenção do Prof. Miller Guerra na Assembleia Nacional em 9 de
Dezembro
1971 – Discussão na generalidade da alteração proposta pelo Governo ao artº 47º da Lei do Serviço Militar
1971 – Discurso do Dr. Leopoldo Laires – O Banco do Hospital de S. José – A actual adulteração dos seus
princípios de base – Perspectivas de uma nova Direcção


Ver Joaquim Matos, Fernando Oliveira Rodrigues
RODRIGUES, FERNANDO DE OLIVEIRA

Médico e militante do PCP: documentos importantes sobre a sua actividade política, prisão e exílio e o Tribunal Plenário - .1963/1971 -

Em 1963 foi preso pela PIDE, acusado de ser militante do Partido Comunista Português,
Mantido durante 28 dias num “curro” da cadeia do Aljube, e mais tarde, durante 14 dias seguidos ter sido
submetido a interrogatórios e à tortura de privação do sono, sofreu perturbações psíquicas agudas e uma
tuberculose pulmonar, tendo de ser internado no Hospital-Prisão em Caxias, onde aguardou o julgamento e
cumpriu parte da pena de prisão.
Julgado pelo Tribunal Plenário de Lisboa, foi considerado autor de “vários crimes contra a segurança do Estado,
por pertencer ao Partido Comunista Português”, tendo sido condenado a 18 meses de prisão e à suspensão dos
direitos políticos por 5 anos.
Após a sentença foi aposentado compulsivamente da Função Pública, tendo-se exilado primeiramente na Argélia
e posteriormente na Alemanha.

2

2 – ACTIVIDADE PROFISSIONAL
Licenciou-se em Medicina em 1941, tendo-se especializado em tisiologia e cirurgia torácica.
Enquanto viveu em Portugal exerceu funções do Sanatório D. Carlos I e foi membro da “Comissão de Estudo da
Carreira Médica” eleita em Assembleia Geral da Ordem dos Médicos (1958/1959), com um papel relevante na
história da resistência dos médicos portugueses ao regime.
Após ter sido condenado e aposentado compulsivamente da Função Pública, foi forçado a exilar-se na Argélia,
tendo, exercendo o cargo de médico-chefe de vários organismos de luta anti tuberculose.
Posteriormente trabalhou na República Federal Alemã como médico-chefe de um laboratório central com
actividade na área do combate à tuberculose.
Foi autor de largas dezenas de trabalhos sobre a sua especialidade.
RODRIGUES, JOÃO TOMAZ




– Correspondência dirigida ao coronel do Estado Maior João Tomaz Rodrigues contendo mais de um milhar de cartas e postais, a maioria vindos de militares e distribuindo-se por quase toda a primeira metade do século XX.

PAPÉIS DO CORONEL JOÃO TOMAZ RODRIGUES – CORRESPONDÊNCIA (1)
ARQUIVO – PAPÉIS DO CORONEL JOÃO TOMAZ RODRIGUES – CORRESPONDÊNCIA (1)
RODRIGUES, José Jorge de Magalhães


(Inventário em curso)
ROSETA, NUNO
Documentação da OCMLP e da FEC(ML), incluindo documentos manuscritos e notas de reuniões, cobrindo alguns eventos, como o Congresso da FEC(ML). Está integralmente digitalizado, embora ainda não publicado.

OCMLP

FECML
SÁ, CELESTE DE Papéis de uma professora primária.
SALAZAR, ANTÓNIO DE OLIVEIRA
– Correspondência enviada durante a doença de Salazar.SALAZAR
SANTANA, EMÍDIOPROCESSO DE CONCESSÃO DE PENSÕES A EMÍDIO SANTANA E OUTROS (1976-1981)
SANTO, FILOMENA ESPÍRITO Documentação e fotografias sobre a história da sua família - .1934

Ver Joaquim Matos, Filomena Espírito Santo e Família
SANTOS POUSADA – CORRESPONDÊNCIACorrespondência importante com cliente, familiares e amigos, em Angola/Nova Lisboa e Brasil

Ver Joaquim Matos / Mafalda Viana /Graciete, Caldeira, Arquivo Santos Pousada
Alberto Soares Ribeiro


1915/1969 - Comerciante do Porto
SANTOS, ÁLVARO JOSÉ DE MELO SEQUEIRA
/ OFÉLIA DE FREITAS
- Documentos pessoais
- Correspondência (postais)
Dossier da Associação Casa dos Estudantes do Império
- Documentos de trabalho IVA
- Programa FISCALIS (1998)
- Processo / processo de Joaquim Pinto de Andrade
- Documentos existentes na PIDE
- Documentos pessoais de Antónia Maria Tomás Canhestro Sequeira Santos
- Livros de Ofélia de Freitas
Álvaro José de Melo Sequeira Santos (Zefus), funcionário bancário, activista político da causa angolana, preso,no processo de Pinto de Andrade, membro do governo depois da independência de Angola,
SANTOS, ERNESTO CASVALHO DOS (Inventário em curso)

Papéis, documentos, recortes do espólio de Ernesto Carvalho dos Santos,


Trata-se de um conjunto de materiais em grande quantidade, na sua maioria organizados em pastas na sua origem, cerca de 80 em cadernos pequenos, 15 em pastas maiores e 12 em caixas de arquivo. Está tudo numerado pelo que vai ser possível reproduzir a organização original e a maioria dos cadernos, pastas e caixas tem um índice no seu interior.
SANTOS, ERNESTO CASVALHO DOS

Ernesto Carvalho dos Santos (1927-2002), advogado, teve um papel activo na oposição à ditadura, assim como seu irmão Teófilo Carvalho dos Santos, com participação relevante na vida local, política, social e associativa.
SPORT CLUB UNIÃO TORRIENSEARQUIVO – PAPÉIS DE ERNESTO CARVALHO DOS SANTOS – PASTAS DE RECORTES – VÁRIOS

ARQUIVO – PAPÉIS DE ERNESTO CARVALHO DOS SANTOS – SPORT CLUB UNIÃO TORRIENSE
SANTOS, JOSÉ CARLOS RIBEIRO DOS
José Ribeiro dos Santos fotografado por sua filha Ana Ribeiro dos Santos.
O espólio que nos foi entregue é rico em correspondência com individualidades que marcaram uma época, como Mário Soares, Tito de Morais, José Régio, Azeredo Perdigão, Gago Coutinho, Coimbra Martins, Veiga Simão etc. Contém ainda numerosos discursos e intervenções, crónicas, inéditos de ficção e teatro reveladores de uma vida social, cultural intensa e politicamente muito interventiva.

Documentos sobre um litígio envolvendo a Fábrica Militar de Braço de Prata em que intervem como advogado.
SANTOS, JOSÉ RIBEIRO DOS


José Ribeiro dos Santos nasceu em Lisboa e licenciou-se na Faculdade de Direito (1932) ao mesmo tempo que fazia carreira na imprensa. Aos 17 anos foi admitido no Diário de Notícias, como revisor de provas tipográficas. Depois, trabalhou como redactor nos jornais Rebate e Diário Popular vindo a assumir, em 1930, o cargo de chefe de redacção da República, de onde transitou, em 1943, para o Diário de Notícias, para ali exercer as mesmas funções até 1958. Interrompeu aí a sua carreira de jornalista mas manteve assiduamente colunas de opinião no Diário de Lisboa e na República. Voltou ao jornalismo em Junho de 1974 como director do Diário de Notícias.

Inscrito na Ordem dos Advogados, fez o seu estágio com Adelino da Palma Carlos. É autor de uma das primeira obras de Direito sobre a “propriedade horizontal”.

Em 1959 integrou os quadros superiores da Fundação Calouste Gulbenkian, onde dirigiu o Serviço de Ciência, e sob sua égide foram criados os centros de investigação do Instituto Gulbenkian de Ciência.

Integrou, também, a Direcção da AG, como vice-presidente, da Sociedade Portuguesa de Escritores e foi fundador da Cooperativa de Estudos e Documentação, que desempenhou um papel de relevo no esclarecimento público de problemas contemporâneos e em cuja sede, após o 25 de Abril, o Partido Socialista pôde instalar-se provisoriamente.

É autor de vários livros e, na qualidade de dramaturgo, viu algumas das suas peças serem exibidas.

Ligado desde sempre à oposição democrática, pertenceu ao núcleo primeiramente designado como Resistência Republicana, sucessivamente alargado e transformado em Acção Socialista e, posteriormente, em Partido Socialista do qual foi fundador, sendo também director da publicação Portugal Socialista. Apesar da amizade pessoal por Mário Soares, toma partido por Salgado Zenha na disputa presidencial entre ambos, o que o leva a renunciar aos cargos no PS.

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ENTRADAS – JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS
SANTOS, MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS
Plano de Urbanização da Figueira da Foz – 1 dossier
Camara Municipal da Figueira da Foz (Post 1983) – 1 dossier
Partido Socialista – 1 dossier
Vida Politica Anterior a 25 de Abril 1974 – 1 dossier
Camara da Figueira da Foz – 1 dossier
Transporte e Habitação (Agueira da Foz) – 1 dossier
Demografia, Educação e Ensino – 1 dossier
Industria – 1 dossier
Agricultura e Pesca – 1 dossier
Turismo – 1 dossier
Estatísticas económicas – 1 dossier
Revista Estudos – 2 volumes
L’Express – 3 exemplares de 1968
Raízes e Utopia – n° 1 de 1977
11 Encontro Nacional dos Presidentes dos Grémios de Comercio
Homenagem ao Dr João de Barros
João de Lemos (separata da Revista Labor)
Crises e Casos – 1 caixa
Eleições de 1969 – 1 dossier
Partido Socialista – doc. diversos
A Indústria da Pasta de Celulose (Manuel José Saraiva dos Santos)
Para um dossier da Oposição Democrática – 2 volumes
O 1° Centenário do Liceu de Viana do Castelo
A linha de Beira Alta
A Situação Social em Portugal (1960 a 1995)
Relatório do Estado do Ambiente e Ordenamento do Território – 1992
Comissão de Coordenação da Região Centro – vol. 1, 2, 3
Investimentos em Portugal (Banco de Fomento)
Portugal, Factos e Números
A Economia Portuguesa – Projecto do Plano para 1978
As Nacionalizações – Edições Avante
Carta Magna da Competitividade (relatório de 2006)
Perspectivas no t 1980
Janus – 2001
Desenvolvimento Regional – boletim
Degradação do Ambiente Português (Congresso da Ordem dos Engenheiros)
European Govemment – 2 exemplares
Movimento Portugal Único (antlregionalizaçã0) – 1 dossier
3° Congresso da Oposição Democrática (1973) – 1 dossier
Vértice – Out. de 67 a Mar. de 72
Cadernos de Política Económica – cad. 1 a 11
Nouvel Observateur – Out. de 67 a Jun. 74
SANTOS, MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS

Manuel José Saraiva Santos, – Breve resenha profissional
Manuel José Saraiva Santos nasceu em 9 de outubro de 1940. Natural da freguesia de Santa Maria Maior, concelho de Viana do Castelo, licenciou-se em 1965 em Engenharia Químico-Industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Após realização de um estágio técnico de vários meses no Instituto de Investigação da Companhia Billerud, na Suécia, foi admitido como Engenheiro nos quadros da empresa Celulose Billerud S.A.R.L em 8 de junho de 1966.
Manuel Saraiva Santos participou assim nas diversas fases finais da construção, montagem e arranque da operação industrial desta fábrica de pasta de papel localizada no concelho da Figueira da Foz.
A Celulose Billerud S.A.R.L seria a empresa na qual decorreu toda a sua carreira profissional. Em abril de 1967 integra a área Laboratorial como Engenheiro de Laboratório e dois anos mais tarde é promovido a Engenheiro do Processo.
Em outubro de 1970, Manuel Saraiva Santos é nomeado Chefe da Divisão de Controlo Técnico da Celulose Billerud S.A.R.L, função que exerceu até abril de 1994, altura em que foi promovido a Gestor da Qualidade.
Com uma capacidade de trabalho e competências amplamente reconhecidas, Manuel Saraiva Santos trabalhou na Celbi até outubro de 2005, momento em que se reformou, completando um percurso profissional de quase 40 anos e contribuindo assim para o progresso e desenvolvimento desta reconhecida empresa do tecido industrial nacional.
Atualmente, a Celulose Billerud S.A.R.L é denominada de Celulose Beira Industrial (Celbi) S.A, pertence ao grupo ALTRI e é uma referência mundial na produção de pasta de eucalipto.
CELBI

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA 1 (FIGUEIRA DA FOZ)

COMISSÃO DE TRABALHADORES DA CELULOSE DO GUADIANA (FIGUEIRA DA FOZ)
FIGUEIRA DA FOZARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – ESPÓLIO DE MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS SANTOS

COMISSÃO DE TRABALHADORES DA CELULOSE DO GUADIANA (FIGUEIRA DA FOZ)

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA 1 (FIGUEIRA DA FOZ)
SANTOS, MANUEL JOSÉ SOARES DOS Movimento estudantil do Porto-anos 60;

3º Congº Oposição Democrática-Aveiro -1973
MOVIMENTO ESTUDANTIL
OPOSIÇÃO
PORTO
SANTOS, MARIA HELENA CARVALHO DOS SANTOS(Inventário em curso)
SANTOS, NUNO RODRIGUES DOS(Inventário em curso)

Santos, Nuno Rodrigues dos / Duarte, Carvalhão Correspondência com a República
SARMENTO, JÚLIO ERNESTO DE MORAIS
Documentos vários
Correspondência (cerca de 150 cartas de e para Júlio Morais Sarmento)
A ser inventariado
(1875-?) Ministro da Guerra do 2º Governo da Ditadura Nacional (1928)
SARMENTO, MORAIS (Tenente)

Conjunto de três pastas contendo documentos referentes aos conflitos entre militares em Angola nos primeiros anos da Ditadura , de que resultou o assassinato do Tenente Morais Sarmento em 20 de Março de 1930.

Ver O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930
O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930 – NOVOS DOCUMENTOS

O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930
SAVE OUR STREET CARS (ST.LUIS, MISS. EUA, ANOS SESSENTA)

Conjunto integral das fotografias. Ver EUA – SAVE OUR STREET CARS CAMPAIGN (ST. LOUIS, MISSOURI, ANOS SESSENTA).
SCHIMMELPFENNIG, MARGARIDA / HEIN SEMKAConjunto de documentação sobre dois artistas do século XX, Margarida Schimmelpfennig e Hein Semka, cuja vida e obra está estudada e representada em vários museus e colecções nacionais. Trata-se de um conjunto de várias centenas de desenhos, esboços e artes finais, projectos de obras cerâmicas, correspondência, fotografias, contabilidade pessoal, recortes de jornais, catálogos de exposições, notas manuscritas, etc. na sua maioria de Margarida Schimmelpfennig, mas também de Hein Semka, principalmente as fotografias e catálogos. As línguas predominantes são o alemão e o português.SCHIMMELPFENNIG, MARGARIDA

SEMKA, HEIN
ARTEPAPÉIS, MANUSCRITOS, CARTAS, FOTOGRAFIAS, DESENHOS, CATÁLOGOS, ETC. DE MARGARIDA SCHIMMELPFENNIG E HEIN SEMKA
SECRETARIA DE ESTADO DE INFORMAÇÃO E TURISMO
Papéis Vários.
SEMEDO, FRANCISCO LOPES CORREIA / SEMEDO, MÁRIO JOSÉ ESTEVES CORREIA (Inventário em curso)
SERRA, JOÃO BONIFÁCIO(Inventário em curso)
SERRÃO, VITOR(Inventário em curso)

Projectos s/ “maneirismo” e “barroco português”; ensaios; trabalhos de campo; publicacações…

Política

Dossier nº 6: documentos respeitantes à APU, incluindo as eleições autárquicas de 1982, em que foi candidato por Santarém.
Dossier nº 7: assuntos vários de âmbito político-partidário (1980-1990).
Dossier nº 8: documentos variados sobre a actividade no sector intelectual do PCP.
Dossier nº 9: documentos sobre o Encontro de Quadros do PCP sobre Cultura em 1984.
Dossier nº 13: documentos sobre "iniciativas de salvaguarda e valorização de bens culturais pela célula do Património Cultural do PCP".
Dossier nº 14: Documentos sobre Culturas da OLRL do PCP.
Dossiers nos. 59 e 60: Assuntos vários do PCP
Joaquim Matos, Inventário da parte de história de arte
SERRÁO, VITOR

SERRÃO, JOAQUIM VERÍSSIMO

Vítor Serrão, doutor em História da Arte pela Universidade de Coimbra e catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (onde dirige o Instituto de História de Arte), desenvolveu inúmeros projectos em história da arte, conservação e restauro, e tem vasta bibliografia publicada, especialmente sobre o “maneirismo” e “barroco português”. É membro da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Nacional de Belas Artes e da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.

Em 2008 foi condecorado com a “Ordem Militar de Santiago da Espada”.
PCPPCP
HISTÓRIA DE ARTE
ACERVO DE VÍTOR SERRÃO – INTERVENÇÃO NA CAMPANHA ELEITORAL DA APU EM SANTARÉM (ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS DE 1982)

JUVENILIA COMUNISTA: PORTUGAL LIVRE (1971)
SILVA, ALBERTO DE ALARCÃO EDossier de documentos, correspondência, recortes preparatório da actividade como deputado na AN da “Ala Liberal” (1969-1973)SILVA, ALBERTO DE ALARCÃOASSEMBLEIA NACIONAL
ACÇÃO NACIONAL POPULAR
ALA LIBERAL
SILVA, ANDRÉ DIAS DA (Capitão)
Papéis do Capitão André Dias da Silva

Ver EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA ( DE 3 A 10 DE JANEIRO DE 2016)
SILVA, ANTÓNIO DA Espólio de António da Silva , cantor de S. Carlos, secretário e arquivista do maestro residente, pautas, versos, programas
SILVA, CARLOS DIAS DA Conjunto de documentos (manuscritos, relatórios, comunicados, actas, etc) para a história da CUF, quer no Barreiro, quer em Lisboa, nos anos do PREC.
A documentação entregue inclui ainda um conjunto de originais entre os quais um grupo relativo à tentativa de criação, por um grupo de empregados de escritório, da Associação Portuguesa de Trabalhadores

Actas de reuniões da CUT e com a Administração da CUF.
Comunicados.
Diferendos entre o pessoal dos escritórios de Lisboa e os operários do Barreiro.

Intervenções do MFA em plenários dos trabalhadores.
Comissão de Saneamentos. Reestruturações.
.
Carlos Dias da Silva trabalhava nos escritórios da CUF em Lisboa em 1974 e aí se manteve nos anos seguintes ao 25 de Abril, tendo um papel activo na vida política e sindical na empresa. ACERVO DE CARLOS DIAS DA SILVA E A HISTÓRIA DA CUF NOS ANOS DO PREC
SILVA, JOSÉ AUGUSTO XAVIER DE MATOS EEM BREVE
SILVA, JOSÉ FLORENTINO PEREIRA(Inventário em curso)
SILVA, JOSÉ MANUEL RODRIGUES DA EM BREVESILVA, JOSÉ MANUEL RODRIGUES DA
SILVA, LUÍS VICENTE DA (Coronel) Programas, catálogos, anúncios ligados *a sua actividade como cartonista.

APU e CDU Concelho de Mafra
Assuntos do Concelho Curiosos ou Humorísiticos Manuscritos e correspondência
Mafra
Mafra - Azueira - Saloios
Mafra - patrimínio / Ambiente / Abusos da Câmara RTP Tribunal
Câmara 1983-1985
Ericeira - Comissão para a sua Preservação
Ericeira - Imprensa
Litoral Azul
[Pasta sem título] Manuscritos, recortes, documentos sobre a vida política e autárquica de Mafra e da Ericeira.
[Pasta sem título] idem
[Arte e os militares.] catálogos, livros e folhetos sobre militares que escrevem e pintam.
SILVA, MARIA REGINA




(Inventário em curso)SILVA, MARIA REGINA




SILVA, PADRE JOSÉ MANUEL DA (Inventário em curso)SILVA, PADRE JOSÉ MANUEL DA
SILVA, ROSA MARIA MACHADO DA Diário
SILVEIRA (Miranda?), José Gil
(Ponta Delgada, Açores)

– Manuscrito de poemas intercalado com recortes de jornais.
SILVEIRA (Miranda?), José Gil
SIMÕES, ANA acervo sobre o PCP, em particular sobre alguns dos seus mais relevantes militantes clandestinos, assim como uma vasta documentação sobre a vida política local do Bombarral e da Marinha Grande, incluindo antes do 25 de Abril as relações das autoridades locais com a PIDE e a repressão. Existem igualmente várias pastas sobre colectividades locais ligadas à resistência cultural e política contra a ditadura, cineclubes, grupos desportivos, etc.

Entre os grupos documentais entrados salientam-se:
pastas sobre Joaquim Carreira (1929-2011), militante do PCP, vidreiro da Marinha Grande, funcionário clandestino, preso várias vezes;
-cadernos com apontamentos manuscritos tirados na prisão e na clandestinidade por Fernanda Paiva Tomás (1928-198), militante do PCP, funcionária clandestina, com longo período de prisão;
- documentos do PCP, MDP, etc;
- pastas “confidenciais” relativas á repressão política antes do 25 de Abril, a nível das autoridades locais do Bombarral;
-pastas com documentação de várias colectividades locais, Sport Operário Marinhense, Cine clube do Bombarral, etc.
livros, revistas, recortes, etc.
SIMÕES, ANAPCPBOMBARRAL
MARINHA GRANDE
SINDICATO IVRE DOS PESCADORES E PROFISSÕES AFINS
Porta das antigas instalaões do Sindicato no Porto de Lisboa.
Conjunto do espólio do Sindicato Livre dos Pescadores e Profissões Afins, constituído por toda a documentação, periódicos, correspondência, fotografias, panfletos, cartazes, painéis, etc. desde a sua fundação até 2023. Trata-se de um importante arquivo sindical e político retratando dezenas de anos de lutas e reivindicações dos pescadores portugueses, assim como os processos negociais com os armadores e o governo, que fica assim preservado.ENTRADA NO ARQUIVO EPHEMERA DO ESPÓLIO DO SINDICATO LIVRE DOS PESCADORES E PROFISSÕES AFINS
SOARES, ANTÓNIO VALENTIM
– PAPÉIS ESPERANTISTASANTÓNIO VALENTIM SOARES
SOARES, JoãoPapéis pessoais
- diário infantil (1959)
- provas escolares no Colégio Moderno
- Correspondência Set. - Out. 1989
(logo a seguir ao acidente de avião em Angola)
- Correspondência Jan.- Fev. 1990
- Coirrespondência para o Ministro da Cultura (2015-6)
- recortes
- vários outros papéis
- objectos

Livros, revistas, documentação vária, fotografias, CDs, DVDs, e objectos relativos à sua actividade como Presidente da Câmara de Lisboa, parlamentar e membro de delegações internacionais. O conjunto é particularmente rico em questões de defesa e de segurança, Comissão de Defesa, Conselho Superior de Defesa Nacional, e no acompanhamento dos países que resultaram do desmembramento da URSS.
SOARES, JoãoPS
UNITA
SOCIEDADE AGRÍCOLA DO MONTAGRALLivro de posses da sociedade em Sobral do Monte Agraço 1972SOCIEDADE AGRÍCOLA DO MONTAGRALSOBRAL DE MONTE AGRAÇO
SOCIEDADE DA ERVILHA
– Papéis de um grupo literário e recreativo (1895-1901).

Ver SOCIEDADE DA ERVILHA (PORTO, 1895-1901)
SOCIEDADE DA ERVILHA
SOCIEDADE DAS 5 CORÔAS(Inventário em curso)
SOROMENHO, ARTUR ERNESTO DE CASTRO O Espólio contém vasta documentação abrangendo o período de 1905 a 1950, sobre:
Os cargos que Artur Soromenho exerceu em Angola, que permite compreender como funcionava o sistema político/administrativo nas colónias, o seu relacionamento com os poderes centrais e regionais e populações indígenas.
Conjunto numerosos de orçamentos, facturas, recibos e discriminação das contas, relacionados com governação da Colónia, bem como com a actividade comercial e agrícola da família, muito importante para conhecer as empresas e os preços dos produtos envolvidos.
Conjunto de recortes de jornais que além de ilustrarem o relevo dado pela comunicação social à vida e obra de Artur Soromenho, permitem obter informação interessante sobre acontecimentos sociais e políticos nas colónias portuguesas (especialmente em Angola), bem como vários anúncios comerciais de produtos da época.
Vasta documentação sobre o processo de partilhas dos bens pertencentes ao seu sogro.

Inventário de Joaquim Matos
SOROMENHO, ARTUR ERNESTO DE CASTRO

Nasceu no Porto em 1878 e faleceu em Lisboa em 1944.
Em 1906 casa com Stella Fernançole de Leça Monteiro. O casal teve sete filhos.
Frequenta o Colégio Militar e em 1890, após concluir o curso, abandona a perspectiva da carreira militar e pretende estudar direito. A família opõe-se a esse projecto e ele decide ir para a África.
Em 1897 embarca para Moçambique onde conhece o conde de Streecky, um influente empresário estrangeiro com interesses na região da Zambézia, em cujas empresas trabalha como executivo. Nessa região, na cidade de Quelimane, Artur e Stella casam-se em 1906.
Entre 1911 e 1930 exerceu altos cargos na Administração Pública em Angola: Secretário-geral interino do Governo-Geral de Angola; Governador do Distrito do Congo; Secretário Provincial de Colonização; Secretário Provincial interino de Agricultura; Governador do Distrito de Huila, do Bié, de Mochico e da Lunda.
Em 1933, com a institucionalização do Estado Novo, começa o expurgo dos funcionários republicanos. Tendo sido enviado de licença para a Metrópole.
Posteriormente, é reformado num posto inferior ao de sua posição na hierarquia da administração colonial.
O Despacho Confidencial nº 7.853 da Presidência do Conselho, assinado por Oliveira Salazar, apesar de conter alguns elogios à sua carreira, permite identificar os motivos do seu afastamento pelo Regime:
""Assim deve ser ouvido acerca do espírito que o anima quanto à orientação da nova ordem de cousas, e portanto: 1º. se fez compromisso de fé pró estado novo; 2º. se está filiado na União Nacional organismo de defesa nacional. Não é bastante ser-se funcionário com aquelas características; é necessário saber com absoluta segurança, se elas se podem adaptar ao novo sistema de governação para a solução final"".
Em 25 de Setembro de 1936, Artur Soromenho em carta ao Chefe do Gabinete da Presidência do Conselho, respondeu, lembrando que segundo o que o próprio Presidente do Conselho havia escrito no Estatuto dos Funcionários Públicos, ""os funcionários do Estado, seja qual for o seu credo político, não estão ao serviço dos partidos, mas da Nação"".

Após a sua morte em 16 de Maio de 1944, o elogio à sua carreira administrativa foi feito pelo amigo e antigo Alto Comissário de Angola, José Mendes Ribeiro Norton de Matos.
"
SOUSA, ANTÓNIO CARLOS RODRIGUES DUARTE DE(Inventário em curso)
Trata-se de um espólio relevante para a história da rádio portuguesa a partir da década de 60, até ao período turbulento do imediato 25 de Abril, para além da história pessoal de um “homem da rádio”.

O espólio cobre o conjunto da vida de Carlos Sousa, dentro e fora da Emissora Nacional (depois RDP), e mostra a “fábrica” interior de um programa de sucesso “Tudo isto é vida”, incluindo a sua preparação e programação, assim como a correspondência com os ouvintes, e gravações dos programas. Noutras partes do espólio, documenta-se a vida na EN e depois RDP e o modo como o 25 de Abril atingiu a estação, com a conflitualidade interna no orgão de informação radiofónico mais importante do estado.
SOUSA, CARLOS DE


Biografia fornecida pela família:



António Carlos Rodrigues Duarte de Sousa nasceu na freguesia da Encarnação, em Lisboa, a 23 de Junho de 1923.
Mais conhecido por Carlos de Sousa, foi director de programas da Emissora Nacional, mais tarde RDP-Norte, assim como autor, editor e locutor do programa Tudo isto é vida, tendo-lhe sido atribuído o Prémio da Rádio de 1967.
Colaborou, ainda, no Jornal de Notícias onde escrevia sobre antiguidades e relatava histórias curiosas sobre a aquisição de peças de colecção.
Para além da actividade na rádio e como colaborador do jornal, Carlos de Sousa foi também director de comunicação e marketing da firma J. J. Gonçalves Sucessores, importador da marca Austin/Morris e colaborador de uma agência de publicidade do Porto.
Grande amigo do Dr Cardoso da Silva, juntos desenvolveram o sonho e o projecto da Liga Portuguesa Contra o Cancro, figurando o seu nome na placa que existe na entrada do edifício da Liga.
A sua participação cívica levou-o a empenhar-se afincadamente no processo para manutenção do Teatro Rivoli como património público, contra a possibilidade da sua venda.
Faleceu no Porto, a 15 de Junho de 1998.
SOUSA, JOÃO CAEIRO DE SOUSA, JOÃO CAEIRO DE

João Caeiro de Sous foi um operário da CP do Barreiro, militante comunista várias vezes preso e um dos mais activos esperantistas portugueses, que participou na iniciativa com sucesso do monumento a Zamenhof no Barreiro.
SOUSA, JOAQUIM BARROS DE

Ex-libris.
– Ver ARQUIVO E PAPÉIS DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA

NÚCLEO JOAQUIM BARROS DE SOUSA

- Quatro caixas de documentos relativos ao Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos – Delegação dos Portos do Centro.
(MAIS DOCUMENTOS DO ACERVO DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA)

ARQUIVO E PAPÉIS DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA (1) O III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(2). A REPRESSÃO AO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(3). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974)

(4). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 2

(5). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 3
SOUSA, JOAQUIM BARROS DE


(Oposicionista de antes do 25 de Abril com activa vida pública na democracia, como governante, deputado, autarca, dirigente associativo, autor, etc.. ligada a áreas da política, do jornalismo, educação, desporto, e à sua terra, a Figueira da Foz.)
FIGUEIRA DA FOZ
AGRADECIMENTOS E ENTRADAS

AGRADECIMENTOS E ENTRADAS (3): PAPÉIS DE MAURÍCIO PINTO E CRISTINA TORRES; DOCUMENTOS PARA A HISTÓRIA DA FIGUEIRA DA FOZ; NEO-REALISMO E PROCESSOS PIDE
AGRADECIMENTOS, OFERTAS, ENTRADAS, ESTADO DO ARQUIVO / BIBLIOTECA
BIOGRAFIAS DE OPOSICIONISTAS LIGADOS À FIGUEIRA DA FOZ. (1) JUDITE MENDES DE ABREU
CAMPANHAS ELEITORAIS NA FIGUEIRA DA FOZ
CORREIO, AGRADECIMENTOS E ACTUALIZAÇÕES
ENTRADA – DOCUMENTAÇÃO SOBRE A ACÇÃO PARLAMENTAR DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA (1976, 1978, 1979)
ENTRADAS – ACERVO JOAQUIM BARROS DE SOUSA – PSD DA FIGUEIRA DA FOZ (1989-1994)
ENTRADAS – MAIS DOCUMENTOS DO ACERVO DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA
LIVROS E GRAFISMO. (2) ENCADERNAÇÕES
MATERIAIS DE PROPAGANDA (65). EMBLEMAS DESPORTIVOS
MATERIAIS DE PROPAGANDA (66). CAMPISMO
MATERIAIS DO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)
OFERTAS E AQUISIÇÕES PARA O ARQUIVO E A BIBLIOTECA
POSTAIS DE PROPAGANDA INGLESA DA II GUERRA MUNDIAL

III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA

(1) O III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(2). A REPRESSÃO AO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)



JORNAL MAR ALTO

(1) A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974)

(2). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 2

(3). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 3
SOUSA, MÁRIO CÂNDIDO DE Espólio cíentifico (veterinária)SOUSA, MÁRIO CÂNDIDO DE
SOUSA, VITOR ZACARIAS PIEDADE DE (Inventário em curso)PCP
URAP
SPDGL SECRETARIADO DOS PROFESSORES JUBILADOSSPGL
STOLEROFF, ALAN(Inventário em curso)

Arquivo de trabalho no ISCTE, constituído por um armário de gavetas, várias caixas contendo muitas centenas de documentos e pastas organizadas sobre o trabalho e o movimento sindical.
Os papéis entregues são apenas uma parte do conjunto que continua a ser objecto de investigação e após a qual haverá nova entrega ao ARQUIVO EPHEMERA.
STOLEROFF, ALAN

Docente do ISCTE-IUL desde 1983 nas áreas da Sociologia do Trabalho e das Organizações e Relações de Emprego. Ao longo da carreira, tem também investigado e publicado nessas áreas, geralmente com um enfoque transversal sobre o sindicalismo. Organizou e ainda é Diretor do Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais, onde leciona as UC relacionadas com Sindicalismo e Relações Industriais. Já desempenhou responsabilidades científicas institucionais e de gestão departamental.
SOCIOLOGIA DO TRABALHOARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – PAPÉIS DE ALAN STOLEROFF
TAPADA JUNIOR, ALFREDO PINTO DA SILVADocumentos da função; relações com as missões e a Igreja.TAPADA JUNIOR, ALFREDO PINTO DA SILVA

Chefe de posto de Cachingues, Bié, Angola, anos 40.
ANGOLA - BIÉCOLONIALISMO
TAVARES, Álvaro Rodrigues da Silva
Os papéis, incluem correspondência (própria e de terceiros), manuscritos e originais dactilografados, referem-se não só à sua actividade em Angola, no momento crucial do início da guerra colonial, mas também as tentativas de organizar partidos de direita depois do 25 de Abril.

Foi autor de vários estudos entre os quais:

Política ultramarina portuguesa, Lisboa, Ag. Geral do Ultramar, 1964.; Anticolonialismo e subdesenvolvimento, Lisboa : [s.n.], 1964.; A política ultramarina portuguesa : conferência proferida em IAEM em Maio de 1964, Caxias : Inst. Altos Est. Militares, 1964.; A entrega do ultramar português, Almedina, 1960; Angola : o 4 de Fevereiro de 1961 Lisboa : NEOS – Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, 2008; A revisão da Lei Orgânica do Ultramar, Lisboa : [s.n.], 1963; O Ultramar e a revisão constitucional , Lisboa : [s.n.], 1971.



Ver ÁLVARO RODRIGUES DA SILVA

"TAVARES, Álvaro Rodrigues da Silva
"

Advogado, magistrado, em várias colónias, Governador da Guiné e Alto Comissário e depois Governador-Geral de Angola (1960-1), membro do governo (Sub-Secretário de Estado da Administração Ultramarina) de Salazar. De 1971 a 1974 foi Procurador à Câmara Corporativa. Foi autor de vários livros.
TAVARES, JOSÉ LUÍS MOREIRADossier sobre o árbitro e monografo de Almada José Luís Moreira TavaresARBITRAGEM DE FUTEBOL

DESPORTO
TEATRO DE BONIFRATESTEATRO DE BONIFRATES
TENDEIRO, JOÃO
TENDEIRO, JOÃO

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Do seu imenso trabalho científico, ficou a família com aqueles que ele guardou para si.. No que a isso se refere temos os seus cadernos de campo, fotografias, slides, vários trabalhos publicados, etc.
No entanto, João Tendeiro foi também um homem de letras e de cultura e temos em nossa posse livros editados (poesia), vários artigos de jornais, crítica literária, memórias ( era irmão de José Tendeiro, grande opositor ao regime de Salazar) , etc.Por considerar que a Ephemera seria um local onde este espólio poderia ser valorizado no seu todo, ou seja, a par da imensa produção científica, também o seu lado de homem de cultura; e ainda por sabermos que aí poderia ser guardado em condições e disponibilizado ao público, gostaria muito que este pequeno espólio pudesse receber a sua atenção. Tratam-se de 3 caixas de plástico e mais alguns objectos que não ocupam grande espaço.
TIMOR
Militares portugueses presos na Indonésia.


Com origem em várias doações, existe no ARQUIVO EPHEMERA uma muito considerável colecção sobre Timor desde o século XIX até aos dias de hoje. Nela se inclui:

- Documentação sobre a ocupação japonesa e a admnistração de Timor na II Guerra Mundial no espólio de Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho (1893-1968), que, quando da invasão de Timor, era Governador da província;
uma biblioteca salva em Timor da ocupação indonésia;
materiais da FRETILIN;


- Um vasto conjunto de papéis de José Duarte Correia Arez, relativos a Timor. Neles se incluem documentos administrativos das suas funções em Timor, documentação política sobre movimentos locais, com relevo para um muito completo arquivo do MNLIDT, artigos e revistas sobre a causa timorense e a situação na Indonésia, e alguma correspondência. Existe também muita documentação sobre os trabalhos e exposições organizadas por Arez da olaria timorense, com fotografias das suas inaugurações com a presença de Xanana Gusmão; centenas de panfletos, fotografias, gravuras, mapas.


- JORNADAS SOBRE TIMOR NA UNIVERSIDADE DO PORTO(1993, 1994) – DOSSIER


DOCUMENTAÇÃO DE E SOBRE OS 23 MILITARES PORTUGUESES PRISIONEIROS EM TIMOR (1975-6)

Joaquim Matos, 23 Militares...
TIMORENTRADAS: DOCUMENTAÇÃO DE E SOBRE OS 23 MILITARES PORTUGUESES PRISIONEIROS EM TIMOR (1975-6)
TOMBO HISTÓRICO GENEALÓGICOOriginais das páginas do Tombo, incluindo manuscritos, recortes, fotografias.

Ver sobre o Tombo...
TORRES, ADELINO(Inventário em curso)

Ver Joaquim Matos, Adelino Torres

TORRES, ADELINO

Adelino Augusto Torres Guimarães é doutorado em economia pela Universidade Técnica de Lisboa, e professor catedrático jubilado do ISEG.
De Janeiro de 1963 a Novembro de 1967 foi professor do Ensino Secundário em Argel.
De 1969 a Novembro de 1976 foi professor de “Sciences Économiques et Sociales” nos três últimos anos do Ensino Secundário oficial francês no Liceu de Fontainebleau.
De Novembro de 1976 a Outubro de 2009 foi professor de Economia Africana, Economia do Desenvolvimento e de Metodologia da Investigação, na Licenciatura de Mestrado do ISEG,
De 1981 a 1998 exerceu os seguintes cargos no ISEG: membro do Conselho Científico, Presidente do Departamento de Economia e Presidente do Conselho Pedagógico.
Em 1993-1994 foi “Visiting Fellow” na Universidade de Sussex.
Desde 1995 foi professor visitante da Universidade de Rennes e apresentou seminários nas Universidades de Otava, Pensilvânia e Carolina do Sul.
Foi professor catedrático na Universidade Lusófona de Lisboa.
É membro da Academia Internacional de Cultura Portuguesa (Paris, Ed. Gallimard), e do Encontro – Revista do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco (Brasil).

É autor de 14 livros no domínio da economia (algumas com várias edições), de dezenas de artigos e outros textos em revistas científicas e jornais nacionais e estrangeiros, nos domínios da economia, socio-economia e economia africana.
Tem a dupla nacionalidade luso-francesa o que explica ter escrito em francês, vários artigos, documentos, e livros de poemas.
Em 22 de Fevereiro de 2020, na sessão de inauguração de um novo armazém do Ephemera no Barreiro, foi condecorado pelo Sr. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Outros cargos e actividades desenvolvidas:
Secretário-Geral da "S.C.A. - Sociedade Cultural de Angola" ;
Jornalista do jornal independente “ABC Diário de Angola” e colaborador em diversas publicações na revista “CULTURA” e nos jornais "A Província de Angola", "O Comércio", "Notícia!" e no "O Namibe de Moçâmedes" (1961-62).
Trabalhou na administração do hebdomadário “Témoignage Chrétien” (Paris), tendo publicado neste jornal dezenas de recensões de livros e alguns desenhos (1968-1969)
Colaborador permanente da revista “ESPRIT” (Paris) e delegado em Portugal da “ESF-European Science Foundation” (UE) (2003-2006)
Director da revista “EPISTEME”-Revista Multidisciplinar da UTL (2000-2008)
Membro do Conselho Científico da revista “Africanologia-Revista Lusófona de Estudos “ (Ed. da Universidade Lusófona de Lisboa) desde 2008; da “Revista Angolana de Sociologia” (Luanda), desde 2008 e do Conselho Consultivo da revista “Sémiotiques “ (Marrocos) desde 2009.

Membro do "Conselho de Avaliação das Universidades Portuguesas" (2004-2005).
Coordenador do Mestrado em "Desenvolvimento e Cooperação Internacional" do ISEG (2006-2009).

Domínios principais de pesquisa e de estudo:
Economia do Desenvolvimento, Economia Africana; Metodologia e Epistemologia das Ciências Sociais e da Economia; Economia Internacional; Relações Internacionais; Economia e culturas árabo-muçulmanas; Filosofia Portuguesa do século XX; História do Pensamento Económico; Ciência Política; História da Filosofia e Literatura.
TORRES, RODOLFO PINTO
TOUPEIRAS (AS)TOUPEIRAS (AS)
TRIBUNAL CÍVICO HUMBERTO DELGADODocumentos, panfletos, etc.TRIBUNAL CÍVICO HUMBERTO DELGADO
UNIÃO DOS ESTUDANTES COMUNISTAS (MARXISTAS-LENINISTAS)
Esquema de um encontro clandestino.
Vários grupos de documentos, manuscritos, notas dde reuniões, etc.

UECM(ML) do Norte.

Mapas e esquemas de encontros clandestinos.

ARQUIVO - UEC(ML) - ENCONTROS CLANDESTINOS
UNIÃO EUROPEIA - MISSÓES DE OBSERVAÇÃODocumentação; fichas de observação eleitoral em vários países - 2000/2008.

1997 - UN Monitoring Mission to Argelia’s Elections.
1997 - Evaluation Mission to Operation UNPREDEP (Macedónia).
1999 - OSCE Monitoring Mission to Russia’s Elections (Duma).
2000 - OSCE Monitoring Mission to Russia’s Elections (Presidential).
2000 – OSCE Monitoring Mission to Kosovo’s Elections
2001 – EU Monitoring Mission to Bangladesh Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Cambodia Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Pakistan Elections
2002 – OSCE Monitoring Mission to Kosovo’s Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Madagascar Elections
2003 – EU Monitoring Mission to Rwanda Elections (Presidential and Parliamentary)
2004 – EU Monitoring Mission to Indonesia Elections (Presidential and Parliamentary)
2004 – EU Monitoring Mission to Mozambique Elections (Presidential and Parliamentary)
2005 – EU Monitoring Mission to Guiné-Bissau Elections (Presidential)
2005 – EU Monitoring Mission to Afghanistan Elections (Parliamentary)
2006 – EU Monitoring Mission to Uganda Elections
2006 - EU Monitoring Mission to RDC Elections
2006 - EU Monitoring Mission to Mauritanian Elections
2007 - EU Monitoring Mission Guatemala Elections
2007 - EU Monitoring Mission to Togo Elections
2008 - CPLP Monitoring Mission to Angola Elections
2008 - EU Monitoring Mission to Guiné-Bissau Elections
UNIÃO NACIONAL
UNIÃO SOCIALISTA__________________________________________________________________
O arquivo da União Socialista encontra-se em duas pastas e é constituído por 76 documentos, na sua maioria exemplares únicos, compreendendo o período ente 1946 e 1951. Alguns documentos estão fora deste período cronológico.

Ver UNIÃO SOCIALISTA – 1945

UNIÃO SOCIALISTA – 1949

PROCESSO DE UNIFICAÇÃO DOS GRUPOS SOCIALISTAS PORTUGUESES (1949)


Ver inventário ARQUIVO DA UNIÃO SOCIALISTA (Descrição provisória)
UNIÃO SOCIALISTA
UNIVERSIDADE POPULAR DE SETÚBAL BENTO DE JESUS CARAÇA(Inventário em curso)UNIVERSIDADE POPULAR DE SETÚBAL BENTO DE JESUS CARAÇASETÚBAL
VALE, AMÉLIA (Inventário em curso)VALE, AMÉLIA

(1913-1993)

Madrinha” Amélia Vale
Amélia Maria Vale (1913-1993)
Dirigente do Lar Feminino da Acção Católica da Guarda

A Dona Amélia Vale, mais conhecida como madrinha Amélia, nasceu e viveu na aldeia de Vale de Estrela a poucos km da Guarda e dedicou grande parte da sua vida como leiga integrada na Acção Católica tendo chegado a ser dirigente do Lar Feminino da Guarda.

Era a mais velha de três irmãs, filhas de João de Almeida Vale, um notável industrial de “cobertores de papa” da região. Devido à morte precoce da mãe Conceição de Jesus Coelho e ainda que tenha obtido o curso de professora primária, com as irmãs mais novas Laura e Elisa, exerceu apenas alguns anos, pois sendo a filha mais velha teve que assumir a gestão diária casa. Além disso, foi também em conjunto com o Pai responsável pelo apoio à educação de alguns sobrinhos durante a sua infância.

Foi solteira toda a vida dedicando-se como leiga empenhada nas várias organizações e actividades da Acção Católica da diocese da Guarda. Foi inclusivamente dirigente do lar feminino da Acção Católica localizado na Guarda tendo sempre procurado viver e promover uma vida em consonância com os valores cristãos da época. Participou em múltiplas atividades da organização entre retiros, cursos, beneficiências, peregrinações e várias viagens organizadas a Fátima, Lourdes, Roma entre outros.

Faleceu na sua casa de Vale de Estrela, Guarda a 12 de Agosto de 1993 com 80 anos.

A colecção de livros e publicações que ela possuía reúne publicações que serviam de base à educação moral e doutrinária do movimento da Acção Católica especialmente o feminino e rural. Além disso, juntam-se à colecção notas pessoais da organização de retiros e encontros vários, do início do século, de formação escolar, pedagógica e catequética, livros devocionais ligados ao fenómeno religioso de Fátima e mariano.
Consegue-se a partir desta coleção de um “quadro’ da ação católica acompanhar toda a relação entre a igreja o estado e a sociedade durante o século XX especialmente sobre a condição feminina, a educação, a família e o mundo rural.
Destacam-se os livros da primária do tempo da monarquia e primeira república onde por exemplo se explicam as raças humanas e as abordagens histórica, geográfica e cultural, um livro de escola de 1910 onde se descreve no final a implantação da república, livros de pedagogia contra e/ou sobre a “nova escola”, livros escolares do Estado Novo.

Cursos da JACF, LAC, JOC de formação para a condição feminina segundo o princípio católico no período do Estado Novo sobre os namoros, educação, a dedicação ao lar, o matrimónio e até os bailes.

Livros doutrinários com a argumentação contra as alterações progressistas da sociedade e o comunismo em defesa da tradição, pátria e família.

Livros de espiritualidade, doutrina e de ‘vidas exemplares”.

Revistas distribuídas pelos membros como a Fé e Trabalho, divulgação da condição feminina na perspetiva da AC com perguntas e respostas a militantes, o Mundo Rural onde se destaca o período de transição para a democracia (de notar as revistas de 1975 com um quadro de apoio à escolha do voto comparando os programas com a doutrina católica) e os anos 80-90 com as novas problemáticas da sociedade (aborto, divórcio, droga) e do mundo rural (emigração, politica europeia) até á Família Cristã onde se aborda a questão da homossexualidade e o sindicalismo polaco anti comunista

No meio de tudo isto o quotidiano, culinária, tricot, enfermagem, correio sentimental e atividades e apresentações das localidades e atividades rurais.

Não se incluíram, apesar de serem parte da coleção, todos os documentos e encíclicas papais deste período, várias fotos pessoais dos encontros e peregrinações de afilhados, familiares e várias alunas, conjunto de livros de uso quotidiano religioso (orações vias sacras, terços, bíblias e livro das horas) e finalmente conjunto de postais das várias viagens e peregrinações.”



Agradecemos a Duarte Perdigão a oferta do espólio de sua tia-avó.
ACÇÃO CATÓLICAARQUIVO – ESPÓLIO DE AMÉLIA VALE (1913-1993) – MILITANTE DA ACÇÃO CATÓLICA
VALENTE, FERNANDO MANUEL DOS SANTOS PULIDO(Inventário em curso)

Originais de artigos enviados para os jornais.
VALENTE, FERNANDO MANUEL DOS SANTOS PULIDO


In Memoriam
Fernando Manuel dos Santos Pulido Valente – 21 de Agosto de 1924

*
Há 100 anos, nasceu em Lisboa, aquele que viria a ser o principal obreiro e impulsionador da nossa Fundação, criada em 1991, em memória de seu Pai, o médico Francisco Pulido Valente.

Depois de uma vida em que esteve sempre presente uma participação cívica e política, primeiro como membro do MUD Juvenil nas lutas contra a ditadura de Salazar e, mais tarde, no movimento sindical, enquanto funcionário da Philips Portuguesa (o que lhe valeu uma reforma antecipadíssima com pouco mais de 50 anos), Fernando Pulido Valente nunca deixou de se envolver nos movimentos sociais no seu bairro, na Ordem dos Engenheiros, nas autarquias e, também, em organizações especializadas como a Sociedade Portuguesa de Radiologia.

Manteve sempre um enorme interesse pela Ciência e a Cultura, realizando, por iniciativa própria, estudos sobre radiações ou pesquisas históricas.

A ele se deve a criação da Fundação Francisco Pulido Valente e muitas das iniciativas que tornaram esta instituição uma referência na sociedade portuguesa, lutando pelo Estatuto de Utilidade Pública (atribuído desde 1996) e estabelecendo uma parceria com a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para um Prémio dedicado à Investigação em Ciência (recentemente renomeado Prémio Ciência João Monjardino).

O meio intelectual em que cresceu (todas as figuras representadas no quadro A Leitura, de Abel Manta, eram visitas regulares de casa de seus Pais) e a forte influência de seu irmão mais velho, Francisco Eduardo, morto aos 26 anos de septicemia (militante do Partido Comunista, médico e grande amigo de Fernando Lopes Graça) conduziram-no para uma forte consciência social e ideias pró-comunistas que o levaram ao Aljube em março de 1947 (durante 3 meses), onde ocupou a cela (curro) ao lado da de Mário Soares.

O afastamento do Partido Comunista era previsível depois dos acontecimentos na Checoslováquia e das inúmeras questões colocadas por quem pensava pela sua própria cabeça.

Em termos profissionais, estudou engenharia eletrotécnica, no Instituto Superior Técnico, e fez carreira na multinacional holandesa Philips (da qual não guardou boas memórias como atrás referido). Paralelamente, e com grande empenho, desenvolveu uma atividade de enorme importância no quadro dos tratamentos radiológicos, fazendo equipa com o físico Silvino Cordeiro, no acompanhamento de uma das primeiras unidades de Raio X instalada no consultório do Dr Idálio de Oliveira. O trabalho destes dois técnicos foi pioneiro no controlo e vigilância das doses de radiação, quer na perspetiva dos doentes, quer dos profissionais de saúde.

Em termos familiares o testemunho vem de quem escreve estas palavras, que sempre o viu como um exemplo e modelo a seguir, nomeadamente, nos valores éticos, morais e de justiça, que sempre pautaram a sua vida.

A Fernando Pulido Valente se deve o livro “In Memoriam – Francisco Pulido Valente” (1ª edição de 1989 e 2ª edição de 2009) e muita da informação que hoje a nossa Fundação coloca à disposição de todos.

Em cada iniciativa, em cada publicação, em cada momento da vida da Fundação Pulido Valente, está a marca que Fernando Pulido Valente deixou.



21 de agosto de 2024

Rui Pulido Valente
VAZ, JOÃO / RIBEIRO, JOÃO VAZ DE ALMEIDAProblemas com o caju e protestos.VAZ, JOÃO / RIBEIRO, JOÃO VAZ DE ALMEIDAMOÇAMBIQUE
VEIGA, ADELINOFolhetos originais com poemas do "Poeta Operário"

Entre os livros da biblioteca encontra-se um volume, uma espécie de miscelânea, preparada como oferta ao advogado, poeta e jornalista Octaviano de Sá (Coimbra, 1884-1956) e que contém o seu ex-libris. Trata-se de um volume que inclui um desenho e uma dedicatória original do ofertante (J. Loyo) datada de 1936, os livros A Guitarra de Almaviva, A Lira do Trabalho, Poesias do Poeta Operário Adelino Veiga de Coimbra, uma folha com o poema Jogral Caído , um recorte e um retrato, assim como uma folha Homenagem ao Poeta Operário Adelino Veiga feita no 22º aniversário da sua morte, em 1909.
FOLHAS COM POEMAS DE E SOBRE ADELINO VEIGA “O POETA OPERÁRIO”

OBRAS DE ADELINO VEIGA, O “POETA OPERÁRIO”
VICENTE, FERNANDO EM BREVEOPOSIÇÃO AO ESTADO NOVOCOMISSÃO ANTI-FASCISTA DE HOMENAGEM A FERNANDO VICENTE (1978)
VICENTE, JOSÉ FIRMINO(Inventário em curso)
Correspondência

Agricultura

Legião Portuguesa
VIDIGAL, BERNARDOEM BREVE
VILA DA MARMELEIRA (Inventário em curso)VILA DA MARMELEIRA
VILHENALivros, despachos da Censura.
Colecção de fotografiias.
VISCONDE DE MOREIRA DE REI (ANTÓNIO AUGUSTO FERREIRA DE MELO E CARVALHO)
– Carta do Rei D. Luís nomeando-o Par do Reino (1881) e conjunto de fotografias.
VITÓRIA, SIMEÃO NUNES_________________________________________________
Conjunto de papéis com origem no espólio de Simeão Nunes Vitória (Guarda, 1892-Lisboa, 1981).

O ambiente de intriga na administração colonial encontra-se retratado em vários documentos durante o exercício do seu cargo (veja-se a carta anónima aqui reproduzida). As suas funções em Angola ocorreram nas décadas de 20 e 30, após o que regressa à metropole tentando ter um papel activo no circuito dos meios coloniais, por exemplo fazendo palestras na Emissora Nacional, o que nem sempre conseguiu.

Publicou desde a década de 20, dezenas de artigos na imprensa nacional sobre temática colonial, proferiu conferências e enviou comunicações para reuniões e congressos, tendo publicado na década de 50 vários opúsculos sobre a educação em Angola. Entre as suas publicações conta-se

A cocega : folha belnear humotistico esquipatica, Figueira da Foz, 1915.

Minha patria, Renascença Portuguesa, 1916.

Reconquista de Angola aos holandeses : 1648, Luanda, Imp. Nacional, 1926 e 1932.

Pioneiros de Angola, Separata da revista « Portugal em África , 1956.

O problema da educação em Angola, Portugal em África. – vol. XIV, nº 79 (Jan-Fev. 1957).

O problema da educação em Angola. I : Ensino dos indígenas , Portugal em África. – vol. XIV, nº 80 (Mar-Ab. 1957),.

O problema da educação em Angola. II : Mocidade Portuguesa , Portugal em África. – vol. XIV, nº 81 (Mai-Jun. 1957).

O problema da educação em Angola. III , Portugal em África. – vol. XIV, nº 82 (Jul-Ag. 1957).

Os materiais que se encontram no ARQUIVO EPHEMERA incluem vários documentos legais, certidões e declações, oficios nas suas funções como Director dos Serviços de Instrução Pública, rascunhos, notas preparatórias, manuscritos e dactiloscritos de artigos e conferências, e uma abundante correspondência cobrindo o período dos anos 20 a 50 (e que está a ser inventariada).
VITÓRIA, SIMEÁO NUNES
_____________________________________________________
Simeão Nunes Vitória (Guarda, 1892-Lisboa, 1981). Fez carreira militar, tendo ido para Angola, onde foi Director dos Serviços de Instrução Pública com um papel muito activo na implementação da educação local, com várias iniciativas assistenciais para as “crianças pobres”. Como muitos militares na época, participa em iniciativas políticas, como o pedido a Afonso Costa para regressar a Portugal em 1924 (ver abaixo-assinado).
ARQUIVO – PAPÉIS DE SIMEÃO NUNES VITÓRIA
ZANATTI, ANA(Inventário em curso)ZANATTI, ANA
TÍTULOIMAGEMCONTEÚDOBIOORGGEOTEMASNATUREZA / DIMENSÃOPUBLICAÇÕES
ABECASIS, Nuno Krus_________________________________________________________________
Grupo de papéis e documentos .
pessoais, correspondência enviada e recebida.
Parte da biblioteca.
Fotografias.
Documentos de campanha.
Iconografia.

Ver CDS DE LISBOA – 1987
ABECASSIS, NUNO KRUSCM LISBOA
CDS
P
ABECASSIS, CARLOS KRUS(Inventário em curso)ABECASSIS, CARLOS KRUS
ABREU, ANTÓNIO HORÁCIO SIMÕESEspõlio clandestino do MND e MUDJ-.ABREU, ANTÓNIO HORÁCIO SIMÕES

Necrologia do Avante"

Faleceu António Simões de Abreu
Faleceu na terça-feira, 13 de Dezembro, com 82 anos, António Horácio Simões de Abreu, militante do PCP e destacado democrata e resistente antifascista.
O re­gime fas­cista im­pediu-o de pros­se­guir como do­cente no IST.

Engenheiro electrónico e professor do ensino superior, António Simões de Abreu tinha acabado de receber, no dia 2 de Dezembro, do Dr. José Bragança, em representação do Presidente da República, as insígnias de Comendador da Ordem da Liberdade. Encontrava-se na altura já internado no Hospital Curry Cabral, onde viria a falecer.
Ainda jovem, quando frequentava o Liceu do Carmo, foi aluno de Alberto Araújo, militante do PCP, falecido na sequência de prisão do Tarrafal. Posteriormente, no Liceu Pedro Nunes, completou o liceu com a mais alta classificação em matemática a nível nacional mas o então Presidente da República Carmona recusou-lhe o prémio que lhe era devido por não ser filiado na Mocidade Portuguesa.
Tendo concluído o curso de Engenharia Electrónica à custa das explicações que dava – era órfão de pai e mãe – recebeu enquanto estudante o prémio «Mira Fernandes», chegando a ser assistente, no decurso do seu 4º ano, de Ferreira de Macedo no IST, docência que o regime fascista viria a impedir. Só no final dos anos 60, voltou a ser reintegrado no IST.
A sua actividade política mereceu-lhe seis prisões, num total de dois anos e meio, tendo sido vítima, no decurso de uma delas, de isolamento nos «curros», de espancamentos e de tortura do sono.
Tendo aderido ao PCP em 1942, nas Juventudes Comunistas, integrou com outros destacados antifascistas, de finais de 1946 até 1948, a Comissão Central do MUD-Juvenil e, mais tarde, do Movimento Nacional Democrático e do Movimento de Unidade Antifascista. Participou nas campanhas políticas de Norton de Matos (1948), de Ruy Luís Gomes (1951) e de Cunha Leal, Arlindo Vicente e Humberto Delgado – de quem foi activo colaborador e amigo (1958).
Publicou um livro sobre «Números e Variáveis Complexas, as Lições de Métodos Numéricos e Matemática Aplicada à Electrotecnia» e um outro sobre episódios da resistência antifascista.
MND
MUSJ
CARTA DO ENG. ANTÓNIO ABREU AO DIRECTOR DA PRISÃO DE CAXIAS, 27 DE ABRIL DE 1950.
ABREU, Judite Mendes de (Inventário em curso)ABREU, JUDITE MENDES DE

(1916 -2007. Proprietária da empresa do Teatro Avenida e professora do ensino particular. Activista na oposição à ditadura, foi membro do MUD, do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos. Depois do 25 de Abril, ligou-se ao PS, tendo exercido vários cargos públicos. Foi Presidente da Comissão Administrativa da Câmara da Figueira da Foz e Presidente da Câmara Municipal de Coimbra.)
ESPÓLIO MAURÍCIO PINTO / JUDITE MENDES DE ABREU
ABRUNHOSA, Maria José(Inventário em curso)ABRUNHOSA, MARIA JOSÉ

Arquitecta, militante estudantil e política, antes e depois do 25 de Abril, trabalhou na Câmara Municipal da Guarda e mais tarde como profissional liberal na mesma região. Colaboradora da imprensa local. Morreu em 1999, sendo-lhe feito um pequeno monumento na Guarda em sua memória.)
UEC(ML)
PCP(ML)
ESBAP
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
PAPÉIS DE MARIA JOSÉ ABRUNHOSA
ACÇÃO ESCOLAR VANGUARDADOCUMENTOS INÉDITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS “VANGUARDISTAS” DO NORTE NA MARCHA COMEMORATIVA DO VIII ANIVERSÁRIO DO 28 DE MAIO (1934)
ADMINISTRAÇÃO COLONIALDocumentos avulsos sobre o Estado da Índia e moçambique.MOÇAMBIQUE
GOA - ESTADO DA ÍNDIA
P,DVer DOCUMENTOS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL

DOCUMENTOS ORIGINAIS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL DE MOÇAMBIQUE (ANOS QUARENTA, SÉCULO XX)

RELATÓRIOS DA COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE MORMUGÃO (ESTADO DA ÍNDIA, 1922-4)
AFONSO, NUNOMateriais desde a fundação do Chega.CHEGA
AFONSO, VALDEMARJornalista LUSA e ANOP: Temas sobre Golfe (Publicações, objectos): Doc. pessoais

Joaquim Matos, Acervo
ÁFRICA HOJE Fotografias
(Inventário em curso)
ÁFRICA HOJEESPÓLIO DA REVISTA ÁFRICA HOJE – FOTOGRAFIAS DE INDIVIDUALIDADES MOÇAMBICANAS
AGRICULTORES DE MAZIM'CHOPES Álbum sobre 14 famílias, colonos agricultores em Inhambane, no Sul de Moçambique, dirigido ao Ministro do Ultramar Contra-Almirante Vasco Looes Alves, em 1959, dando conhecimento das diculdades dos colonos.
Fotografias.

TEXTO QUE ACOMPANHA O ÁLBUM.

MOÇAMBIQUEENTRADAS – ÁLBUM DE FOTOS OFERECIDO AO MINISTRO DO ULTRAMAR PELOS AGRICULTORES COLONOS DE MAZIM’CHOPES (MOÇAMBIQUE, 1959)

MAIS FOTOGRAFIAS DOS AGRICULTORES COLONOS DE MAZIM’CHOPES (MOÇAMBIQUE, 1959)
ALMEIDA, ANTÓNIO FERREIRA DE Correspondência.Comendador António Ferreira de Almeida

filantropo I benemérito l humanista l regionalista
ENTRADAS PARA O ARQUIVO (4)
ALMEIDA, José Carlos Ferreira de Espólio de José Carlos Ferreira de Almeida (1934-2009), um dos fundadores da sociologia moderna em Portugal, com uma extensa carreira cívica e profissional. O espólio representa um importante repositório de toda uma vida pessoal e profissional, passada em França e em Portugal, cobrindo cerca de 15 metros lineares, com destaque para os materiais ligados à história da emigraçãoALMEIDA, JOSÉ CARLOS FERREIRA DE EMIGRAÇÃO
SOCIOLOGIA
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
ESPÓLIO DE JOSÉ CARLOS FERREIRA DE ALMEIDA – FUNDO DE CINEMA E CINECLUBES

EUA – DOCUMENTOS SOBRE EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS NOS ANOS SESSENTA

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (3) FESTAS COM POLÍTICA DENTRO

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (5) O BIDONVILLE DE CHAMPIGNY (1963)

PAPÉIS DA EMIGRAÇÃO PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL. (6) COMEMORAÇÕES DO PRIMEIRO DE MAIO EM SARCELLES (1965)

FOTOGRAFIAS INÉDITAS – À ESPERA DA LIBERTAÇÃO DOS PRESOS DE CAXIAS (27 DE ABRIL DE 1974)

ALMEIDA, Júlio / ALMEIDA, Armando JorgeJúlio de Almeida
Armando Jorge de Almeida
Espólio dos jornalistas Armando Jorge de Almeida (1918-1992) e de seu pai, Júlio de Almeida (1890-1966)

Mário Flora de Almeida sobre o espólio
ALMEIDA, JÚLIO
ALMEIDA, ARMANDO JORGE

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
ARCADA
ALMEIDA, LUÍS PINHEIRO DE (Inventário em curso)

Cartas a Jo.
ALMEIDA, PEDRO RAMOS DE Biblioteca e papéis.____________________________________________________

ALMEIDA, PEDRO RAMOS DE

(Nota biográfica divulgada pela família)

Pedro Ramos de Almeida nasceu em Lisboa em 23 de Março de 1932. Licenciado em Direito, foi político, escritor e professor.

Membro do Movimento de Unidade Democrática Juvenil (MUD Juvenil) desde os 18 anos, foi preso em 1954, torturado e sujeito à tortura do sono, e condenado a quatro anos de prisão. O longo julgamento dos 55 membros da Comissão Central do MUDJuvenil, entre os quais o futuro presidente de Angola Agostinho Neto, envolveu dezenas de advogados e decorreu no Tribunal Plenário do Porto entre 1955 e 1957.

Enquanto estudante de Direito foi um dos líderes da luta dos estudantes das três Academias (Lisboa, Porto e Coimbra), em 1960, contra o célebre Decreto-Lei n.º 40900, aprovado pelo Governo em 1956, que visava controlar a actividade das associações de estudantes. Na iminência de nova prisão foi para Paris, como quadro clandestino do Partido Comunista Português.

Em 1962, como dirigente do PCP esteve em Praga (antiga Checoslováquia), onde representou o partido junto de revistas internacionais dos Partidos Comunistas.

A partir de 1964, viveu cinco anos em Argel, onde, como membro do Comité Central do PCP, tinha assento na Junta Revolucionária Portuguesa, órgão dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Foi responsável, nomeadamente, pela rádio Voz da Liberdade, que emitia para Lisboa através de Argel.

Entre 1969 e 1971 esteve na clandestinidade em Portugal, onde foi responsável pelo sector intelectual de Lisboa. Regressou a Portugal, nos finais de 1971, após o seu padrasto e advogado, Fernando Abranches Ferrão, ter tido a garantia de não haver processos contra ele, tendo começado a militar de imediato na CDE, organização da oposição que integrava comunistas e outros anti-fascistas.

À data do 25 de Abril de 1974 era dirigente do MDP/CDE.

Para além de inúmeros artigos para rádio, jornais e revistas, escreveu os seguintes livros:

Salazar, Biografia da Ditadura; O Assassínio do General Humberto Delgado. A Armadilha; Portugal e a Escravatura em África. Cronologia dos Sécs XVI-XVIII; História do Colonialismo Português em África. Cronologia do Séc XIX; A Questão do Vietname; O Processo do Salazarismo (Relatório sobre Portugal); Dicionário Político de Mário Soares; e País da Só Mudança (poesia).

Pedro Ramos de Almeida encontrava-se a escrever um livro sobre a história do MUD Juvenil.

Membro do Partido Comunista Português, era casado com Manuela Barreto e pai dos jornalistas João Ramos de Almeida (Público) e Nuno Ramos de Almeida ( i ) e irmão do médico pediatra José Miguel Ramos de Almeida.
MUDJ
PCP
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
Colecção de Recortes de Pedro Ramos de Almeida sobre o 25 de Novembro.

PAPÉIS DE PEDRO RAMOS DE ALMEIDA - DOSSIER SOBRE O ENCONTRO NACIONAL ANTIFASCISTA (COIMBRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1975)

PAPÉIS DE PEDRO RAMOS DE ALMEIDA – DOSSIER SOBRE O MUTI
ALTAMIRA, RAFAEL(Inventário em curso)

Os papéis de Altamira incluem mais de uma centena de documentos, manuscritos, correspondência, recortes, etc. e são de grande importância para a biografia e a compreensão de um dos grandes homens de Espanha, apanhado pela guerra civil que o empurrou para o exílio (ver biografia detalhada). Altamira passou por Portugal antes de ir para o México por volta de 1944 e esteve ligado à Universidade de Coimbra.
ALTAMIRA, RAFAEL

ALTAMIRA Y CREVEA, Rafael (1866-1951)

Historiador, abogado, jurisconsulto, catedrático de Historia del Derecho Español en la Universidad de Oviedo y de Instituciones Políticas y Civiles de América en la Universidad Central de Madrid, de la que fue decano de la Facultad de Derecho. Se desempeñó como senador del reino y juez del Tribunal Internacional de Justicia de La Haya. Estuvo nominado en dos ocasiones para recibir el Premio Nobel de la Paz (1933 y 1951). Javier Malagón lo definió como un hombre “lleno de humanidad, bondad y comprensión para sus semejantes; como maestro, trabajador infatigable y orientador de sus discípulos; como jurista de visión clara y de honradez intachable; y como historiador que supo ver y comprender con criterio agudo y sentido real los hechos del pasado”.
ENTRADA – PAPÉIS DE RAFAEL ALTAMIRA

DOCUMENTOS DE RAFAEL ALTAMIRA NO ARQUIVO EPHEMERA NOTICIADOS NO “LA NUEVA ESPAÑA” DIÁRIO DAS ASTURIAS (8 DE DEZEMBRO DE 2018)
ALVES, AFONSO MANUEL PEREIRA TEIXEIRAEspólio fotográfico.

(Inventário em curso)
AMADOR, JOÃO REINALDO FERREIRA
Livro censurado em Angola.
O espólio consiste numa considerável biblioteca, muito rica em livros sobre as colónias, em particular Angola, cobrindo a etnografia, antropologia e a geografia social da colónia, e numa massa considerável de documentos, relatórios, recortes, notas manuscritas, etc. ,ainda por analisar.

Livros proibidos de circular em Angola e que se encontravam na sede local da PIDE. Os carimbos foram apagados.

Notas manuscritas de João Amador no âmbito das conversações conduzidas pelo Gabinete Coordenador para a Cooperação.
AMADOR, JOÃO REINALDO FERREIRA

João Amador (1930) foi um alto funcionário da administração colonial em Angola, e depois de 1974, seguiu a carreira diplomática tendo tido postos nas Embaixadas e consulados em Kinshasa (Zaire), Porto Alegre (Brasil,) Roterdão (Holanda), etc. Teve igualmente um papel em vários processos de negociações, contactos com a FNLA de Holden Roberto, e conversações relativos à independência de Cabo Verde e Guiné, etc.


_Francsico Seixas da Costa sobre João Amador
[276128] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
A terra na África negra : (estudo etno-sociológico) / João Reinaldo Ferreira Amador. - Lisboa : [s.n.], 1970. - 283 p. ; 28 cm. - Tese de licenciatura, Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina
Descritores: Direitos fundiários | Propriedade | Tese de licenciatura | África Subsaariana
Cota: EA.03 AMA*Ter|ISCTE
[465593] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e Posse da terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 24, (Abr./Jun., 1972), p. 14
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
[465610] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e posse da terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 25, (Jul./Set., 1972), p. 24
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
[465663] Show Record
AMADOR, João Reinaldo Ferreira
Uso e posse a terra / João Reinaldo Ferreira Amador
In: Reordenamento : revista da Junta Provincial de Povoamento de Angola / dir. Joaquim Pedro Monteiro de Vasconcelos Nogueira Jordäo.- Luanda : J.P.P.A., 1966- .- Nº 28, (Abr./Jun., 1973), p. 36
Descritores: Ordenamento do território | Migração de povoamento | Angola
Cota: PP 81|BNU
AMORIM, LUÍSADocumentos pessoais e do MDM (Movimento Democrático das Mulheres).PCP
MDM
AMORIM, Ruy Pessoa d’Papéis de Ruy Pessoa de Amorim.AMORIM, RUY PESSOA D'

“O meu Avô, Ruy Pessoa D’Amorim foi um Salazarista incondicional, era militar, monárquico, e esteve ligado às polícias políticas (PVDE e PIDE, de que foi subdirector, salvo erro). Num relatório sobre a actividade inicial da PVDE de 1932 a 1938, existe a seguinte dedicatória: “Ao Capt. Pessoa D’Amorim, bom e admirável companheiro e amigo, “sócio fundador desta empresa” cuja obra está sintetizada neste Relatório, ofereço este exemplar com o agradecimento pela sua útil e leal colaboração nos longos oito anos que já vão decorridos. Lisboa, 14 de Novembro de 1939 Agostinho Lourenço Capt.”

Era um romântico, natural de Alpiarça, terra conhecida por ser um bastião comunista, o que o levava sempre a defender os seus amigos conterrâneos do partido comunista, livrando-os sempre que podia da prisão e das perseguições.

Foi um dos fundadores do Grupo de Forcados de Santarém.

Viveu a guerra de Espanha, tendo dado o seu lugar, aqui em Cascais, no avião em que seguia, ao general Sanjurjo, livrando-se assim de morrer na queda logo a seguir desse avião que vitimou este general Espanhol que levou à ascensão de Franco. Colaborou com o General Moscardó na defesa do Alcazar de Toledo, tendo-lhe sido oferecido pelo Requete um azulejo desse monumento, com deteriorações provocadas pelos bombardeamentos, e que o meu Avô me deu.



Fez a Primeira Grande Guerra tendo-se alistado voluntariamente (já era tenente) para substituir outro militar que tinha mulher e filhos e que procurava desesperadamente alguém para ir em seu lugar. Nas trincheiras foi ferido nas pernas por disparos de metralhadora, e foi a Conselho de Guerra por deserção, episódio curiosíssimo e que só mesmo num tempo daqueles se podia passar. Claro que não desertou, e foi-me transmitido o que se passou, e foi agraciado com a “Fourragère” da Torre Espada.

Tenho muitos mais documentos que eram dele, algumas cópias de cartas, fotografias na URSS e na Polónia, etc.”

Os papéis, fotos, documentos, correspondência, já foram sujeitos a uma arrumação inicial, tendo sido praticamente todos datados. Isto significa que, em breve, alguns núcleos mais importantes da documentação (como por exemplo sobre a colaboração e intercâmbio policial entre a PVDE e as polícias polaca e italiana), vão ser digitalizados e disponibilizados.

(José Manuel Durão
PVDE
ANDRADE, ANTÓNIO CORREIAPS

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE SINTRA (IDESI)
SINTRAPAPÉIS DE ANTÓNIO CORREIA ANDRADE –

PS – FAUL – APONTAMENTOS MANUSCRITOS DA REUNIÃO SOBRE SINTRA (MAIO DE 1982)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (1) VÁRIAS

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (2) CONVENÇÃO SOCIALISTA DE SINTRA (29 DE OUTUBRO DE 1989)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (4) – COORDENADORA CONCELHIA DE SINTRA – JUVENTUDE E EDUCAÇÃO

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (6) AUTARCAS DE SINTRA NO ENCONTRO NACIONAL DE AUTARCAS DO PS



INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE SINTRA (IDESI)

ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – (3) – COORDENADORA CONCELHIA DE SINTRA – FINANÇAS LOCAIS DE SINTRA: QUE GESTÃO POSSÍVEL? (ALMOÇAGEME, 1 DE OUTUBRO DE 1988)


ESPÓLIO DE ANTÓNIO CORREIA DE ANDRADE – VIDA POLÍTICA DO PS EM SINTRA (FOTOGRAFIAS) – SESSÃO DO PS EM ARUIL (1989)

ANDRADE, Eugénio de

Carta de Marguerite Yourcenar a Eugénio de Andrade.
Conjunto de cartas, papéis, fotografias, manuscritos de poemas,  desenhos (penso que raríssimos), provas de livros, dedicatórias e outros materiais de Eugénio de Andrade.ANDRADE, EUGÉNIO
ANTÓNIO., LAURO(Inventário em curso)

A Ephemera recebeu a quase totalidade do seu trabalho publicado. Além da muito relevante obra bibliográfica, sobre diversas personalidades e temas do cinema, contam-se ainda inúmeros catálogos dos festivais em que participou como programador e director artístico, masterclasses que organizou, bem como diversos livros e revistas do seu acervo pessoal.
ARAÚJO, ANTÓNIO RICARDO ARSÉNIO (Inventário em curso)ARAÚJO, ANTÓNIO RICARDO ARSÉNIOCARTAXO
ARAÚJO, MARIA GUERREIRO DE - Agendas pessoais e de trabalho de 2002 e 2003, parte de um extenso espólio principalmente sobre a sua actividade como advogada, que se encontra ainda por organizar.
ARAÚJO, NORBERTOManuscrito fotocopiado de "Norberto de Araujo e a Imprensa Nacional"ARAÚJO, NORBERTO
ARCADADocumentos originais da Arcada, assim como elementos do espólio da organização, máquinas de escrever e mobiliário de escritório, parte do espólio de Armando Jorge de Almeida (1918-1992), e seu avô Júlio de Almeida (1890-1966), jornalistas profissionais com longa carreira no Diário de Notícias e noutros jornais.
A Arcada é uma organização muito pouco conhecida, com actividade já vinda da I República e que se tornou num espécie de Gabinete de Imprensa que funcionava no Ministério do Interior, coligindo a informação de todos os ministérios e enviando-a para os jornais, mediante uma avença. A Arcada terminou a sua actividade pouco depois do 25 de Abril de 1974.
ARCADAIMPRENSA
JORNALISMO
ARESTA – ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM DE TEATRO DE AMADORES Vários documentos, cartas, pastas de diferentes grupos de teatro localARESTA – ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE SANTARÉM DE TEATRO DE AMADORESSANTARÉM
AREZ, JOSÉ(Inventário em curso)TIMOR
ASSOCIAÇÃO ABRILespólio de uma organização cívica e cultural , criada por decisão do Plenário de 10 de Maio de 1986, na sequência da campanha à Presidência da República de Maria de Lourdes Pintasilgo. Os seus Estatutos
“aprovados e publicados em Diário da República apontam como seu objecto a promoção do desenvolvimento social e da cidadania. Considera-se uma agremiação de cariz cívico e cultural, com abertura às várias expressões políticas que defendem como essencial o exercício da democracia participativa a par da representativa, no caminho para a democratização plena.”
PINTASILGO, MARIA DE LURDESASSOCIAÇÃO ABRIL
ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DOS AÇORES (1979)(Inventário em curso)ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DOS AÇORES (1979)
ASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIO________________________________________________________
Associação Camoniana de Assistência Escolar, anteriormente designada de “Associação Camoniana José Vitorino Damásio”1889-11-22 a 1982-09-23

Anteriormente denominada de “Associação Camoniana José Vitorino Damásio”. Sediada na Rua da Boavista, nº 120 – 3º direito, na freguesia e concelho de Lisboa (Teve sede no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, localizado em Lisboa). Alteração de estatutos em 1930-05-19, 1900-04-16, 1892-03-24, 1890-02-21, 1890-02-14. Natureza da Associação: assistencial. Data da constituição da Associação: 22 de novembro de 1889.

Data da constituição da Associação
22 de novembro de 1889

Natureza da associação
assistencial

Sede
Rua da Boavista, nº 120 – 3º direito
Lisboa
ASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIOASSOCIAÇÃO CAMONIANA JOSÉ VITORINO DAMÁSIO
ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICOArquivo do Movimento Portugal Único, que tinha em Ernâni Lopes e Miguel Sousa Tavares. alguns dos seus membros mais conhecidos. O movimento tinha como objectivo defender o “não à regionalização” no Referendo de 1998.

Escritura de constituição (completo).

Pastas pequenas.

O arquivo ocupa cerca de 40 cm. lineares de documentos, incluindo manuscritos, actas de reuniões, notas, correspondência, discursos e intervenções, comunicados, recortes de jornais, etc., organizados em seis pastas, duas de grande volume e quatro mais pequenas, para além de alguns papéis soltos.


Comunicado.

Discurso de Ernâni Lopes, Coimbra, 8 de Maio de 1998.

Páginas de notas manuscritas.
ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICOREFEERENDO REGIONALIZAÇÃOENTRADAS: ARQUIVO DA ASSOCIAÇÃO CÍVICA MOVIMENTO PORTUGAL ÚNICO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA SUDOESTE DA CIDADE DE SANTARÉM(Inventário em curso)
ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOACorrespondência e documentos (alguns confidenciais e reservados)ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOA
ATELIER DE ARQUITECTURA DE CASCAIS(Inventário em curso)
ÁVILA, NORBERTO Vários, desenhos de palcos e encenações e fotografiasÁVILA, NORBERTOTEATRO
AZEVEDO, ÁRIO LOBO DE (Inventário em curso)
O espólio do Professor Ário de Azevedo, entregue ao Arquivo EPHEMERA por sua filha Ana Azevedo, inclui um vastíssimo e diversificado conjunto de documentos, publicações e escritos, reveladores da sua obra de reconhecido prestígio, seja enquanto professor e investigador, seja como homem de cultura, dedicado ao saber e cidadão interveniente.

No domínio científico, na área da pedologia, em particular a pedologia tropical, o espólio inclui vasta obra associada à “escola” do ISA, dirigida pelo notável Professor e Investigador Botelho da Costa, especializada em Ciências do Solo. No espólio existe um exemplar, hoje raríssimo, do livro de Botelho da Costa, “Apontamentos de Agrologia”. Na área da Pedologia Tropical, o espólio inclui, em particular, cartas de solos do Niassa, Manica e Sofala (Moçambique), e de Angola (cartas por províncias bem como a carta generalizada, produzidas no âmbito dos trabalhosda Missão de Pedologia de Angola).

Merece referência especial a carta de solos da Companhia Agrícola de Cassequel (visando o dessalgamento de solos destinados à produção de cana de açúcar), elaborada por uma equipe que incluía Amílcar Cabral. A ligação entre ambos é visível no legado notável que o espólio inclui - uma “pasta” contendo a correspondência que, ao logo da vida, o Professor Ário trocou com Amílcar Cabral.

O espólio integra ainda inúmeros trabalhos científicos, quer sobre questões climáticas relativas a Portugal, Angola e Moçambique, quer sobre agricultura tropical e mediterrânica, constantes em diversas publicações como os Anais do Instituo Superior de Agronomia, Agronomia Angolana e Soil Science, entre outras (ver o numero).

Espólio notável, desde a coleção Cosmos a “dossiers” sobre ensino, passando por livros de referência de Pedologia e Agricultura Tropicais, inclui dezenas de teses de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, abarcando domínios diversos, com destaque para solos, clima e agricultura.

Revelador do carácter versátil e interveniente do Professor Ário, refira-se a cópia da Carta doDirector do Conselho Escolar do Instituto Superior de Economia (1973), em protesto pelo afastamento do Professor Doutor Francisco Pereira de Moura, assinada porProfessores Universitários de outros institutos (incluindo o Prof. Ário/ISA), apelando à sua reintegração e sublinhando as consequências morais e pedagógicas desse mesmo afastamento.

(Rebato Costa)

LISTA DOS LIVROS DA BIBLIOTECA
AZEVEDO, ÁRIO LOBO DE

Agrónomo e primeiro Reitor da Universidade de Évora, começou em 1942 a trabalhar no Laboratório de Física Agrícola do Instituto Superior de Agronomia, onde colaborou com o Professor Botelho da Costa. Por sugestão deste, partiu para os Estados Unidos (Universidade de Tennesse) aprofundando a formação em Cartografia de Solos. Viajará depois pelos territórios ultramarinos entre 1955 a 1973, como engenheiro e consultor de várias empresas públicas e privadas, de onde regressaria a Portugal, ajudando a organizar o Instituto Universitário de Évora, futura Universidade de Évora (1979).
AZEVEDO, CÂNDIDO DE(Inventário em curso)AZEVEDO, CÂNDIDO DEA censura de Salazar e Marcelo Caetano : imprensa, teatro, cinema, televisão, radiodifusão, livro
BAHIA, MARIA JOSÉ
Activista estudantil na Universidade do Porto.

Documentos dos processos disciplinares e policiais resultantes da agitação estudantil na Universidade do Porto em 1973.
BAHIA, Maria José
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
BALLARD, JOHNO espólio foi recolhido depois da sua morte e foi entregue no ponto de recolha do ARQUIVO EPHEMERA em Santarém.
Trata-se de um importante espólio contendo livros, periódicos, panfletos, fotografias, manuscritos, correspondência e recortes, principalmente rico na temática da marinha mercante, no sindicalismo dos marinheiros, e na política económica e social que afectava a condição dos trabalhadores. Acompanhava também em detalhe a vida dos Partidos Comunistas inglês e português, visitando regularmente a Festa do Avante!, a que levava amigos ingleses que recebia em Portugal.
____________________________________________
O seu espólio está a ser organizado. por Noémia da Glória Lopes.

Inventário I Espálio de John Philip Ballard (1940-2020)
1. Diários Manuscritos
Diários manuscritos (1995-2020): aprox.200 cadernos corn registos noticiosos e pessoais

2. Artigos de Jornal e Livros Técnicos
Livros e artigos (anotados) sobre a Marinha Mercante
Recortes de artigos de jornal (anotados) sobre questöes sindicais
Recortes de artigos de jornal sobre questöes sindicais da autoria de J.P. Ballard
Recortes de artigos de jornal sobre J.P.Ballard : demitido do NUS por distribuirpanfletos contra a
ditadura no Grécia (1969)

3. Correspondência e Documentaço
Vasta correspondência e documentaco sindical
Vasta correspondência pessoal e sabre matéria polItica e partidária Carta de "Minister of State" sobre "Race Relations Bill to Seamen" (1968)

4. Fotografias, Gravuras e Literatura
Fotografias (vários álbuns): pessoais, laborais e sindicais

Gravuras diversas, incluindo sobre as escavacöes para construco do Tünel do Rio Tam isa

Livros de diversos géneros literários e histórico (em geral anotados); inclui a livro (ed.1903) Prince Henry the Navigator— The Hero of Portugal and of Modern Discovery, pp.335

5. Objetos e Documentos Pessoais
Objetos e documentos pessoais: óculos; lupa; passaporte, cartöes de identificacào, cartöes bancários, relatórios medicos, etc.
Outubro, 2025

BALLARD, JOHN


John Philip Ballard nasceu em 1940 em Essex no Reino Unido. Foi marinheiro na Marinha Mercante e um activo sindicalista na National Union of Seaman (NUS) com postos de relevo, e era membro do PC da Grã-Bretanha (CPGB), com artigos publicados no Mornig Star.

Mantendo sempre uma activa participação sindical e política, veio viver para o Cartaxo (anos 80), onde faleceu.

BALSEMÃO, FRANCISCO PINTO(Inventário em curso)

Primeiro envio de documentos, materiais e livros, que incluí documentos como Um Projecto de Televisão Privada para Portugal, datado de 1986, seis anos antes da criação da SIC, e materiais da censura ao Expresso.

A segunda remessa de materiais oferecidos ao ARQUIVO / BIBLIOTECA , constituída por cerca de 350-400 livros, e por 90 pastas de documentos contendo materiais relativos ao Conselho de Imprensa, Ministério da Comunicação Social e Secretaria de Estado da Comunicação Social, de 1975 a 1978. Algumas pastas fora desta série são relativas ao acompanhamento que fez das questões da comunicação social, em particular de novas tecnologias. No interior das pastas há documentos com notas manuscritas, na sua maioria do próprio Francisco Pinto Balsemão.

Os livros abrangem questões de história de Portugal, política nacional e internacional, arte, comunicação social, publicidade e marketing.
BANDEIRA, LESTON(Inventário em curso)
BAPTISTA, Manuel Joaquim / “RUDY”DIÁRIO MANUSCRITO DE MANUEL JOAQUIM BAPTISTA "RUDY", PINTOR, 1935

Encontrado num alfarrabista esta preciosidade. “Rudy” (1912-1956) foi um obscuro pintor, aguarelista e ilustrador, natural de Olhão. O diário do ano de 1935, escrito numa Agenda Rex, retrata um história de infelicidade e miséria, dobrada por desgostos amorosos. “Rudy” queixa-se da vida, da falta de dinheiro, das dificuldades em lhe pagarem as ilustrações que faz (no Século por exemplo), das doenças (queixa-se do coração e desenha um pequeno coração), dos azares amorosos. É uma vida feita de esperas e zangas, dominada pela pobreza – o senhorio quer expulsa-lo, tem que empenhar o fato “que traz vestido”, não tem dinheiro para comer – e pela infelicidade. Tudo ilustrado com desenhos e colagens, de receitas de farmácia, de contas de restaurantes de bilhetes de eléctrico e de programas de cinema . Muitas personagens do submundo da edição popular, do jornalismo, dos ilustradores de capas e reclames, aparecem no diário.
BAPTISTA, Manuel Joaquim / “RUDY”
BARBOSA, ANTÓNIO PINTOJuvenilia, projectos de jornal, jornal.
BARBOSA, ILÍDIO ISMAEL GOMES Pasta de papéis pessoais e familiares.

Pasta sobre funções como Secretário Provincial do Governo Geral de Angola. (Anos 1961 a 1965)
BARBOSA, ILÍDIO ISMAEL GOMES

(1912-2001)

ILÍDIO BARBOSA - OBRAS
BARBOSA, MANUEL JORGE >(Inventário em curso)BARBOSA, MANUEL JORGE

Manuel Jorge (Pacheco Barbosa) (1924-2015) foi um artista plástico e pintor, que assinou como Majo, na fase inicial da sua carreira. Mais tarde viria a assinar como M. Jorge. Nos seus primeiros tempos enquadrou-se nas chamadas correntes Modernista e do Neo-Realismo e tendo posteriormente enveredado por temáticas e técnicas mais académicas, após 1960.Fez parte do MUD Juvenil (Movimento de Unidade Democrática), organização de oposição ao regime do Estado Novo, criado em 1945 e findo em 1948. Já depois do 25 de Abril de 1974 tornou-se militante do Partido Comunista Português (PCP), onde participou em diferentes iniciativas culturais.
BARROS, Henrique deCorrespondência sobre cooperativas agrícolas inglesas.BARROS, HENRIQUE
BARROS, Teresa Leitão de (Inventário em curso)

vERAnexo
Entrou na Biblioteca / Arquivo, por oferta, o Espólio da Família Cottinelli Telmo e da Família Leitão de Barros, assim como o Espólio do Coronel Marques Leitão, um conjunto valioso de livros, revistas, periódicos, documentos vários, em cerca de cinquenta caixas e seis grandes estantes. Trata-se de um conjunto de espólios oriundos de famílias com um papel fundamental na história cultural do Portugal do século XX, na literatura, no cinema, na “educação popular”, na arquitectura e em outras áreas .
BARROS, TERESA LEITÃO DE

Escritora portuguesa, Teresa Emília Marques Leitão de Barros nasceu a 6 de outubro de 1898, em Lisboa.
Em 1924, formou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e, entre 1927 e 1937, lecionou no ensino secundário liceal e técnico. A escritora defendeu a educação feminina como emancipação da mulher e a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança.
Fez várias traduções, colaborou em publicações, como Notícias Ilustrado, Diário de Notícias e escreveu ensaios, artigos, contos, histórias infantis, teatro e livros didáticos, como Escritoras de Portugal (1924), Vidas que Foram Versos (1930), Cadernos de Gramática Portuguesa para a 1ª Classe e 2ª Classe dos Liceus (1934), Heróis da Tomada de Lisboa (1949), As Heroínas de Diu (1951) e Varinha de Condão (1973, com participação de Fernanda de Castro).
Teresa Leitão de Barros faleceu a 30 de agosto de 1983, em Lisboa.
(Infopedia))
BASE-FUTem breve
BATALHA, Fernando(Inventário em curso)(1908-2012. Arquitecto com obra em Angola e que exerceu vários cargos na administração colonial, no Gabinete de Urbanização do Ultramar (em Angola), na Comissão Provincial dos Monumentos Nacionais de Angola e no Instituto de Investigação Científica do Ultramar, onde trabalhou no sector da Arqueologia. Autor de várias obras sobre o património arquitectural de Angola.)
BELCHIOR, Maria de Lurdes(Inventário em curso)(1925-1998. Professora universitária, autora de muitos estudos sobre a literatura portuguesa, Leccionou em Portugal, na França, nos EUA , tendo igualmente exercido cargos na diplomacia cultural. Foi directora do Instituto de Altos Estudos e do Centro Cultural Português da Fundação Gulbenkian em Paris e Secretária de estado da Cultura durante um breve período de 1974-5.)
BOAVENTURA, JOÃO(Inventário em curso)

Este espólio consiste em:
Livros (extensa biblioteca que versa sobre Desporto, Sociologia, História, Política, Filosofia, Psicologia, etc.);
Revistas (Sociologia, Desporto, Olimpismo, Psicologia,...);
Apontamentos (dactilografados e manuscritos); e
Outros (recortes de jornais, cópias do DR, documentos dispersos,...).
BOAVENTURA, JOÃODESPORTO
BOMBARDEIRO (0)Materiais do Jornal dos Trabalhadores do Metro; manuscritos, etc.METROPOLITANO DE LISBOA
BORREGO, JoséO seu espólio é vastíssimo e inclui manuscritos, notas, artigos, programas e outros documentos de cineclubes, correspondência, planos de arquitecto, etc.BORREGO, JOSÉ

Arquitecto, foi membro activo do MUDJ nos anos cinquenta, tendo sido preso pela PIDE. Trabalhou em Lisboa e no Porto, e foi um activista do movimento cineclubista assumindo cargos dirigentes no Cineclube Imagem e no Cineclube do Porto.
MUDJ
OPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
CINECLUBES
CINECLUBE IMAGEM

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – PROGRAMAS DO CINE-CLUBE DO PORTO – SESSÕES INFANTIS

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – ANOTAÇÕES MANUSCRITAS NUM ARTIGO SOBRE O MUDJ

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – LIVROS, BROCHURAS, PERIÓDICOS SOBRE ARQUITECTURA, URBANISMO, HABITAÇÃO, ETC.

ESPÓLIO DE JOSÉ BORREGO – PROGRAMAS DO CINE-CLUBE DO PORTO – SESSÕES NORMAIS (ANTES DE 25 DE ABRIL DE 1974)

JOSÉ BORREGO – UMA VIAGEM À POLÓNIA – IMPRESSÕES PESSOAIS (1975)

PROJECTO DE ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DOS CINE-CLUBES (Notas manuscritas de José Borrego)

ENTRADAS: PAPÉIS DE JOSÉ BORREGO SOBRE O MOVIMENTO CINECLUBISTA (Nota preliminar)

CINECLUBE DO PORTO: NOTAS PARA A HISTÓRIA A PROPÓSITO DAS SUAS 200 SESSÕES DE CINEMA (OUTUBRO DE 1955)
BOTA, MENDESENTRADAS – CARTAZES

PSD – ALGARVE – COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL (2008 – 2010)

BRAGANÇA, António Gamboa Martins
Apontamentos de logísitica na Guiné, 1968.
O espólio é constituído essencialmente por livros, revistas, publicações policopiadas, mapas, recortes e manuscritos. Existem outros materiais (diagramas, fotografias, etc.) mas em pequeno número.

Numa organização preliminar do espólio foram separados os livros e revistas, e organizado o restante material nas seguintes pastas:

– pasta biográfica: inclui documentos escolares, trabalhos escolares, exercícios militares, recortes relativos a diferentes missões militares (Índia, Açores, Guiné, Évora,), etc.;

– pasta com publicações e documentos relativos aos cursos militares frequentados, incluindo publicações policopiadas, mapas, diagramas, manuscritos (p.e. vários cadernos manuscritos ilustrados sobre “luta de ruas”);

– pasta com materiais utilizados na elaboração do livro A Fortificação de Lisboa e do seu Porto na 2ºMetade do Século XIX, publicado pela Direcção do Serviço Histórico-Militar em 1990;

-pasta com recortes relativos ao movimento reivindicativo dos oficiais saneados depois do 25 de Abtil;

– “Pasta de Trabalho do Chefe / 4º Repartição do QG/CTI Guiné), 22 de Outubro de 1968”. Trata-se de um conjunto de cerca de 150 folhas manuscritas, frente e verso, que deveriam fazer parte de um caderno de argolas. Trata-se de um documento original com especial interesse pelo seu detalhe para a história da guerra na Guiné, relatando com particular detalhe todo o fluxo de homens, munições, armamentos, estado dos aquartelamentos, condições de vida dos militares e civis, e elementos sobre as operações militares.

Capa do embrulho das folhas da “Pasta de Trabalho…”

Primeira página (frente e verso) da “Pasta de Trabalho…”
BRAGANÇA, ANTÓNIO GAMBOA MARTINS

Coronel António Gamboa Martins Bragança.
GUINÉMILITARIA

GUERRA COLONIAL
ENTRADA: ESPÓLIO DO CORONEL ANTÓNIO GAMBOA MARTINS BRAGANÇA
https://ephemerajpp.com/2012/07/23/entrada-espolio-do-coronel-antonio-gamboa-martins-braganca/
BRANDÃO, FRANCISCO MARIA DE SOUSA O espólio cobre o conjunto da sua vida e obra e consta de milhares de manuscritos, correspondência, etc.

Organização e inventário a cargo de Ana Maria Gaspar e Gilberto Gomes.
BRANDÃO, FRANCISCO MARIA DE SOUSA

General Francisco Maria de Sousa Brandão (1818-1892). Militar, engenheiro, com grande papel no desenvolvimento da rede ferroviária, fundador do Partido Socialista, republicano radical. O espólio cobre o conjunto da sua vida e obra e consta de milhares de manuscritos, correspondência, etc.
BRIGADA NAVALARQUIVO - BRIGADA NAVAL – PAPÉIS DISPERSOS
BUENO, ANTÓNIO HENRIQUE CUNHAPROPOSTA DE TÍTULO DE CIDADÃO DE S. PAULO A SALAZAR (1972)BUENO, CUNHA

Formado em Economia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Cunha Bueno ingressou aos 21 anos na política, como vereador, tendo trilhado uma respeitável trajetória como parlamentar, com sete mandatos consecutivos de deputado federal.


Além de seu destacado papel como parlamentar, Antonio Henrique Cunha Bueno comandou a Secretaria de Cultura no governo de Paulo Maluf. Na sequência, filiou-se ao PDS, sendo reeleito em 1982, 1986 e 1990, superando assim os quatro mandatos de seu pai, Antonio Sylvio Cunha Bueno.

Ao longo de sua carreira política, Cunha Bueno presidiu o diretório estadual do PDS e desempenhou papel crucial em eventos políticos significativos, como a votação da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e o apoio a Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985. Participou ativamente da Assembleia Nacional Constituinte, defendendo propostas, como o plebiscito para definir a forma de governo em 1993, mesmo presidindo o Movimento Parlamentarista Monárquico.

Sua inegável dedicação à política e às causas importantes para o País foi reconhecida internacionalmente. Em 1987, foi admitido à Ordem do Infante D. Henrique por Mário Soares, então presidente de Portugal. Em 1995, Fernando Henrique Cardoso homenageou Cunha Bueno com a Ordem do Mérito Militar.
BUGALHO, Adolfo(Inventário em curso)BUGALHO, Adolfo

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não estou certo se é o mesmo?

Adolfo João Lahmeyer Bugalho (1907-1986)

Nasceu o Dr. Adolfo João Lahmeyer Bugalho no Porto, a 21 de Março de 1907 na Freguesia do Bonfim daquela cidade. Era filho de Francisco José Bugalho natural da vila de Castelo de Vide e de Sofia Sarmento Lahmeyer Bugalho, também natural da cidade do Porto, e irmão do poeta Francisco José Lahmeyer Bugalho.

Fixou-se tal como seu irmão, em Castelo de Vide, onde exerceu medicina até atingir a reforma.

Tinha Castelo de Vide como a sua terra e aqui era considerado e estimado como tal.

Licenciou se em Medicina em 1933 na cidade de Lisboa. E como médico, exerceu, até se reformar, toda a sua actividade profissional em Castelo de Vide como médico do Partido Municipal, como Subdelegado de Saúde, médico do Hospital de Santo Amaro da Santa Casa da Misericórdia, quer ainda como clínico da Casa do Povo, médico da CP - Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, companhias seguradoras, etc..

Praticava a medicina com grande responsabilidade e elevado sentido ético e profissional, deixando publicados na Revista Médica, em 1951, os trabalhos de investigação clínica de Higiene e Hidrologia, "Rickettsioses: Casos de Ornitose - Alguns casos de doença com reacção de Weill Felix positiva constatados no concelho de Castelo de Vide".

Não foi apenas como médico que Adolfo Bugalho se salientou. Muito hábil na arte do desenho, expressou também o seu inegável talento artístico nas gravuras em madeira, que fazia para os semanários "O Castelovidense" e "Terra Alta", e que constituem uma apreciável colecção. Também pela escrita se evidenciou não só na colaboração abundante que publicou na imprensa local, no "Diário da Manhã", no "Jornal do Médico", etc., mas também com algumas peças teatrais, e fazendo autêntico jornalismo literário.

No periódico "Terra Alta" deu à estampa as peças de teatro "O Pregão" e "Sombra de um Brilho", e na Editorial Império, em 1961, "Eu e o Meu Chapéu". Foi ainda publicado postumamente um apontamento teatral, intiulado "Toada", num suplemento do nº 27 do jornal "O Pregão", em 1987.

Incentivou ainda persistentemente e com entusiasmo o teatro amador em Castelo de Vide, contribuindo assim para que se mantivesse essa tradição da cultura local.

Executava, desde os cenários das peças que eram representadas pelos amadores em Castelo de Vide, que concebia e executava, até à pintura de quadros. A pedido do Cónego Albano Vaz Pinto, vigário de Castelo de Vide, pintou para a capela-mor da Igreja Matriz da Vila seis quadros: do lado da Epístola, a Conversão de São Paulo, Cristo na Cruz rodeado pelos símbolos dos Quatro Evangelhos, os Sacramentos e a Assunção de Nossa Senhora, e do lado do Evangelho, uma representação dos Dez Mandamentos e a Anunciação de Nossa Senhora.

De formação e cultura humanista, Adolfo Bugalho vivia intensamente os assuntos e o dia-a-dia do meio castelovidense.

Casou em 2 de Junho de 1943 com Ana de Lurdes Bugalho Pereira, filha de Vitória da Conceição Bugalho Pereira e de Carlos Pereira. A cerimónia teve lugar na capela particular da casa dos pais da noiva, e no acto, celebrado pelo Padre António Lopes Laranjo, outorgaram como padrinhos seu irmão, o Dr. Francisco Lahmeyer Bugalho e o pai da noiva. Do seu casamento, deixou uma filha, Isabel Maria Pereira Bugalho.

Após alguns dias de internamento no hospital distrital de Portalegre, faleceu naquele estabelecimento a 10 de Dezembro de 1986 com 79 anos de idade.

Diogo Salema Cordeiro
CABANNES, YVES (Inventário em curso)
CAEIRO, FERNANDO MELOFERNANDO MELO CAEIRO – LIVROS DA BIBLIOTECACAEIRO, FERNANDO MELO
CAETANO, MARCELO(Inventário em curso)

Livros, diplomas e medalhas-

Correspondência.

Papéis vários do exílio.
MARCELO CAETANO – PUBLICAÇÕES E DISCURSOS

CURRÍCULO OFICIAL COMENTADO DE MARCELO CAETANO (1968?)

AUTÓGRAFOS, DEDICATÓRIAS E MANUSCRITOS

MANIFESTAÇÃO CONTRA A VISITA DE MARCELO CAETANO A LONDRES (15 DE JULHO DE 1973)

SÁ CARDOSO – CARTA ABERTA AO SENHOR PROFESSOR MARCELO CAETANO (2 DE OUTUBRO DE 1969)

FOTOGRAFIAS DA UNITED PRESS INTERNATIONAL (UPI) DE ENCONTROS DE MEMBROS DO GOVERNO DE MARCELO CAETANO COM DIGNITÁRIOS ESTRANGEIROS (1972-3)

SALAZAR E CAETANO VISTOS PELO PARIS MATCH EM 1968

CALÇADA, Aurélio Papéis pessoais e documentos sobre o concelho de Tondela e as actividades da Casa do Concelho de Tondela.CALÇADA, AURÉLIOTONDELA
CALDEIRA, GRACIETEPCP
SINDICATOS
CALHA, JÚLIO DE MIRANDACALHA, JÚLIO DE MIRANDA
(1947-2020)
A sua biografia da Wikipedia revela os traços fundamentais da sua vida profissional, cívica e partidária:
Júlio Francisco Miranda Calha GOIH • GCM (Portalegre, 17 de novembro de 1947 — Lisboa, 28 de março de 2020) foi um político e professor português. Afiliado ao Partido Socialista, desempenhou altas funções na administração local e nacional, incluindo Governador Civil de Portalegre, deputado na assembleia constituinte e na Assembleia da República Portuguesa, e secretário de estado de várias pastas.[1]
Biografia

Primeiros anos

Nasceu em 17 de Novembro de 1947,[2] em Portalegre.[3] Concluiu uma licenciatura em Filologia Germânica, e um curso superior de Ciências Pedagógicas.[4]

Carreira

A sua profissão foi como professor, tendo trabalhado no Liceu Nacional de Portalegre, e sido director da Escola Preparatória de Castelo de Vide.[1] Após a Revolução do 25 de Abril de 1974, fez parte do sindicato dos professores, tendo sido membro fundador da Direcção do Sindicato dos Professores do Distrito de Portalegre.[1] Também exerceu como director do Semanário Regional A Rabeca, e foi um dos fundadores da Cooperativa Rádio Portalegre.[2]

Tornou-se membro do Partido Socialista desde o início daquela organização,[1] tendo sido um dos impulsionadores do núcleo do partido no Distrito de Portalegre.[4]

Desempenhou um grande número de cargos políticos, tanto a nível nacional como regional e local,[1] tendo exercido como deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República nas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII Legislaturas,[2] tendo sido eleito treze vezes pelo círculo de Portalegre, e uma vez por Lisboa e outra pelo Porto.[1] Também ocupou as posições de vice-presidente da Assembleia da República, e de secretário de Estado da Administração Regional e Local, da Defesa Nacional e dos Desportos, em vários governos do Partido Socialista.[1] Foi igualmente presidente da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, Governador Civil de Portalegre, e fez parte das Comissões de Administração Interna, Poder local e da Juventude da Assembleia da República.[1] Enquanto secretário de Estado do Desporto do governo do Bloco Central (IX Governo Constitucional de Portugal), foi ouvido, como testemunha, no processo judicial relativo aos pagamentos ilegais do governo à antiga Direção-Geral dos Desportos, tendo o juiz de instrução concluído pela existência de despachos ilegais emitidos por Miranda Calha, enquanto secretário de Estado do Desporto. O juiz de instrução criminal referiu que só não havia sido apurada a responsabilidade criminal de Miranda Calha tendo em consideração que o Ministério Público não havia procedido a qualquer investigação ou acusação contra Miranda Calha.[5]

Presidiu à Comissão Parlamentar de Defesa Nacional, e foi membro da Comissão de Defesa da Assembleia Parlamentar da União da Europa Ocidental, vice-presidente da Assembleia Parlamentar da Organização do Tratado do Atlântico Norte, presidente da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar daquela organização, vice-presidente da Comissão Económica da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, membro da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, relator geral da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar do Atlântico Norte, e presidente da Sub-Comissão para a Cooperação Atlântica em matéria de Defesa e Segurança.[1] Também participou na Assembleia Parlamentar da União da Europa Ocidental, e foi presidente da Sub-Comissão para a Convergência e Cooperação Económica Este-Oeste.[1]

A nível local exerceu como presidente da Assembleia Municipal de Portalegre, tendo sido o autarca mais novo a desempenhar funções após a Revolução de 25 de Abril.[1]

Foi igualmente o autor de várias obras sobre os temas de política, defesa nacional, desporto e autarquias.

Falecimento e homenagens

Faleceu em 28 de Março de 2020, aos 72 anos de idade, devido a um acidente vascular cerebral.[1]

Foi condecorado com o grau de grande-oficial na Ordem do Infante D. Henrique em 21 de Abril de 2005, e a grã-cruz da Ordem do Mérito em 27 de Fevereiro de 2006.[6] Também recebeu a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro do Município de Portalegre.[2]

Após o seu falecimento, o Partido Socialista emitiu uma nota de pesar, onde classificou a morte de Miranda Calha «uma grande perda para o Partido Socialista e para Portugal», e elogiou os seus esforços na «construção e consolidação do Estado Democrático, como parlamentar, governante, dirigente e militante.».[7]

Referências

↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l «Morreu Miranda Calha antigo dirigente do PS». Rádio Elvas. 28 de Março de 2020. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ Ir para:a b c d «Biografia: Miranda Calha». Assembleia da República. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ PENELA, Rita (28 de Março de 2020). «Morreu Miranda Calha deputado da constituinte e antigo vice-presidente da Assembleia da República». Observador. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ Ir para:a b GEADA, Hugo (4 de Abril de 2020). «Obituário. Miranda Calha». Sol. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ A Mediatização do Escândalo Político em Portugal no Período Democrático: padrões de cobertura jornalística nos seminários de referência – Tese de doutoramento de Bruno Ricardo Vaz Paixão em Ciências da Comunicação, no ramo de Estudos do Jornalismo, apresentada ao Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
↑ «Cidadãos nacionais agraciados com ordens portuguesas». Presidência da República Portuguesa. Consultado em 30 de Maio de 2020
↑ «Pesar do PS pelo falecimento de Júlio Miranda Calha». Rádio Elvas. 29 de Março de 2020. Consultado em 30 de Maio de 2020
PSPORTALEGREARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – ESPÓLIO DE JÚLIO MIRANDA CALHA
CAMACHO, Brito(Inventário em curso)CAMACHO, BRITO
CÃMARA, MARIA ODETE FERNANDESColecção de autocolantes .

O seu Arquivo foi preservado pelo filho, que o ofereceu ao EPHEMERA, assim como outros materiais.
CÃMARA, MARIA ODETE FERNANDES

, nascida em Cabo Verde, formada em Germânicas pela Faculdade de Letras em Lisboa, com longa carreira na Função Pública carreira que passou pelas funções de professora do Ensino Secundário, enfermeira e professora de Enfermagem (Escola de Enfermagem Calouste Gulbenkian). No tempo da Ditadura foi activista do MUDJ, – conheceu pessoalmente Amílcar Cabral, – posteriormente foi militante do MDP-CDE e MDP e finalmente do PCP.
MUDJ
MDP
PCP
EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA (DE 4 A 10 DE DEZEMBRO DE 2017)
CANANA, ALFREDOEspólio fotográficoCANANA, ALFREDO

Alfredo Canana nasceu em Silves em 1935 e faleceu em Almada a 24 de Dezembro de 2019. Viveu na Cova da Piedade desde 1955, ano em que o pai se associou à Cooperativa. Canana foi um intelectual autodidata, jornalista de profissão, que dedicou a sua vida à escrita, à organização de actividades culturais e à intervenção política e social. Foi membro da Comissão Cultural da CCP durante vários anos, desenvolvendo um importante trabalho de oposição ao regime fascista. A vigilância da PIDE sobre as actividades culturais está bem documentada no Processo da Torre do Tombo, e o nome de Alfredo Canana frequentemente citado em vários documentos.
Como recordou em 2005:
"O principal objectivo da Comissão Cultural da CCP era divulgar uma cultura progressista. Foi uma trincheira contra o antigo regime político. As actividades culturais concentravam na cooperativa não só os sócios e habitantes da Cova da Piedade mas também os habitantes de Almada. Era um centro de referência cultural. (…) Em 1968 tive de ir a Setúbal à PIDE para saberem como era e como não era… Pediam o programa de actividades e assistiam às sessões todas. A sessão em que veio cá o Carlos Paredes e o Tossan deu problemas com a PIDE. Porque o Tossan contou uma história em relação ao Salazar. Depois apareceu aí a PIDE a perguntar quem era o Tossan, até telefonaram ao Carlos Paredes. (…) Muitas vezes tivemos vários problemas com Direcções da Cooperativa, até com direcções progressistas, porque tinham medo de nós. Falar de cultura era como pegar numa arma. (…) Não houve renovação de sangue novo na Cooperativa porque se direccionaram para outros interesses. Por outro lado a motivação para a resistência política desapareceu com o 25 de Abril. (…) Ser sócio da cooperativa era importante, além da actividade comercial havia outras actividades que puxavam as pessoas. Hoje temos 1.274 sócios passivos que se mantêm por saudosismo, para não deixar perder uma coisa de que fizeram parte. Estas pessoas viveram muito os anos bons da Cooperativa Piedense. Neste aspecto a Cooperativa não morre, embora só esteja viva nas memórias das pessoas.” (Alfredo Canana – 2005)
COOPERATIVA DE CONSUMO PIEDENSEALMADA
COVA DA PIEDADE
CANDEIAS, JOÃO(Inventário em curso)
CARDOSO (LOBÃO), RUI____________________________________________________________
Papéis de Rui Cardoso (Lobão), conjunto de panfletos, revistas, jornais e recortes, com um grupo significativo oriundo do movimento estudantil e das comissões de moradores, assim como várias pastas relativas à sua actividade como jornalista no Ponto e no Diário Popular. Inclui notas manuscritas e recortes. Em anexo existe um conjunto de fotografias e documentos pessoais relativos a seu pai e à sua família.
CARDOSO (LOBÃO), RUI
CARMO, ANTÓNIO DUARTE DE ALMEIDA E BIBLIOGRAFIACARMO, ANTÓNIO DUARTE DE ALMEIDA E
CARMONA, IVONEPapéis do PS, correspondência CARMONA, IVONEPS
CARNEIRO, Francisco SáMateriais do arquivo.CARNEIRO, FRANCISCO SÁ
CARVALHAS, ANSELMO(Inventário em curso)CARVALHAS, ANSELMO

Fundador do CDS.
CDS
CARVALHO, JOSÉ MIGUEL– Brochuras, panfletos, periódicos e outras publicações ligadas ao movimento estudantil e político no Porto, assim como cadernos manuscritos com notas de reuniões.CARVALHO, JOSÉ MIGUEL

(Médico, militante estudantil e político, antes e depois do 25 de Abril. Foi candidato pela CDU no concelho de Alpiarça onde reside.)
CARVALHO, MANUEL DE ABREU FERREIRA DE O seu espólio contém milhares de documentos, cópias e originais, das suas funções nas diferente colónias.
(Inventário em curso)

CARVALHO, MANUEL DE ABREU FERREIRA DE

Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho (1893-1968). Militar com participação nas campanhas de África na I Guerra. Teve um papel importante na adminstração colonial em Angola e Moçambique e, quando da invasão de Timor, era Governador da província.
ANGOLA
MOÇAMBIQUE
TIMOR
CARVALHO, MANUEL TEIXEIRA Fotografias, correspondência, viagens e cutelaria.CARVALHO, MANUEL TEIXEIRA

Industrial de Cutelaria
GUIMARÃES
CARVALHO, OTELO SARAIVA DE (Inventário em curso)
CASTELO- BRANCO, FERNÃOCASTELO- BRANCO, FERNÃO
CASTRO, RODRIGO SOUSA E (Coronel)CASTRO, RODRIGO SOUSA E (Coronel)
CASTRO, Romano de– Papéis monárquicos.

– Etiópia (documentos sobre as relações diplomáticas entre Portugal e a Etiópia; recortes e publicações sobre a Etiópia; documentos sobre a visita do Imperador Hailé Selassié
CASTRO, Romano de
CAUSA MONÁRQUICACOMISSÁO DE ORGANIZAÇÃO (1936)CAUSA MONÁRQUICA
CENSURAARQUIVO DA CENSURA – CORTES NO ALGARVE ILUSTRADO (1970)CENSURA
CENTRO CULTURAL DE ALMADAConsta de cartazes, fotografias, diapositivos, pastas de documentação, recortes, programas, etc. O Centro Cultural de Almada foi uma associação cultural existente entre 1979 e 2000, criado a partir de uma deliberação da Assembleia Popular do Concelho de Almada de Agosto de 1978.CENTRO CULTURAL DE ALMADA
CENTRO DE ACTIVIDADES SOCIAIS DE MIRATEJO (CASM)casm2A
Obras e coleções entregues:

Breve Interpretação da História de Portugal de António Sérgio
História dos Descobrimentos Portugueses de Jaime Cortesão 3 Vol.
A Tertúlia Ocidental de António José Saraiva
Poesia e Drama – idem
Para a História e Cultura em Portugal – idem 2 Vol.
O Crepúsculo da Idade Média em Portugal – idem 2 Vol. Partes 1-2 e 3
Cuba – Fotografhs by David Alan Harvey e Essays by Elizabeth Newhouse
Luís de Camões – Os Lusíadas – Tomo ll
Almada Antiga de Alexandre M. Flores
E o Paraíso Voltou de Manuel Campos Pereira 1º e 2 Vol.
Avaliação da Formação de Cristina Margarida Salgado
As Pescas em Portugal de Álvaro Garrido – Fundação Manuel dos Santos
A História Universal – O Homem nas suas Origens
Ciência e Técnica – 4 Vol.
Nova Enciclopédia Portuguêsa – 26 Vol. Ediclube
Grande Enciclopédia Portuguêsa e Brasileira – 20 Vol. Thatcher Vasa
The New Junior World – 18 Vol.
História da Arte em Portugal – 16 Vol. Bay Books London e Sidney
Physics is Fun Jardin 4 Vol. – H.E. Books London
Nova Enciclopédia Larousse – 5 Vol.
Grande Enciclopédia Geográfica – 6 Vol. Verbo
Grande Enciclopédia do Mundo – América do Norte
Grande Enciclopédia do Mundo – América do Sul
Dicionário Enciclopédico Ilustrado – 8 Vol. Dinar Ed. De Barcelona
Os Romanos
Nascer Mãe
D. Manuel 1469 – 1521 – Paulo Drumond Braga
Giuseppe Arcimboldo – Werner Keiegeskorte
Anuário Estatístico – Planeta D’Agostini
Países e Povos do Mundo – China
Calendários de bolso antigos coligidos em 5 pastas de arquivo e pequena caixa de cartão
Cerca de 80 a 100 VHS originais em 5 caixas de cartão
CENTRO DE ESTUDOS GREGORIANOS DE LISBOAConjunto de papéis, documentos, correspondência, manuscritos, dactiloscritos, fotografias, recortes, partituras, programas, associados à actividade do Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa nos anos cinquenta sob a direcção de Júlia d’Almendra. Para além da documentação relativa aos recitais, aos contactos internacionais, às viagens e à relação directa com a Igreja, existem igualmente publicações sobre canto gregoriano.CENTRO DE ESTUDOS GREGORIANOS DE LISBOA
CENTRO DE ESTUDOS POLÍTICO E SOCIAIS DA JUNTA DE INVESTIGAÇÃO DO ULTRAMAREntraram no ARQUIVO / BIBLIOTECA três pastas contendo correspondência do Centro de Estudos Políticos e Sociais da Junta de Investigações do Ultramar, obtidas num alfarrabista que as recolheu para mim, após terem sido deitadas para o lixo. A correspondência, datada dos anos sessenta, versa no essencial as publicações do Centro e a sua distribuição e contém originais de várias personagens da nomenklatura do salazarismo, assim como elementos sobre este think tank do regime. CENTRO DE ESTUDOS POLÍTICO E SOCIAIS DA JUNTA DE INVESTIGAÇÃO DO ULTRAMAR
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAiS KANONTentativa de criar em 1969-1970 uma associação de fins pouco claros mas ligada ao gabinete de imprensa das Forças Armadas de Angola.CENTRO DE ESTUDOS SOCIAiS KANON
CENTRO DE ESTUDOS SOCIALISTAS(Inventário em curso)
CENTRO DE REFLEXÃO CRISTÃCENTRO DE REFLEXÃO CRISTÃ
CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL (CDS)
CID, ANTÓNIO SOBRALImportante acervo sobre o movimento estudantil: manuscritos, notas de reuniões, etc.

Trata-se de manuscritos, muitos do próprio António Cid, um activista associativo na AEIST nos anos sessenta-setenta, compreendendo cadernos de notas de reuniões, originais de comunicados, moções, e outros documentos, informações de tiragens e distribuições, comentários, etc.

Cadernos de Notas
CID, ANTÓNIO SOBRAL

António Cid foi um dos estudantes perseguidos pelas suas actividades na AEIST em vésperas do 25 de Abril.

ACERVO DE ANTÓNIO CID – MANUSCRITOS, NOTAS, ORIGINAIS DE COMUNICADOS, ETC. DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NO IST (ANOS SESSENTA-SETENTA)

CADERNOS DE NOTAS DE ANTÓNIO SOBRAL CID SOBRE O MOVIMENTO ESTUDANTIL NO IST (1973-5)
CLUBE COLUMBÓFILO ESTRELA
CLUBE DA ESQUERDA LIBERALCLUBE DA ESQUERDA LIBERAL
COELHO, GONÇALO CALDEIRAEntraram no ARQUIVO por aquisição um conjunto de documento de autoria do diplomata Gonçalo Caldeira Coelho, que veio a fazer uma longa carreira no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Os documentos, relatórios enviados para Lsiboa, cobrem os primeiros anos da sua carreira e centram-se na Suiça, no Canadá (questões de emigração portuguesa), na Bélgica do pós-guerra, na Holanda, etc. Os relatórios dos finais dos anos quarenta e início dos anos cinquenta contém informações detalhadas sobre a situação económica gerada pela guerra, assim como os processos de colaboracionistas com os alemães e a depuração.COELHO, GONÇALO CALDEIRA
COELHO, MÁRIO BROCHADO(Inventário em curso)

O seu espólio contém milhares de espécimes, desde manuscritos, correspondência, fotografias, cartazes, faixas, materiais estrangeiros, etc.
COELHO, MÁRIO BROCHADO

Mário Brochado Coelho (1939-2023). Advogado, defensor de presos políticos antes do 25 de Abril, activista associativo no Porto ( Cineclube do Porto, Confronto, Unicepe), membro e dirigente da UDP. Teve um papel relevante no S.A.A.L. Norte, no Tribunal Cívico Humberto Delgado e na campanha de Otelo e nos GDUPs. Autarca, foi deputado municipal no Porto.
COOPERATIVA CONFRONTO
UDP
GDUPs
SPZN – APONTAMENTOS MANUSCRITOS DE REUNIÕES SINDICAIS (ABRIL-JUNHO DE 1978)
COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRA
COLECÇÃO - ARTE E ARTISTAS (Inventário em curso)
COLECÇÃO "TÊXTIL"T-Shirts; Swet-shirts; Uniformes; Bonés; Panos; Bandeiras; Galhardetes; Vários

(Inventário em curso)
T-Shirts / Swet-Shirts: 538
Vestuário diverso: 108
Bonés / Chapéus: 194
Sacos / Bolsas: 411
Bandeiras / Panos: 238

Sacos, bandeirolas, galhardetes

Responsáveis Carmo / Joaquim Matos.
COLECÇÃO DA DIREITA RADICAL(Inventário em curso)
COLECÇÃO DE AUTOCOLANTESA colecçãotem várias dezenas de milhares de autocolantes, portugueses mas também espanhóis, americanos, ingleses, franceses, etc.

Está a ser organizada por Rosa Brandão e Maria Augusta Novo.
COLECÇÃO DE CADERNOS ESCOLARES - CADERNOS DE LAVORES E DE CORTE

CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 30 DO SÉCULO XX

Em organização por Joaquim Matos.
CADERNOS ESCOLARES

CADERNOS DE LAVORES E DE CORTE

CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 30 DO SÉCULO XX

CÁPSULA DO TEMPO – CADERNOS ESCOLARES DOS ANOS 50 – ESPÓLIO DA FAMÍLIA HATTENBERGER ROSA

COLECÇÃO DE CALENDÁRIOS
Calendário da campanha eleitoral de Jorge Sampaio, 1996.
Ver
BASE DE DADOS DE CALENDÁRIOS

Em organização por Maria Augusta Novo.
COLECÇÃO DE CARTAZES
COLECÇÃO DE CARTAZES ARTESANAISVer
BASE DE DADOS - CARTAZES ARTESANAIS
COLECÇÃO DE CINEMAVários espólios relacionados com cinema (José Fonseca e Costa, Lauro António. José Borrego, etc.

CINEMA – PASTAS SOBRE FILMES, ACTORES E REALIZADORES

LUÍS FILIPE ROCHA – GUIÃO DA SÉRIE “ATÉ AMANHÃ, CAMARADAS” DE MANUEL TIAGO [ÁLVARO CUNHAL] ANOTADO E COMENTADO POR ÁLVARO CUNHAL

MATERIAIS PREPARATÓRIOS DA REVISTA KINO (1965)

PLACAS DE VIDRO PARA PROJECTAR ANÚNCIOS DE FILMES

CINEMA - CARTAZES DE CINEMA
COLECÇÃO DE CROMOSEM BREVE
COLECÇÃO DE DESENHOS TAVARES, PAULO - CADERNO DE DESENHOS

ÁLBUM DE AGUARELAS DO INÍCIO DO SÉCULO XX
COLECÇÁO DE FAIXAS DE PANO
Faixa de uma manifestação da UDP, 1976.
Faixas usadas em manifestações / Fotos e originais.

BASE DE DADOS - FAIXAS
COLECÇÃO DE FOLHAS VOLANTESFOLHAS VOLANTES, CANÇÕES, POEMAS
COLECÇÁO DE FOTOGRAFIASA colecçáo de fotografas tratadas pelo NÚCLEO DE FOTOGRAFIAS tem dezenas de milhares de itens. A sua orgsnização tem três grupos:
1- Fotografia pessoal e familiar;
2- Fotografia documental e institucionsal;
3- Fotografia artística /estética,

a
FOTOGRAFIAS AUTOGRAFADAS DE PERSONALIDADES DA MÚSICA, ÓPERA E BAILADO
FOTOGRAFIAS DO MUNDO DO ESPECTÁCULO (1900-1940)
​FOTOGRAFIAS DE FINALISTAS DE DIREITO DE COIMBRA NO FINAL DOS ANOS VINTE
ESPÓLIO DO FOTÓGRAFO MÁRIO PINTO
COLECÇÃO DE ICONOGRAFIA
COLECÇÃO DE MEDALHAS(Inventário em curso)
COLECÇÃO DE OBJECTOSEM BRBASE DE DADOS - OBJECTOS
COLECÇÃO DE OBJECTOS - BONECAS/OS(Inventário em curso)

Em organização por Carmo e Joaquim Matos.
COLECÇÃO DE OBJECTOS - IMAGENS DE SANTO. ANTÓNIOColecção do pai de Pedro Serrazina, António Picado Magalhães de estatuetas de figuras de Santo António, incluindo esculturas, azulejos, iconografia, totalizando 260 itens.

Joaquim Matos, Colecção de imagens de S. Antonio,
S. ANTÓNIO
ICONOGRAFIA RELIGIOSA
DOAÇÕES / AQUISIÇÕES – COLECÇÃO DE SANTOS ANTÓNIOS
COLECÇÃO DE PANFLETOSA colecção de panfletos é provávelmente a mais importante do Arquivo. É uma colecção internacional, organizada por entidade emissora. Calcula-se que terá entre 750.000 e um milhão de itens.

A sua dimensão cria um problema de dispersão, estando a colecção dispersa por vários locais.
COLECÇÃO DE PARTITURASEM BREVE
COLECÇÃO DE PERIÓDICOS E SERIADOSEm conjunto com a colecção de panfletos partilha a importância. Organizada por títulos, é internacional e uma das colecções com uma parte significativa de títulos oitocentistas.
A sua dimensão cria um problema de dispersão, estando a colecção dispersa por vários locais.
COLECÇÃO DE PINS EURICO ALVES DA SILVA ________________________________________________
SILVA, EURICO ALVES

Eurico Alves da Silva nasceu a 5 de Setembro de 1914 e faleceu em 25 de Outubro de 1994. Oriundo de uma família pobre, desde muito novo deu mostras de querer sair dessa situação, pelo seu comportamento, pelo seu interesse pelos livros e por uma forte vontade de estudar. Por tudo isto, despertou o interesse de uma família vizinha que, vendo nele qualidades que seriam de acarinhar, resolveu dar-lhe uma oportunidade acolhendo-o em sua casa e proporcionando-lhe melhores condições para singrar na vida.

Desde muito novo foi militante do PCP, tendo sido homenageado a título póstumo por, segundo me foi dito, ter sido o primeiro preso político do Distrito. [*]

O meu pai regeu toda a sua vida sob quatro objectivos muito concretos: o trabalho, a que nunca virou a cara, tendo concluído na Escola de Medicina Dentária e Estomatologia de Paris o curso de Odontologia em apenas dois anos, sendo o curso de quatro anos; a família, à qual sempre tudo fez por que nada faltasse; as viagens, a que todos os anos dedicava o mês de Agosto e que o levaram a quase todo o mundo, incluindo a URSS, pelo menos duas ou três vezes, tendo que, para isso, ter de ir apanhar o barco a Marselha já que de Portugal isso era de todo impossível.

Por último, a sua paixão pelo Coleccionismo, do qual tem aqui uma pequena mostra, e ao qual dedicou muito trabalho e pesquisa. (Escrito pelo seu filho Virgílio Silva.)
COLECÇÃO DE PINS E EMBLEMAS
COLECÇÃO DE POSTAIS

ÁLBUM DE POSTAIS SATÍRICOS (INÍCIO DO SÉCULO XX)


POSTAIS AUTOGRAFADOS DE COSMONAUTAS SOVIÉTICOS
COLECÇÃO DE PROGRAMASEM BREVE

Carmo Matos tem organizado esta colecção.
COLECÇÃO DE PROGRAMAS - PROGRAMAS DE CONCERTOS
PROGRAMAS DE CONCERTOS (1912-1918)
PROGRAMAS DE CONCERTOS (1922-1923)
COLECÇÃO DE PROPAGANDA DA II GUERRA (Inventário em curso)
COLECÇÁO DE PUBLICIDADE
Com origem em vários espólios e acervos, existe uma grande colecção de publicidade do século XIX e XX. Neles se destaca a colecção de publicidade de Maurício Pinto, republicano, literato e comerciante na Figueira da Foz.
COLECÇÁO DE RECORTESEM BREVE

UM CRIME NA IMPRENSA EM 1932 : O CRIME DA RUA 20 DE ABRIL

RECORTES SOBRE PORTUGAL E A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914-1918)

COLECÇÃO DE RECORTES SOBRE O PROCESSO DO ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1979-1980)

RECORTES DE HUMOR
COLECÇÃO DE RECORTES - CARICATURAS DE ANTONIO FRAGUAS DE PABLO (“FORGES”)
COLECÇÃO DE SCRAPBOOKS
(Inventário em curso)

SCRAPBOOK) FEITO POR UM PORTUGUÊS EM BRUXELAS EM 1847

SCRAPBOOK - SEXO E ACTRIZES

SCRAPBOOK – “ARTISTAS” (1960


SCRAPBOOK SOBRE AMÁLIA RODRIGUES

SCRAPBOOK SOBRE ANTÓNIO CALVÁRIO

UM SCRAPBOOK SOBRE A “RENOVAÇÃO DA MARINHA DE GUERRA 1930

SCRAPBOOK SOBRE A MARINHA NA II GUERRA MUNDIAL

40 ANOS DA VIDA DE UM FADISTA

SCRAPBOOK SOBRE UM JOGADOR DE FUTEBOL (CERCA DE 1955)

SCRAPBOOK - livro com recortes republicanos
COLECÇÁO DE STENCIS DE GRAFITOS(Inventário em curso)

Entraram No Porto (galerias MIRA), várias dezenas de stencis usados para fazer grafitos. Estão a ser recuperados, visto que, com a secagem da tinta, muitos estavam colados, e depois fotografados. Até agora todos puderam ser recuperados. Muitos (senão todos) são de um artista gráfico que assina “Filho Bastardo” e com uma grande presença nas paredes do Porto.
FILHO BASTARDO
COLECÇÃO ERÓTICA / PORNOGRÁFICACADERNO DE UMA PROSTITUTA
COMISSÃO DE TRABALHADORES DA MANUTENÇÃO MILITARCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA MANUTENÇÃO MILITAR
COMISSÃO DE TRABALHADORES DA RODOVIÁRIA NACIONALCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA RODOVIÁRIA NACIONAL
COMISSÃO DE TRABALHADORES DO CENTRO POPULAR DE ANÁLISES CLÍNICAS DA AMADORA Dossier completo sobre o processo de ocupação e autogestão do designado Centro Popular de Análises Clínicas na Amadora entre 1975 e 1976. Trata-se de mais de uma centena de documentos, incluindo manuscritors, notas, dactiloscritos, correspondência, recortes, comunicados, contabilidade, actas, plantas, fotos, etc .oriundos da Comissão de Trabalhadores. Trata-se de um história exemplar dos anos de “brasa” da revolução.COMISSÃO DE TRABALHADORES DO CENTRO POPULAR DE ANÁLISES CLÍNICAS DA AMADORA
COMISSÃO REGIONAL DO PORTO CONTRA O BLQUEIO E DE SOLIDARIEDADE COM O POVO DE CUBAActas, 2001COMISSÃO REGIONAL DO PORTO CONTRA O BLQUEIO E DE SOLIDARIEDADE COM O POVO DE CUBAREINO UNIDO
CARTAXO
COMPANHIA COLONIAL DE NAVEGAÇÃOCOMPANHIA COLONIAL DE NAVEGAÇÃO
COMPANHIA DOS TABACOS DE PORTUGAL
COMUNIDADE DE TAIZÉDocumentos sobre a Comunidade de Taizé. Inclui documentação sobre os encontros de Roma (1982), Paris (1983) e Londres (1986).COMUNIDADE DE TAIZÉ
CONCEIÇÃO, MANUEL ANTÓNIO DA Pastas com documentos de seguros, de instituições de crédito popular, montepios, etc. e farmacopeia do fim do século XIX- príncipio do século XX.  Entre esses alguns sobre hipnotismo e magnetismo pessoal. CONCEIÇÃO, MANUEL ANTÓNIO DA
CONDE DE AZINHAGA (D. José Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa)– Trata-se de um vasto conjunto de papéis dos séculos XIX e XX, incluindo correspondência, documentação relativa às propriedades de família, actividade em várias organizações políticas, religiosas de assistência, e outras; notas de história da família, em particular sobre o Duque de Saldanha, manuscritos, etc.CONDE DE AZINHAGA

(D. José Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa)
CONFERÊNCIA DE S. VICENTE DE PAULA– Livro de actas manuscrito (desde 1965).CONFERÊNCIA DE S. VICENTE DE PAULA
CONGRESSO (3º) DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA
CONGRESSO INTERNACIONAL DOS MÉDICOS CATÓLICOS (III)(LISBOA, 17 A 23 DE JUNHO DE 1947)ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS CATÓLICOS PORTUGUESES
COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRAVer COOPERATIVA DE CONSUMO DA ZONA DA PASTELEIRA
COOPERATIVA POPULAR BARREIRENSECOOPERATIVA POPULAR BARREIRENSE
CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUÊS – DOCUMENTOS SOBRE JUSTIÇA E DISCIPLINA (1917-8)CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUÊS – DOCUMENTOS SOBRE JUSTIÇA E DISCIPLINA (1917-8)
CORREIA, FÉLIXConjunto de fotografias.
CORRESPONDÊNCIA "AMORZINHO"_________________________________________________________________D
CORRESPONDÊNCIA AVULSA E DISPERSACORRESPONDÊNCIA DIPLOMÁTICA DA EMBAIXADA DE ESPANHA (1935)
CORRESPONDÊNCIA DA GUERRA COLONIAL (1)Trata-se de um grupo com mais de uma centena de cartas e aerogramas enviados pelo Alferes Piloto Aviador Vasco Lami Rodrigues Matias e sua família, com destaque para a sua mulher, irmã e pais, nos anos de 1967 e 1968. A correspondência é interrompida pela sua morte num acidente de aviação, em 20 de Dezembro de 1968, quando fazia uma missão de reconhecimento destinada a preparar um bombardeamento.

O Do 27-K2, 3435, e número de fabricante 2129, colide com o arvoredo quando voava a baixa altitude, na Serra do Cazundo em Angola. Perdem a vida no acidente o Alferes Piloto Manuel António Salgueiro Lopes, o Alferes Piloto Vasco Lamy Rodrigues Matias e o 1º Cabo MMA António Duarte Almeida Correia.

A correspondência retrata a vida de uma jovem família que reside em bases militares, e que se desloca entre o Negage, onde Vasco Lami de Matos estava colocado, e Luanda. É um retrato de aborrecimento, reacção às condições no quartel, sentimento de pouco haver a fazer a não ser esporádicas visitas a Luanda. Principalmente a esposa do aviador, que tem um filho pequeno, queixa-se do tormento que é viver numa Angola provincial, monótona, onde não há “gosto”, nem “limpeza”. Mas a correspondência também revela o cansaço progressivo com a guerra de Vasco Lami Matias, a falta de vontade para voar, e a recusa de “alinhar nas nojeiras da Força Aérea”.
MATIAS, VASCO LAMI RODRIGUESGUERRA COLONIAL
MILITARIA
ENTRADA – CORRESPONDÊNCIA DA GUERRA COLONIAL
CORRESPONDÊNCIA MALY - JOÃO DA CONCEIÇÃO TOMAZ RODRIGUES – Cartas de Maly para João da Conceição Tomaz Rodrigues (tenente coronel)
1930-1931
RODRIGUES, JOÃO DA CONCEIÇÃO TOMAZ
CORTEXEmpresa
CORTEZ, ULISSES CRUZ DE AGUIARPequeno grupo de papéis vários (correspondência cartões de visita, manuscritos) de autoria ou enviados a Ulisses Cortez.

ALBUM DE FOTOGRAFIAS
CORTEZ, ULISSESCORTEZ, ULISSES
COSTA, ALBERTO FUNDADOR DA SOCIEDADE DOS VINHOS “IRMÃOS UNIDOS”COSTA, ALBERTOSOCIEDADE DOS VINHOS “IRMÃOS UNIDOS”
COSTA, Euclides Goulart da Conjunto de papéis, originais manuscritos e dactilografados, correspondência, panfletos, programas, recortes e outros, cobrindo a actividade do diplomata Euclides Goulart da Costa, em particular junto das comunidades portuguesas, nas primeiras três décadas do século XX. Essa actividade teve ligar no Hawai, em Cuba e nos EUA, na Califórnia e em Boston, e mais tarde no Brasil. Toda esta carreira está documentada em recortes de jornais locais e noutros documentos agrupados em “scrapbooks“, que fornecem um retrato muito completo das actividades da emigração portuguesa nesta época. Existe também correspondência de função e pessoal, originais de artigos e textos ficcionais e fotografias.COSTA, Euclides Goulart da

(1883- ?. Diplomata, cônsul em Honolulu, Havana, Boston, S. Francisco, S. Paulo, Barcelona, etc. Autor de vários livros .)
COSTA, JOÃO / IDALINA SÁ DA A
PAPÉIS AVULSOS, PASTAS E CAIXAS DO ESPÓLIO SÁ DA COSTA

(Em construção)

Avulso:

Curriculo feito por João Sá da Costa (1998).
Metanoia.
MUDJ – comemorações do cinquentenário da Fundação do MUDJ
Intervenção nos 50 anos de Fundação do MUDJ

Fotografias:

– Pasta azul:
– Razão do Estado do Brasil

Contém microfilme do códice; correspondência.

– Mário Botas – O Pintor e o Mito

Correspondência; sessão de lançamento (fotografias); recortes; etc.

– Caixa com dossier:

Celso Cunha / Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo

Lista de ofertas; pedido de um recluso.

– Correspondência, recortes, artigos, versões, etc.
– Dossier: Celso Cunha
– Correspondência, artigos, recortes, varia.
– Caixa: Publicações em jornais e revistas sobre livros editados pela Editora Sá da Costa



PAPÉIS E LIVROS DE JOÃO E IDALINA SÁ DA COSTA – PASTAS E CAIXAS – INVENTÁRIO (1)
COSTA, JOSÉ FONSECA E(Inventário em curso)COSTA, JOSÉ FONSECA CARTAZES DOS FILMES DE FONSECA E COSTA
- DIGITALIZAÇÃO DE FOTOGRAFIAS E DIAPOSITIVOS
COUTINHO, LOBODocumentos e fotografias da confraternização dos soldados portugueses com guerrilheiros da FRELIMOCOUTINHO, LOBO alfeeresFRELIMOMOÇAMBIQUEGUERRA COLOINIAL
COVAS, ALBERTO(Inventário em curso)COVAS, ALBERTO
COVITA, JOSÉ LUÍSlivros, panfletos, DVDs, efémera, etc. em grande parte relativo ao concelho de Almada. COVITA, JOSÉ LUÍSALMADA
CRESPO, VÍTORO espólio de Vítor Crespo, oferecido pela sua família, permite conhecer a sua obra, como também o papel que teve em vários momentos da história recente. O espólio, que incluía a sua biblioteca, os seus papéis pessoais e institucionais, gravações, filmes, fotografias, compreende também mobiliário e objectos pessoais.

– Espólio a ser organizado
CRESPO, VÍTOR

Professor universitário, Reitor da Universidade de Lourenço Marques, militante e dirigente do PSD, Ministro da Educação, e Presidente da Assembleia da República,
CRISTÃOS PELO SOCIALISMOConjunto de pastas com documentos relativos ao 1º Encontro Latino-Americano de “Cristãos pelo Socialismo” (Santiago do Chile, 29-30 de Abril de 1972)ENTRADAS PARA O ARQUIVO (3)
CUNHA, JOSÉ MANUEL (Inventário em curso)CUNHA, JOSÉ MANUEL

(1933-2024)
CUNHA, JOAQUIM DA SILVAConjunto de papéis (manuscritos, originais dactilografados, correspondência, relatórios oficiais, material “secreto” e “muito secreto” sobre a guerra colonial, em particular sobre a Guiné, telegramas, fotografias, recortes, mapas, etc.) oriundos do espólio do antigo Ministro da Defesa e do Ultramar Joaquim da Silva Cunha. Contém documentos fundamentais para a história da política colonial, como seja, por exemplo, um conjunto de pastas com correspondência original dos governadores das diferentes colónias, ou papéis importantes do ponto de vista biográfico, como a correspondência enviada a Silva Cunha quando esteve preso depois do 25 de AbrilCUNHA, SILVA
CUNHAL. AVELINO– Dactiloscrito de uma peça de teatro.CUNHAL. AVELINO
CURTO, ORLANDO(Inventário em curso)CURTO, ORLANDOGREI LUSITANA
DELGADO, HUMBERTOVasto conjunto de documentação original sobre toda a vida política de Humberto Delgado.

Campanha presidencial de 1958.
Exílio.

Dpcumentos originais do livro de Adrião Pereira da Cunha.

Correspondência..
DELGADO, HUMBERTOARQUIVO – PAPÉIS, CORRESPONDÊNCIA DE E PARA HUMBERTO DELGADO

CORRESPONDÊNCIA HUMBERTO DELGADO – ANTÓNIO PEREIRA VAZ (1961-1964)

COLECÇÃO DE RECORTES SOBRE O PROCESSO DO ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1979-1980)

CASO HUMBERTO DELGADO – PAPÉIS DE JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS

ABAIXO-ASSINADO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA SOBRE O ASSASSINATO DE HUMBERTO DELGADO (1965)

PCP – CONTRA A EXPULSÃO DO GENERAL HUMBERTO DELGADO DO PAÍS (10 DE OUTUBRO DE 1958)

“POLÍCIA PORTUGUESA CHEGOU A CERCAR O PRÉDIO DA EMBAIXADA BRASILEIRA” (1959)
DEMATTEO, SALVATORE T.numa aquisição de panfletos do apareceu um conjunto de papéis pessoais, em particular correspondência, de Salvatore T. DeMatteo (1911-2003), advogado, depois juiz, com uma carreira distinta na magistratura de Brooklyn e Nova Iorque.
DeMatteo foi eleito para a New York Assembly em 1938, pelo American Labor Party e isso explica a junção dos papéis.

Serão guardadas no ARQUIVO as cartas à “carissima promessa sposa“.
DEMATTEO, SALVATORE T.EUA - NOVA IORQUE
DIAS JUNIOR, JOSÉ PEDRO DIAS JUNIOR, JOSÉ PEDROALCOCHETEJOSÉ PEDRO DIAS JÚNIOR
José Pedro Dias Júnior, Do Monte à Liberdade. O Testemunho de Uma Vida, Alcochete Câmara Municipal de Alcochete, 2000
DIAS, CARLOS CARVALHO DIAS, CARLOS CARVALHO
DINIZ, MACÁRIO DA ROCHADINIZ, MACÁRIO DA ROCHA

"Museu de Lamego
13 de dezembro de 2021

https://www.facebook.com/museu.de.lamego/posts/13-de-dezembro-mac%C3%A1rio-da-rocha-diniz-1901-31-maio-1977-13-dezembro-neste-dia-h%C3%A1/5273247336023250/
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13 de dezembro | Macário da Rocha Diniz (1901, 31 maio - 1977, 13 dezembro)
Neste dia, há 44 anos, falecia o escultor, natural de Lamego, Macário da Rocha Diniz.
Amigo do antigo diretor do Museu de Lamego, João Amaral, por quem nutria grande amizade, em 1944, faz doação ao museu de um relevo escultórico em gesso dourado, modelo de um trabalho em bronze, que executou em 1943 para a capela de Nossa Senhora da Arrábida, erguida na serra com o mesmo nome.
A imprensa local da altura dá eco da incorporação da peça no museu, num extenso artigo publicado
no semanário ""Beiradouro"", por João Amaral, a quem coube receber a oferta. O então diretor do museu classifica a obra como ""admirável"".
A escultura despertaria a atenção também do então diretor honorário do Museu e Biblioteca Municipal de Torres Novas, Rafael Salinas Calado: “ Surgiu, assim (…) a capela votiva de Nossa Senhora da Arrábida (…) um artista de raro talento compôs o retábulo do altar, e porque as três graças, filhas do bom letrado, eram perfeitas de corpo e alma, este escolheu a mais velha para modelo da figura divinizada da Senhora da Arrábida.
E o artista de mãos fortes e habilidosas, chamado Macário da Rocha Diniz, de grande nomeada, lavrou a imagem de peregrina beleza e lá está hoje, um retábulo, em bronze dourado, abençoando a praia, esplendendo graças do seu altar, sobre o frontal abaulado e dourado, de talha delicadamente vazada derramando graças, beleza e bênçãos sobre a família do bom letrado…” (In. “Memórias dum Ferro Velho”, Portugália, 1947, p. 33 e 34).
1. Virgem da Arrábida
Macário Diniz, 1943
Relevo escultórico em gesso dourado
Doação do autor
Inv. ML 1547
2. ""Os alunos da escola de Belas Artes, que apresentam trabalhos na exposição inaugurada no dia 30 do mez findo na sêde da Sociedade Nacional de Belas-Artes""
Macário Diniz é o terceiro, de pé, da esquerda para a direita.
In “Ilustração Portuguesa”, n.º 894, 7 abril 1923, p. 431 (créditos: Hemeroteca Digital).
3. Macário da Rocha Diniz no seu ateliê
C.1943
Cliché de autor desconhecido
Arquivo do Museu de Lamego (processo de doação).
Nota: agradecemos a Tiago Araújo a proposta para esta publicação bem como a informação facultada.
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DORES, HENRIQUE ADRIANO MIREPapéis do coronel Henrique Adriano Mire Dores; doc. identidade, notas de cursos militares, etc.DORES, HENRIQUE ADRIANO MIREDORES, HENRIQUE ADRIANO MIREMILITARIA
ESTUDOS SOBRE O COMUNISMOESTUDOS SOBRE O COMUNISMO
EUTANÁSIA
Nídia Maria Estelita de Macedo

Com uma incapacidade visual de 95% o Espólio engloba vasta correspondência e artigos de especialistas sobre a eutanásia e a sua vontade em deixar de viver .
EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA– Manuscrito do Regulamento Interno (ver EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA).EXTERNATO REPUBLICANO DR. ALBERTO COSTA
FÁBRICA DA COVINA(Inventário em curso)

Fotografias do interior da fábrica antes da demolição
FÁBRICA FUNDIÇÃO DOIS PORTOSContratos colectivos de trabalho; plenários; actas de reuniões; acções de formação.TORRES VEDRAS
FÁBRICA TAVARES(Inventário em curso)FÁBRICA DE FITAS TAVARES
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Fábrica de fitas e atacadores Tavares & Filhos. Trata-se de uma pequena unidade industrial localizada na rua de Anselmo Braancamp que produziu fitas e atacadores, entrando no ramo das passamanarias.
A fábrica fechou já há alguns anos, mas a casa permanece, agora entaipada.
É uma característica casa de rés-do chão onde se processaria a actividade e um andar de moradia.
PORTO
FACAR ARQUIVO - PROCESSO DE NACIONALIZAÇÃO DA FACAR (LEÇA DA PALMEIRA, 1975-7)FACARLEÇA DA PALMEIRA
FAMÍLIA BRITO PAIVAEspólio de um oficial da Marinha, especializado na artilharia naval. Trata-se de cerca de uma centena de documentos, relatórios, sínteses de aulas, manuscritos, notas, etc. relativos à carreira militar de José Maria Brito Paiva, desde os anos 30 até à década de 50. Nos anos 50, o espólio reflecte a participação na OTAN, em cursos internacionais, com muitos documentos então classificados de restritos, confidenciais e secretos.

COrrespondência de Kandyrine Brito Paiva.
PAIVA, COMANDANTE JOSÉ MARIA BRITO MILITARIAESPÓLIO DO COMANDANTE JOSÉ MARIA BRITO PAIVA
FAMÍLIA CORREIA SOARES
FAMÍLIA COTTINELLI TELMO Ver TERESA LEITÃO DE BARROS
FAMÍLIA HENDERSONCorrespondência para Lilly e Alexandre Henderson
FAMÍLIA LAVOLAILLEpequena biblioteca (com cerca de uma centena de livros) e um conjunto de papéis pessoais, fotografias, postais, correspondência, etc. , de uma família suíça que viveu grande parte da sua vida em França, antes de vir para Portugal por volta da II Guerra Mundial vivendo em Oeiras. Era uma família com posses, que manteve sempre ligações com a sua Suíça de origem, renovando a sua condição de cidadãos suíços, apesar viverem há muitos anos em Portugal.

Os livros, cuidadosamente encadernados e com várias obras de referência do século XIX, como a Geografia de Réclus, estão já organizados e mantidos separados do resto da biblioteca. Está-se a trabalhar nas partes suíças do espólio, incluindo livros escolares, religiosos e antologias de canções, assim como postais de propaganda da Confederação Helvética que nos dão uma ideia pouco comum do que era o “patriotismo” suíço.

Há também alguma correspondência, e publicidade de produtos suíços.
ESPÓLIO DA FAMÍLIA LAVOLAILLE (1)
FAMÍLIA LOFFCorrespondência

Loff, Máximo, Lista de doentes e diagnósticos numa clínica, contabilidade e notas de diário 1947-1948. Máximo Loff foi um médico reputado na região de Vagos, com o nome na toponímia de várias localidades.

Espólio de Pedro Loff .
LOFF, MÁXIMO
FAMÍLIA PACHECO PEREIRA
FAMÍLIA REBELO GONÇALVES(Inventário em curso)

Ana Maria Gaspar fez uma primeira organização do espólio e um inventário.
FARIA, JoãoFARIA, JoãoENTRADAS SOLTAS NO ARQUIVO (2): “PROCESSO CIÊNCIAS CRONOLOGIA”
FERNANDES, ANAO Acervo dE Ana Fernandes é constituído por: memórias muito interessantes dos seus tios Alípio dos Santos e Branca Celina Pereira Santos; livros e DVD´s sobre a vida e a obra de Agostinho Neto, e publicações sobre: Formação Profissional;

Ensino à Distância; Sociologia; Organização e Ciências do Trabalho.

Memórias dos tios:

Das memórias de Alípio dos Santos constam um conjunto muito significativo de filmes que ilustram a sua vida durante os anos em que viveu em Moçambique, nomeadamente caçadas na Gorongosa.

Das memórias de Celina Santos constam diários (de 1951 a 1966), sendo especialmente interessante um caderno com 80 folhas escritas na frente e no verso, onde, num diálogo imaginário com o seu diário, descreve de uma forma muito minuciosa e sensível o seu internamento durante um ano e meio no Hospital do Capuchos (o dia-a-dia do hospital e das condições hospitalares, os seus estados de espírito, anseios e frustrações, bem como a sua relação com a família e o namorado). É também muito interessante um caderno de poemas e de pensamentos, ilustrados com pequenos desenhos (de Agosto de 2000 a Abril de 2002).

2
Do Acervo de Ana Fernandes e do seu marido António Augusto Fernandes, (recentemente
falecido), constam documentos sobre a vida e a obra de Agostinho Neto:


Livros técnicos sobre: Formação Profissional; Ensino à distância; Sociologia; Organização e
Ciências do Trabalho.

Ver Joaquim Matos, Acervo Ana Fernandes
FERNANDES, ANA

SANTOS, ALÍPIO DOS

Alípio dos Santos nasceu em 1919 em Penacova e faleceu em 1991. Desde meados da década de
1960 até 1973 viveu em Moçambique (na Beira e em Tete), onde esteve colocado como comandante da polícia.

SANTOS, BRANCA CELINA PEREIRA

Branca Celina Pereira Santos nasceu em 1921 em Lisboa, e faleceu em
Dezembro de 2010. Ainda criança foi para Setúbal, onde casou em 1955 com Alípio dos Santos.
Tendo contraído ainda jovem, a doença “Mal de Pott” (também conhecida como tuberculose óssea), esteve vários anos internada em hospitais.
MOÇAMBIQUECOLONIALISMO
FERNANDES, ARNALDO CONSTANTINOFERNANDES, ARNALDO CONSTANTINO

Trata-se de uma figura muito importante do republicanismo e da oposição à ditadura. Foi técnico bancário, contabilista e depois notável advogado em Lisboa, com cargos importantes na Ordem dos Advogados (vogal do Conselho Distrital de Lisboa, vogal da direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores, presidente do Conselho Distrital de Lisboa, vogal do Conselho Superior da Ordem dos Advogados, delegado da Ordem dos Advogados às assembleias-gerais). Teve também uma activa participação no Clube de Futebol Os Belenenses, de que foi Presidente, tendo ainda sido vogal do Conselho Jurisdicional da Associação de Futebol de Lisboa e vogal de diversas comissões da Federação Portuguesa de Futebol.

No plano político, participou activamente na greve académica de 1916, combateu a Monarquia do Norte em 1919 e teve um longo trajecto de oposicionista ao Estado Novo. Foi membro do MUD e activo participante em várias campanhas eleitorais, sendo candidato a deputado em 1953 e apoiante da candidatura de Arlindo Vicente em 1958, de que foi mandatário em Lisboa. Como advogado, apoiou várias personalidades da oposição nos seus processos, como foi o caso de Ruy Luís Gomes e Arlindo Vicente.

Foi colaborador da imprensa nacional e local, no República, no Diário de Lisboa e no Diário do Minho, tendo publicado vários estudos especializados no direito do desporto (O Direito e os Desportos: Breve Estudo do Direito Desportivo) e no âmbito das doenças profissionais (Doenças Profissionais: Aspectos Legais e Jurídicos da Silicose e Breve Estudo Jurídico e Legal da Protecção das Consequências das Doenças Profissionais ).
ESPÓLIO DE ARNALDO CONSTANTINO FERNANDES (1900-1980)
FERNANDES, JOSÉ ANTÓNIO FURTADOMateriais do PPD e do PSD do período de 1974-1980. Entre os materiais oferecidos conta-se a colecção dos manuais de campanha de 1975 e 1976, assim como uma colecção encadernada do Povo Livre até 1980.FERNANDES, JOSÉ ANTÓNIO FURTADO

Furtado Fernandes foi deputado do PPD à Assembleia Constituinte e depois na primeira legislatura, tendo aderido à ASDI.
PPD PSD
FERRÃO, FERNANDO ABRANCHES(Inventário em curso)FERRÃO, FERNANDO ABRANCHESCARTA (RASCUNHO) DE FERNANDO ABRANCHES FERRÃO A ALFREDO PIMENTA (JULHO DE 1948)

DE MÁRIO SOARES PARA FERNANDO ABRANCHES FERRÃO – “HORÁRIO DUMA VIAGEM PARA A ETERNIDADE” (15 DE OUTUBRO DE 1959)

FERREIRA, ANTÓNIO SANTOS / ROSA. JOSÉ HATTEMBERGERBIBLIOTECA
uma bilbioteca muito especial, que o facto de ter estado tanto tempo guardada torna numa espécie de cápsula do tempo. A parte que pode ser assacada a José Hattenberger Rosa (1910-1939), comunista, é particularmente preciosa: dezenas de edições socialistas, anarquistas e comunistas dos anos vinte e trinta, portuguesas, espanholas e francesas, revistas e jornais da guerra civil de Espanha, etc., etc. Na parte que podemos ligar a António dos Santos Ferreira (1910-2004), apareceu para já um primeiro “esconderijo”, habitual nas bibliotecas e nos papéis de oposicionistas (por exemplo, Manuel Sena Rego tinha também um), em que por detrás de uma capa anódina, – neste caso uma brochura de viagens ao Egipto, – estava um grupo de papéis de circulação clandestina. E, como se disse antes, nem sequer é 10% do total dos caixotes.
FERREIRA, ARMANDO HASSEESPÓLIO ARMANDO HASSE FERREIRA

ARMANDO HASSE FERREIRA – DESENHOS SATÍRICOS
FERREIRA, Armando Hasse
FERREIRA, ARMÉNIO DOS SANTOSEntrou27 de setembro de 2014 no ARQUIVO / BIBLIOTECA um vasto conjunto de documentos, cartas, circulares internas, notas manuscritas, fotografias, etc. que pertenciam a Arménio Ferreira, militante do PCP e do MPLA (1920-2002). A biografia publicada pela Embaixada de Angola revela a importância da sua actuação no MPLA (ver ANEXO).
Os papéis (quase todos originais dactilografados e alguns manuscritos) incluem documentos da PIDE, relatórios sobre encontros com personalidades portuguesas, informações regulares envidas para a direcção do MPLA, em particular para Agostinho Neto, sobre a situação política em Portugal, correspondência com altos dirigentes do MPLA (incluindo Agostinho Neto), documentação pessoal de Arménio Ferreira, circulares internas do MPLA, e materiais do MPLA – Órgão Coordenador para a Europa, Comité de Acção 4 de Fevereiro e MPLA – Porto.
A documentação está a ser digitalizada.
FERREIRA, ARMÉNIO DOS SANTOSMPLAENTRADAS: PAPÉIS DE ARMÉNIO FERREIRA E DO MPLA

MPLA – COMITÉ DE ACÇÃO “4 DE FEVEREIRO” (LISBOA) – DOCUMENTOS E COMUNICAÇÕES (1)

CONFLITOS INTERNOS COM A INSTALAÇÃO DA EMBAIXADA DE ANGOLA EM LISBOA (1975)

MPLA_COMITE de ACÇAO 4 de FEVEREIRO LISBOA CRONOLOGIA
FERREIRA, FRANCISCO /”CHICO DA CUF”(Inventário em curso)FERREIRA, FRANCISCO /”CHICO DA CUF”

Francisco Ferreira foi perseguido, viveu clandestino, fugiu da PIDE para Espanha, participou na guerra civil espanhola, foi dos últimos a fugir de Espanha num barco para a URSS, trabalhou numa das fábricas que foram desmanteladas e levadas para o interior devido ao avanço das tropas nazis, trabalhou depois na Rádio Moscovo. Viveu sob Staline, Krutchev e Brejnev. Desiludido pela experiência do comunismo soviético, que conhecia como ninguém, não só como quadro comunista, mas como operário, conseguiu um visto na Embaixada portuguesa de Cuba e regressou ao seu país, quase quarenta anos depois.
FJCPDOCUMENTOS DE FRANCISCO FERREIRA “CHICO DA CUF”

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (“CHICO DA CUF”).(1)

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (”CHICO DA CUF”).(2) LIVROS E REVISTAS EM RUSSO

ESPÓLIO E BIBLIOTECA DE FRANCISCO FERREIRA (”CHICO DA CUF”).(3) FOTOS DE JOVENS MILITANTES COMUNISTAS E SINDICALISTAS

FERREIRA, JOSÉ MANUEL P. (Inventário em curso)

Maçonaria.
Direita radical.
FERREIRA, LUÍS LUCENA Programas: concertos; ballets; espectáculos musicais. Convites; Bilhetes, etç.
FERREIRA, MARIA DO CARMO GOMES Correspondência.FERREIRA, MARIA DO CARMO GOMES
FERREIRA, VIRGÍLIO Correspondência com José Pacheco Pereira.
FIGUEIREDO, FERNANDO DE Micro-jardim
FILOMENA, JUDITEColecção de peças de teatro e de representações amadoras, muitas das quais usadas pela Associação Recreativa”Os Malmequeres de Noeda”.FILOMENA, JUDITEAssociação Recreativa”Os Malmequeres de Noeda
FLEMING, ARNALDO(Inventário em curso)FLEMING, ARNALDO
FLORENTINO, CARLOS ALBERTOCorrespondência pessoal.FLORENTINO, CARLOS ALBERTO

Engenheiro, LNEC, especialista em barragens.
FONSECA, CARLOS DAFundo CARLOS FONSECA
FCG - Centro Cultural de Paris - Biblioteca
Total de caixas: 20
Breve inventário do conteúdo das caixas e do estado de conservação dos documentos, realizado em Dezembro de 2009
CAIXA 1
Contém : conjunto de títulos de jornais portugueses, alguns generalistas (Expresso/O Século/DN), outros partidários (Avante). Todos estão em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado, a começar de se desfazer. Só poderão ser consultados se digitalizados.
CAIXA 2
Contém: número variado de títulos de publicações periódicas de organizações partidárias de esquerda, de circulação restrita, dos anos entre 1960 e 1970. Estado de conservação a necessitar de acomodação urgente.
CAIXA 3
Contém: um conjunto diversificado de números avulsos de títulos de revistas dos anos 1960/70 (O Século ilustrado, Flama…) em razoável estado de conservação; um conjunto de documentos quase todos do tipo de folheto policopiado, em estado precário de conservação (a tinta começa a desaparecer), necessitando de urgente intervenção e, se possível, digitalização; um conjunto de publicações policopiadas a necessitar de urgente intervenção e, se possível, digitalização; um conjunto diversificado de números avulsos de revistas de divulgação dos anos 1960/70 em razoável estado de conservação; um conjunto de títulos de jornais – alguns regionais – em estado precário de conservação necessitando de intervenção urgente e, se possível, digitalização.
CAIXA 4
Contém: um conjunto diversificado de números avulsos de títulos de jornais do final do século 19 e primeiras décadas do 20 (República/Portugal/Jornal de Estremoz…) todos em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado, a começar de se desfazer. Só poderão ser consultados se digitalizados.
CAIXA 5
Contém: um conjunto diversificado de números de revistas/boletins, alguns do tipo de folheto policopiado, de circulação restrita. Estado razoável de conservação, mas necessitando de acondicionamento urgente; alguns documentos deverão ser digitalizados.


CAIXA 6
Contém: um número diversificado de números avulsos de títulos de jornais partidários de circulação restrita, maioritariamente da década de 1970 – alguns são policopiados. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente intervenção e digitalização no caso dos policopiados.
CAIXA 7
Contém: o jornal República (1949 e 1974), que se encontra em muito mau estado de conservação: papel muito acidificado; vários títulos de jornais partidários de esquerda, de 1974 e 1975, cujo estado de conservação necessita de tratamento e acomodação urgente.
CAIXA 8
Contém: um conjunto diversificado de títulos de jornais partidários de esquerda da década de 1970. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente tratamento e acomodação.
CAIXA 9
Contém: um conjunto diversificado de publicações periódicas de organizações partidárias. Estado de conservação a necessitar de acondicionamento urgente.
CAIXA 10
Contém: 4 álbuns com autocolantes de propaganda politico-partidária e fotografias de murais do período pós-25 de Abril. Como se encontram colados, o seu estado de conservação inspira alguns cuidados a médio prazo, devendo ser descolados e adequadamente acondicionados; conjunto diversificado de títulos de publicações periódicas de circulação restrita – boletins, folhas volantes, jornais, revistas – dos quais um número considerável é policopiado. Estado de conservação precário, a necessitar de urgente acondicionamento adequado e, nalguns casos, de digitalização.
CAIXA 11
Contém: 128 números do jornal Notícias de Portugal, pequeno folheto de propaganda do Estado Novo, que se encontram em razoável estado de conservação, embora necessitem de acondicionamento próprio a médio prazo; 1 caixa-dossiê com diversos títulos de revistas de pequena dimensão, algumas policopiadas, cujo estado de conservação necessita urgentemente de acondicionamento adequado; conjunto de 61 números da revista Facts and reports (1971) que devem ser urgentemente acondicionados e, se possível, digitalizados; um conjunto de vários números da revista Tribuna do Algarve, em razoável estado de conservação; 1 caixa-dossiê com diversos títulos de pequenas publicações periódicas de circulação restrita – boletins, revistas, sendo que alguns são policopiados, cujo estado de conservação é razoável, mas a necessitar de acondicionamento adequado a médio prazo.


CAIXA 12
Contém: 2 caixas-dossiês contendo um conjunto diversificado de pequenas publicações periódicas de circulação restrita, da década de 1970, alguns em versão policopiada. Estado de conservação a necessitar de urgente acondicionamento adequado e, se possível, de digitalização.
CAIXA 13
Contém: vários volumes de recortes de imprensa, em versão dactilografada e policopiada, produzidos pela Dir. Geral de Comunicação Social, relativos à década de 1980. Pouco interesse. Estado de conservação precário: alguns artigos estão quase ilegíveis.
CAIXA 14
Contém: um conjunto de pequenas publicações periódicas – boletins – de circulação muito restrita, de organizações revolucionárias, algumas policopiadas; 8 caixas-dossiê contendo folhetos de partidos políticos da décadas de 1070 (comunicados, propaganda distribuída na rua, etc.) quase tudo policopiado. Estado geral de conservação é muito precário, necessitando de urgente acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis).
CAIXA 15
Contém: vários volumes de recortes de imprensa, em versão dactilografada e policopiada, produzidos pela Dir. Geral de Comunicação Social, relativos à década de 1980. Pouco interesse. Estado de conservação precário: alguns artigos estão quase ilegíveis. Um conjunto de números do Boletim da Comissão para a Igualdade Feminina, cujos primeors são policopiados. Estado de conservação razoável.
CAIXA 16
Contém: um conjunto diversificado de pequenas publicações de circulação restrita, de organizações revolucionárias – folhetos, boletins – maioritariamente policopiados. Estado de conservação precário, necessitando de urgente acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis).
CAIXA 17
Contém: 3 caixas-dossiês: 1ª : uma tese de doutoramento sobre o movimento operário em Portugal,da autoria de um português; um conjunto de boletins; um conjunto de recortes de jornais, cujo estado de conservação é muito precário: alguns começam a desfazer-se. 2ª: 325 panfletos, maioritariamente policopiados, sobre as crises universitárias dos anos 1960/70, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis). 3ª: várias dezenas de panfletos de propaganda politico-partidária, maioritariamente policopiados, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis)

CAIXA 18
Contém: um conjunto de panfletos de propaganda politico-partidária policopiados, cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis); 1 caixa-dossiê contendo várias dezenas de panfletos de propaganda cujo estado de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização (alguns documentos começam a ficar ilegíveis); 1 saco de plástico contendo maioritariamente números avulsos de revistas portuguesas (excepto uma francesa, de 1927) que está em muito mau estado, sendo que o estado geral de conservação é muito precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização; 1 saco de plástico contendo um conjunto de publicações sobre os movimentos de libertação das ex-colónias e um relatório do comité central do 1º congresso MPLA (1977), policopiado. Estado de conservação precário, necessitando de rápido acondicionamento adequado e digitalização.
CAIXA 19
Contém: 4 caixas-dossiês: 1ª: nove números salteados, de 1906 a 1926 do Almanaque dos Palcos e Salas em muito mau estado de conservação (encadernações partidas, papel muito acidificado); volume 1 (1888-89) de um jornal dedicado à defesa da agricultura nacional, em estado de conservação precário (papel muito acidificado); um volume encadernado de Casa portuguesa (1950), pequena publicação comercial, que apresenta picos de acidificação no papel; um volume encadernado de A voz do comércio: quinzenário dos contabilistas e guarda-livros (Jan.-Dez.1929) que apresenta picos de acidificação no papel; 2ª: uma pasta com panfletos diversos, todos policopiados, cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; documentos variados sobre os estudantes portugueses no estrangeiro nas décadas de 1960/70; um conjunto de panfletos diversos, todos policopiados cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes. 3ª : 128 documentos – panfletos e boletins – maioritariamente policopiados cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; 4ª: um relatório policopiado (1964) já a apresentar indícios de ilegibilidade; jornais e revistas avulsos, alguns policopiados, necessitando de acondicionamento urgente e, nalguns casos, de digitalização.
CAIXA 20
Contém: três volumes encadernados do Jornal oficial de agricultura (1879-80) em estado razoável de conservação, mas com o papel já com picos de acidez; um volume encadernado de Cadernos de jurisprudência e doutrina do trabalho e previdência social (1940-50), em estado razoável de conservação, mas com o papel já com sinais evidentes de acidificação; uma caixa-dossiê com um conjunto diversificado de pequenas publicações do tipo folheto, muitas policopiadas, das décadas de 1950-60, cujo estado de conservação é precário, com muitos a estarem já quase ilegíveis, necessitando de acondicionamento e digitalização urgentes; uma caixa-dossiê com um conjunto diversificado de publicações de pequena dimensão em estado razoável de conservação.

Apreciação geral:
Pelas características dos documentos que o compõem, este fundo revela-se muito interessante e muito importante para o estudo da história contemporânea de Portugal, sobretudo dos movimentos revolucionários de oposição ao regime fascista, contendo alguns documentos que podem ser actualmente raros.
Pelas características dos seus documentos, o estado de conservação geral deste fundo é precário, necessitando urgentemente de acondicionamento adequado e de digitalização.
Neste contexto, pensamos que deverá ser integrado numa instituição vocacionada para a investigação deste período histórico, se possível de perfil académico, onde poderá ser estudado e divulgado como merece. Sugestão de possíveis interessados: o Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL); a Fundação Mário Soares ; a Associação 25 de Abril.

FONSECA, CARLOS DANOTÍCIAS DO EPHEMERA: DOAÇÃO PELA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN DO FUNDO CARLOS DA FONSECA
FONT, RAMONA variedade dos livros, brochuras, panfletos traduzem a longa biografia de jornalista, representante da Generalitat da Catalunha em Portugal e testemunha única dos eventos do 25 de Abril e do processo político português, com acesso directo a muitos dos protagonistas da vida política nacional.FONT, RAMON
FRANÇA, JOSÉ AUGUSTOAulas de 1964.
FRANCO, HENRIQUE JOSÉ CABRITA Documentação do PS, da Fundação Antero de Quental, da vida autárquica em geral, e relativa à cidade e região de Leiria. Inclui livros, documentos, panfletos e recortes em grande quantidade, mas também correspondência e manuscritos.FRANCO HENRIQUE JOSÉ CABRITA

Henrique José Cabrita Franco (05/03/1930 – 04/09/2018) natural de Leiria, funcionário público, lutador contra a ditadura, republicano e membro da Maçonaria, filiado no PS a seguir ao 25 de Abril. Foi eleito Presidente da Junta de Freguesia de Leiria, cargo que ocupou durante 20 anos. Foi presidente da concelhia socialista e membro do Secretariado da Federação do PS.
FRANCO, JOSÉ ALBERTO(Inventário em curso)

Papéis do MRPP.
FREIRE, CASIMIRO(Inventário em curso)
FREIRE, FRANCISCO(Inventário em curso)FREIRE, FRANCISCO

Médico.
FREITAS, HENRIQUE
HENRIQUE FREITAS – PAPÉIS VÁRIOS
FREITAS, HENRIQUE
PSD
FREITAS, MAJOR FERNANDO GODOFREDO DA COSTA NOGUEIRA DE PAPÉIS MILITARES AVULSOS
conta.se um conjunto de dactiloscritos referentes à sua passagem por Carmona, Angola,, como comandante do Batalhão de Caçadores 3, no período crítico a seguir à inssurreição da UPA, em Junho de 1961. Trata-se de discursos de despedida quando saiu de Carmona em 1962, transcritos parcialmente no Jornal do Congo.
FREITAS, MAJOR FERNANDO GODOFREDO DA COSTA NOGUEIRA DE
FREITAS, MANUEL FAZENDA
– Copiador com manuscritos, dactiloscritos e recortes encadernado sob o título “Curiosidades”"FREITAS, MANUEL FAZENDA
"

(Autor de monografias locais.)
FREITAS, QUIRINO
A importância deste espólio para a história de uma casa de decoração célebre de Lisboa, a Casa Jalco, assim como para o conhecimento do seu principal criador, traduz-se em muitas centenas de desenhos originais a tinta da china e pinturas, de projectos de decoração, móveis, frisos decorativos, e muito outro material avulso que completa a “obra”.
Desenhos da Casa Jalco.

Colecção de autógrafos
FREITAS, QUIRINO

Quirino Freitas nasce em 31 de outubro de 1935 em Lisboa na encosta do Castelo de São Jorge. Filho de Maria Monteiro e de José de Freitas este natural de Braga e que era o Chefe encarregado da marcenaria da fábrica de móveis da Jalco em Alcântara e Mestre de obras da mesma casa.Após o final dos anos 40 com o surgimento do Bairro dos Actores junto ao Areeiro, mudaram seus pais de residência, o que o enquadrou na moderna Lisboa do Estado Novo.Estudou desenho de perspetiva de móveis/ equipamento e decoração na Escola Industrial António Arroio (arte aplicada), sedeada na rua Almirante Barroso (junto ao liceu Camões), um curso que não concluiu.

Dada a ligação do seu pai à Casa Jalco e do seu padrinho o arquiteto Fernando Bureau, começou em 1955, com 20 anos a trabalhar como desenhador de mobiliário e decorador na mesma casa, a JALCO. Projeta na sua carreira inúmeros desenhos de móveis e decorações de espaços, sendo também este o responsável pelas medições dos espaços a serem intervencionados.Conta-se profissionalmente a decoração de vários hotéis em Portugal, Companhias, Seguros, lojas de marca. Colabora na decoração do Hotel do Mar em Sesimbra. Viaja para Alemanha, França e Suíça para a decoração das Embaixadas de Portugal nesses países. Decora inúmeras casas particulares, gabinetes ministeriais, etc.

Desenvolveu a sua actividade sempre ligado à mesma casa onde permaneceu até ao seu fecho na Rua Ivens, 44, em 1992 (?).

Faleceu em 24 de Julho de 2022.
CASA JALCODESIGN
DECORAÇÃO
ESPÓLIO QUIRINO FREITAS / CASA JALCO
FRENTE NACIONALPasta contendo a documentação para legalização da Associação cultural e política FN – Frente Nacional [1990], correspondência com o Front National, Vlaams Block, etc., recortes de jornais sobre surgimento da FN e as reuniões, em Portugal, dos partidos de extrema-direita representados no Parlamento Europeu. Por vontade do doador a pasta fica reservada.FRENTE NACIONAL
GALEGO, RAFAEL(Inventário em curso)

Ana Maria Gaspar fez uma primiera organização da parte do espólio, estando a correspondência a ser inventariada â parte.
GALVÃO, HENRIQUEHENRIQUE GALVÃO NA FINLÂNDIA (1961)
RELATÓRIOS DE HENRIQUE GALVÃO NUMA MISSÃO SECRETA A ESPANHA NO INÍCIO DA GUERRA CIVIL (AGOSTO DE 1936) (Aqui.)

CORRESPONDÊNCIA DE E PARA HENRIQUE GALVÃO (VENEZUELA, 1959-1960)

Correspondência enviada de e para Henrique Galvão durante o período em que esteve em Caracas na Venezuela (embora algumas cartas tenham sido trazidas de Buenos Aires). Compreende cerca de 200 cartas (cartas dirigidas a Galvão e cópias de cartas enviadas por Galvão e pelo Movimento Nacional Independente), materiais destinados a emissões de rádio, artigos originais e textos inéditos, e comunicados.
GALVÃO, HENRIQUE
GARÇÃO, FRANCISCO MAYERO núcleo central do espólio de Mayer Gração, artigos de e sobre, correspondência,, diários, etc. se encontram inventariados e digitalizados graças ao trabalho exemplar de dois amigos e voluntários, Cristina Lopes e Luís Ribeiro, e recolhidos num CDROM. Está igualmente em curso um trabalho de organização e transcrição, junto com introdução e notas de Cristina Lopes, que está previsto publicar-se nos Cadernos.

Ver trabalho de Cristina Lopes
GARÇÃO, FRANCISCO MAYER

1872-1930),
GEOLOGIA DAS COLÓNIAS - TRABALHOS(Inventário em curso)
GOMES, FRANCISCO MATOS / “JORGE VERNEX”DOCUMENTOS SOBRE A PRISÃO E PROCESSOS DE FRANCISCO MATOS GOMES / “VERNEX” POR COLABORAÇÃO COM A PIDE
(Em breve.)
FRANCISCO MATOS GOMES – TEXTOS DAS CRÓNICAS “FORMAÇÃO PORTUGUESA” (RÁDIO CLUBE DE MOÇAMBIQUE 1966-7)


GOMES, FRANCISCO MATOS / “JORGE VERNEX”
GOMES, Mário de Azevedo Correspondência com Norberto Lopes.GOMES, Mário de Azevedo
GONÇALVES , LÚCIA– Documentos sobre o trajecto pessoal de uma funcionária pública dos CTT. Dados sobre o papel dos correios em Góis, nos anos 40.GONÇALVES , LÚCIA
GOUVEIA, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA Trata-se de um espólio muito relevante de um oposicionista durante toda a sua vida,
Numa nota preliminar, o espólio contém:

documentos pessoais;
correspondência;
textos manuscritos;
manuscritos de poemas;
panfletos, brochuras, folhetos, perioódicos;
fotografias.
A correspondência abrangendo centenas de cartas dos anos 30 do século XX até aos primeiros anos do século XXI, inclui cartas, cartões e postais de todas as figuras marcantes da oposição do distrito de Aveiro e nacional, incluindo Álvaro Cunhal, Francisco Miguel, João Sarabando, Costa e Melo, Lino Lima, Óscar Lopes, Victor Sá, Agostinho da Silva, etc., e um grande grupos de cartas e aerogramas entre os seus familiares, filhos e esposa, durante as suas prisões e as respostas do próprio José Gouveia

Os originais manuscritos são igualmente relevantes para a história da oposição no distrito de Aveiro, incluindo discursos em campanhas da oposição antes de 25 de Abril
.
No espólio existem documentos originais de terceiros como poemas de Francisco Miguel, relatórios do Illiabum Clube, em que teve acção destacada, assim como o panfletos clandestinos do PCP e brochuras oferecidas.

GOUVEIA, JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA

Síntese biográfica de Jorge Henriques:

14-02-1915 – Nascimento na freguesia de Beduído – Estarreja.
1925 – Frequenta o Liceu Nacional de Aveiro.

É director da VOZ ACADEMICA jornal do Iiceu.

08-07-1935 – Completa o Curso Complementar de Letras.

Frequenta o Instituto Francês do Porto.

Faz o Curso de Língua Russa

13-08-939 – Admitido, como Aspirante Estagiário na Direcção Geral das Contribuicões e Impostos na Direcção de Finanças do Distrito de Aveiro.

08-05-1952 – Preso pela primeira vez pela PIDE. Cumpre seis meses de prisão por actividades políticas.

05-03-1955 – Preso novamente cumpre pena de seis meses de prisão. É libertado em 13 de Setembro.

30-12-1955 – Suspenso preventivamente do exercicio de funçöes na administracão pública por motivos de natureza política. Era militante do PCP.

26-05-1959 – Demitido da função pública.

05-10-1962 – Preso, em sua casa, pela PIDE por participar numa confraternização republicana de angariação de fundos para auxiliar uma presa polItica, porque “uma vez mais do partido comunista português, sempre atento e disposto a aproveitar todos os pretextos que se afiguram propícios aos seus designios de subversão“. Na mesma altura são também detidos, entre outros, Mário Sacramento, Alvaro Seiça Neves, Costa e Melo e João Sarabando. Passa pelas prisões do Ajube e de Caxias (1962-63) cumprindo 222 dias de prisão preventiva.

Participa nos Congressos Republicanos de Aveiro apresentando trabalhos ligados ao funcionalismo público e à situação precária dos pescadores do bacalhau.

1972 – Inscreve-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

01-10-1973 a 30-09-1974 – Exerce funções como professor provisório no Ciclo Preparatório.

1973 (finais) – Requer a sua reabiIitação judicial plena.

22-01-1974— Reabilitação judicial plena pelo Tribunal de Execução de Penas do Porto.

21-10-1974 – Reintegrado na categoria de Sub – director Tributário de Finanças na Direccão de Finanças de Aveiro.

15-071978 – Termina a licenciatura em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

07-01-1980- Requer a sua aposentação.

1985 – Publica o livro de poemas “Raízes”.

1991 – Publica o Iivro de poemas “Virginia” dedicado a sua camarada Virginia de Moura.

(livros existentes no EPHEMERA)

2006 – Fa!ecimento.
PCP
OPOSIÇÃO
AVEIROENTRADAS – ESPÓLIO DE JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA GOUVEIA – NOTA PRELIMINAR
GOUVEIA, TERESA PATRÍCIO_________________________________________________
– Conjunto de pastas contendo documentos, manuscritos, correspondência, brochuras e panfletos respeitantes à preparação de vários textos programáticos do PSD. Este arquivo pessoal centra-se quer na sua actividade governativa, nas áreas da Cultura e Ambiente, quer nos processos de elaboração do Programa do governo e do PSD, em 1990-1, na revisão constitucional de 1996, nos encontros de reflexão de Riba Fria em 1990, entre outros

- A segunda doação compreende essencialmente notas manuscritas de reuniões, conversações, viagens e conversas, centradas no período de 1985-1998. As notas manuscritas detalhadas são uma fonte importante para o conhecimento da actividade política e partidária, incluindo notas de Congresssos, Comissões Políticas, Comissões Permanentes, direcção de Marcelo Rebelo de Sousa, campanha presidencial de Cavaco Silva, contactos internacionais (por exemplo sobre Timor) e viagens partidária (Guiné com Marcelo Rebelo de Sousa em Novembro de 1998), setc.

VerInventário.
GOUVEIA, TERESA PATRÍCIO
GRAÇA, LUÍS QUARTIN Embora tenha sido adquirida em 2015, a pasta ‘Agradecimento pelo envio do livro “Subsídios para uma Política Agrária” (1949) do Engº Luís Quartin Graça e outros assuntos referentes à edição da obra”, foi agora digitalizada. Trata-se de um conjunto de cartões e cartas, cerca de 60, com autoria de um conjunto de personalidades do Estado Novo, altos funcionários e deputados da Assembleia Nacional nos anos 1948-1949.GRAÇA, LUÍS QUARTIN
GRÁCIO, RUI / MIGUEL, MARIA ANGELABiblioteca, papéis e objectos.

Os materiais maçónicos estão já digitalizados.
GRÁCIO, RUI / MIGUEL, MARIA ANGELA
GREI LUSITANASabe-se muito pouco sobre uma organização juvenil existente por volta de 1945-7, intitulada Grei Lusitana – Núcleo Cultural, da qual fizeram parte alguns estudantes monárquicos e republicanos. Entre eles Manuel Norberto Correia,, António Russinho, José Luís Batalha Pereira, Fernando Costa Quintais, Manuel Gabriel Taborda, Severiano Ferreira Pedro e Orlando Curto. No espólio de Orlando Curto, depositado no ARQUIVO EPHEMERA, encontra-se um grupo de papéiss, manuscritos, dactiloscritos e impressos da Grei Lusitana.GREI LUSITANA
GRUPO DA SAGRADA FAMÍLIAManuscritos e impressos de um grupo de famílias ligadas à Igreja, 1967
GRUPO E TERTÚLIA DE MILITANTES COMUNISTAS DELEGADOS DA PROPAGANDA MÉDICA (PORTO, A PARTIR DOS ANOS 1970)PCPPORTO
GRUPO ECO-LÓGICO DE TORRES VEDRAS (1980-1984?)GRUPO ECO LOGICO TORRES VEDRAS – PANFLETOS, ORIGINAIS, MAQUETAS, ETC.,
12th MEETING F.O.E. (FOZ DO ARELHO, NOVEMBRO 1983) – DOCUMENTAÇÃO.
GRUPOS DINAMIZADORES DE UNIDADE POPULAR (GDUPs)ARQUIVO – MANUSCRITOS – GDUP DE SINTRA (1976)
GUERRA DO VIETNAM
Ver PAPÉIS RELATIVOS À RESISTÊNCIA LEGAL À GUERRA DO VIETNAME (1967-1970)
GUIMARÃES, FRANCISCO JOSÉ VALLE(Inventário em curso)GUIMARÃES, FRANCISCO JOSÉ VALLE
GUIMARÃES, JOSÉ CALDEIRAJoaquim Matos, inveentário provisório
GUIMARÃES, NORBERTO
Ver ESPÓLIO FOTOGRÁFICO DO CAPITÃO AVIADOR NORBERTO GUIMARÃESGUIMARÃES, NORBERTO
HEATHCOTE COMMUNE
Fotografias originais tiradas nos anos 60 na Heathcote Commune em Maryland, EUA, um importante centro da contra-cultura.HEATHCOTE COMMUNE
HENRIQUES, FRANCISCO SOBRAL
Um importante espólio interior sobre o PCP

Conjunto de materiais (manuscritos, correspondência, panfletos, etc.) Ente eles conta-se:

correspondência associada à revista Vértice;

manuscritos pessoais e notas de reuniões:

pastas sobre a actividade sindical no Sindicato dos Professores da Região Centro:

documentos sobre a actividade do PCP na região de Coimbra, com destaque para as campanhas eleitorais da APU nos anos 80, em particular em Soure;

documenmtação sobre a luta na Empresa Fabril do Norte (EFANOR) em 1982;

centenas de panfletos, documentos, etc. do PCP e do Sindicato dos Professores.
HENRIQUES, FRANCISCO SOBRAL

Professor, director da escola secundária da Quinta das Flores, militante do PCP, activista da APU, membro do Núcleo de Coimbra da Vértice.
PCP
SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO
ENTRADAS – PORTO – PAPÉIS DA APU, DO PCP E DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO
ICONOGRAFIA

– IMAGENS ESTEREOSCÓPICAS JAPONESAS
IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS Documentos, manuscritos, brochuras, panfletos, gravuras e periódicos respeitantes à actividade da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos

Dias, os mórmons, em Portugal.
IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIASVer DOCUMENTOS, MANUSCRITOS, GRAVURAS, PANFLETOS E BROCHURAS DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS

MANUSCRITOS E BROCHURAS DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
INÁCIO, HERMÍNIO DA PALMA(Inventário em curso)
INDUSTRIAL VIMARANENSE – FÁBRICA DE CUTELARIAS
IRMANDADE DO MENINO JESUS DA IGREJA DE S. MARTINHO DAS MOITAS
JANEIRA, ANA LUÍSA (Inventário em curso)
JORNAL “LIBERTAÇÃO” (AVEIRO) No espólio que está a ser recuperado, limpo e organizado, incluem-se as publicações enviadas ao jornal, em particular oriundas da RDA e da URSS (Tass e Novosti), os envios de informações e comunicados do MDP, PCP, UJC, CGTP, e outros, artigos e notas manuscritas, correspondência com várias pessoas e organizações, livro de assinantes, gravuras e desenhos, etc.MDP/CDE
JORNAL LIBERTAÇÁOEspólio do jornal resgatado de uma demolição em Aveiro. Inclui listas de assinantes, correspondência, etc.MDPAVEIRO
JUSTINO, DAVID(Inventário em curso)
JUVENTUDE CENTRISTA SETÚBAL Actas da JC de Setúbal 1988JUVENTUDE CENTRISTASETÚBAL
JUVENTUDE SOCIALISTA DO OESTEDossier de um militante da JS com documentos da organização e do PS, manuscritos e correspondência nos anos 2009-2010.JUVENTUDE SOCIALISTA DO OESTE
KOAD AR RO’CH
– Diário manuscrito incluindo fotografias, postais e outros materiais gráficos sobre uma visita à Bretanha realizada por um casal naturista francês em 1975. O diário intitula-se Koad ar Ro’ch, o nome de um campo de férias naturista

Ver MANUSCRITOS: KOAD AR RO’CH

LANBOUR. E.- horóscopos.


LANBOUR. E.

– Astrólogo de Sarcelles
LAUSCHER, Jiri / Irene_____________________________________________________
Os papéis, que incluem manuscritos, correspondência, originais dactilografados, impressos, panfletos e periódicos, estão escritos na sua maioria em checo e alemão.

Conjunto de papéis originários de Praga, República Checa, que pertenceram a Jiri Lauscher (1901-1989) e Irma Lauscher (Irma Lauscherová–Kohnová, 1904-1985), prisioneiros no Gueto de Terezin (Theresiennstadt). Irma foi professora no Gueto e sobreviveu à guerra e à prisão, tendo uma actividade considerável na “lembrança” da experiência do Holocausto em Terezin. Irma Lauscher é lembrada, em particular, pelas celebração que fez no campo, após subornar um guarda, da festa judaica de Tu B’Shevat, o Dia das Árvores, plantando uma árvore com cantos e danças. A árvore foi destruída numa cheia, mas sementes tinham sido levadas para os EUA.Ver PAPÉIS DE JIRI E IRMA LAUSCHER SOBRE O HOLOCAUSTO
LEGIÃO PORTUGUESA
– Papéis dispersos oriundos de diversos fundos e arquivos (a organizar).

LEGIÃO PORTUGUESA
LEITÃO, CARLOS SOARES(Inventário em curso)LEITÃO, CARLOS SOARES

Boxeur, praticante, treinador e ditigente associatvo.
Funções de segurança na Comissão de Extinção da PIDE-DGS e no PS.
LEWANDOWSKI, HELMUTMateriais relativos à morte na II Guerra do tripulante de um submarino U-Boat 657, o Obgfr. (Obergefreiter) Helmut Lewandowski, recolhidos pela família.ARQUIVO – A MORTE DO OBERGEFREITER HELMUT LEWANDOWSKI (19 DE MAIO DE 1943)
LIBERAL, JOÃO - PAPÉISconjunto de papéis de João Liberal incluindo um album de caricaturas de gente do Barreiro, uma série de catálogos de Américo Marinho, com dedicatórias e textos manuscritos.LIBERAL, JOÃO

João Liberal Correia nasceu no Barreiro, a 11 de fevereiro de 1922. É autor de livros de poesia e prosa. Foi jornalista, tendo sido diretor do Jornal do Barreiro.

Colaborou com várias publicações. Em 1989 recebeu o Prémio “Melhor Reportagem sobre a BARRIND/89”, instituído pela Câmara Municipal do Barreiro (CMB).
Em 1991, foi distinguido pelo Jornal Voz do Barreiro, com o Troféu do Ano na Área da Cultura.
LICEU D.MANUEL / AMÍLCAR CABRAL / RODRIGUES DE FREITAS (PORTO)(Inventário em curso)LICEU D.MANUEL / AMÍLCAR CABRAL / RODRIGUES DE FREITAS (PORTO)
LIVRARIA OPINIÃOdossier com o conjunto de documentação da Livraria Opinião, em Lisboa na Rua Nova da Trindade, 24, uma das livrarias da resistência anteriores ao 25 de Abril, fundada em 1971 e extinta em 1980. Rui Carneiro foi um dos admnistradores da livraria, que tinha entre os seus sócios, admnistradores e amigos um número significativo de intelectuais, escritores, artistas, arquitectos, oposicionistas da ditadura.

O espólio compreende documentos da sociedade, contabilidade, relatórios e contas, actas, correspondência, notas manuscritas, programas de eventos realizados na livraria, etc.
LIVRARIA OPINIÃO
LIVRO MANUSCRITO DE RECEITAS (1937?)(Inventário em curso)
​LOURENÇO, PADRE JOSÉ (Inventário em curso)

Entrou no ARQUIVO um pequeno grupo de papéis relativos ao Padre Dr. José Lourenço (1875-1973), dominicano, com uma longa carreira eclesiástica, centrada no Algarve. Publicou dezenas de pequenos folhetos, e duas publicações periódicas (Flores Espirituais, 1920-1925 e Fermento, 1955).
​LOURENÇO, PADRE JOSÉ
LUAR
MATERIAIS USADOS PARA O LIVRO DE FERNANDO PEREIRA MARQUES SOBRE A LUAR
LUÍS, FRANCISCO MADEIRAEmbora muito das suas colecções tivesse sido doado a Universidades e Museus, o seu espólio organizado em cerca de 70 dossiers é o mais completo repositório da sua vida e actividade, incluíndo fotografias, correspondência, catálogos, programas e textos.LUÍS, FRANCISCO MADEIRA

Francisco Madeira Luís (1933-2020). Participante activo em várias actividades culturais, na Direcção-Geral da Acção Cultural e fez parte de várias instituições culturais como galerias de arte, grupos de teatro, e outras (Galeria Espaço; Galeria Opinião; Primeiro Acto – Clube de Teatro; Academia de Amadores de Música; Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses; Associação Portuguesa de Animadores Culturais; Centro Cultural da Costa do Castelo- Chapitô; etc.). Foi um grande coleccionador de vários materiais, com destaque para os cartazes. Embora muito das suas colecções tivesse sido doado a Universidades e Museus, o seu espólio organizado em cerca de 70 dossiers é o mais completo repositório da sua vida e actividade, incluíndo fotografias, correspondência, catálogos, programas e textos.
LUSITANO CLUBE(Inventário em curso)
MACHADO, BERNARDINOCorrespondência.
MACHADO, MANUEL DOS SANTOSAgendas.
Por analisar centenas de pastas relativas à sua actividade de advocacia.
(1934 - 15/06/2013)
Advogado, foi presidente da Câmara Municipal de Tomar de 1973 a 1974 e Governador Civil de Leiria durante cerca de mês e meio, antes do 25 de Abril de 1974. Depois da Revolução dos Cravos foi eurodeputado pelo CDS e vogal e secretário geral do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH). Era, desde 2009, membro da Comissão Nacional de Eleições.
(Mirante)

O membro da 14.ª Comissão Nacional de Eleições (CNE) morreu hoje aos 79 anos
Manuel dos Santos Machado, membro da 14.ª Comissão Nacional de Eleições (CNE), morreu hoje, informa a página na Internet da CNE.

O velório realiza-se a partir das 18h na Igreja Paroquial da freguesia de Santo António do Estoril, Cascais.

O funeral realiza-se domingo às 11h30, com saída daquela igreja onde meia hora antes se celebrará missa de corpo presente, lê-se ainda no site da CNE.

Manuel dos Santos Machado, de 79 anos, nasceu a 15 de julho de 1933 em Vila Velha de Ródão. Era licenciado em Direito e exercia a profissão de advogado. (lusa, 15-6-2013)
MAÇONARIA – COLECÇÃO
– Documentação integral de uma Loja contemporânea (reservada a consulta).

"ESPÓLIO MAÇÓNICO DE J.M.F.
"
MAGALHÁES, ALFREDO ALEXANDRE RIBEIRO DE Hospital Militar de Luanda (1961-1964)

Serviço de Saúde da Região Militar de Angola (1966-1968).

Hospital Militar Principal (1970-1972)

Cruz Vermelha Portuguesa (1971-1975)

Clínica de Almeirim (1979-1991)
Coronel Médico Alfredo Alexandre Ribeiro de Magalhães (Mossamedes, 18 de Janeiro de 1914 – 2004). Trata-se de um importante espólio, impecávelmente organizado,com milhares de documentos de 1961 a 1975. O espólio retrata uma longa carreira iniciada na Faculdade de Medicina do Porto em 1939 e continuada como oficial médico no exército, em particular no Hospital Militar de Luanda, no Hospital Militar Principal, em Lisboa, e também na Cruz Vermelha Portuguesa,
MAGALHÃES, BARBOSA DE Ver CORRESPONDÊNCIA DO MUD (1945)

DOCUMENTOS DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA NO CONGRESSO DA PAZ DA SOCIEDADE DAS NAÇÕES (1920 -1928)
MUD
MAGALHÃES, JOSÉ
Início de organização (Julho de 2020):
- correspondência (anotada)
- recortes
- livros anotados
-separatas de JM
MANSO, ANTÓNIO ALBERTO DE SALAVIZA POLICARPOO seu espólio está a ser organizado, tendo já sido separados um número considerável de manuscritos do seu período de militância na extrema-esquerda, assim como documentos internos do PCP(R), UJCR, UDP, etc.MANSO, ANTÓNIO

António Alberto de Salaviza Policarpo Manso
(1950/2023)

Nasce em Lisboa a 17/Agosto/1950, filho primogénito de Maria Leonor de Bastos Afonso Salaviza Policarpo Manso e de Alberto Policarpo Manso (oficial do Exército) e irmão de Isabel Maria (1953) e Maria Eduarda (1958);

Faz a instrução primária em diferentes escolas, de acordo com as colocações do pai pelo país: Estoril, Tramagal e Lisboa;

Faz o curso Liceal no Colégio Militar (do 1º ao 5º ano) e o 6º e 7ºanos no liceu Camões e Padre António Vieira, respectivamente;

Em 1968 entra para o ISCEF (Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras); envolve-se activamente nas lutas estudantis e grupos anti-fascistas; é detido pela PIDE e preso em Caxias por duas vezes, em 1969 e 1971;Interrompe o curso universitário e sai do país para evitar o recrutamento militar e a ida para a guerra colonial;Vive algum tempo em Paris (onde trabalha nas obras e como operário na Renault) e na Suécia;

Regressa a Portugal antes de 1974 e retoma a formação universitária; Vive alguns anos em Beja, época em que é professor liceal em Évora e militante activo do PCP(R) e depois da UDP; no pós-25 de Abril, interrompe novamente a licenciatura para “fazer política”;

Na década de 80 volta para Lisboa, conclui a licenciatura em Economia no ISE (Instituto Superior de Economia); abandona a filiação política; é professor liceal e depois no ISCTE; deixa o ensino e começa a trabalhar na área editorial no Semanário Económico e na revista Fisco, entre outros;

Na década de 90 cria a sua própria empresa na área da comunicação, o Fórum Público;

A partir de 2000 colabora com diversas empresas públicas e privadas, na área da comunicação e consultoria;

Em 2020 torna-se militante da IL – Iniciativa Liberal, e é eleito vogal para a Junta de freguesia do Areeiro;

Falece em Lisboa, a 26 de Julho de 2023;

Deixa três filhos de dois casamentos: o José Pedro, a Mariana e o Manuel e 3 netos: a Inês, o João Miguel e a Isabel;
PAPÉIS E LIVROS DE ANTÓNIO MANSO (1950 – 2023)
MANUSCRITOS DISPERSOSO Arquivo tem muitos milhares de manuscritos dispersos fora dos acervos e espólios. Veja-se a BASE DE DADOS - MANJUSCRITOS.

AGENDAS MANUSCRITAS

CADERNOS DE HISTÓRIA SAGRADA COM DESENHOS DE JOSÉ DE SOUSA PACHECO (1895)

DIÁRIO DE UMA HERANÇA

MANUSCRITO - “PLANTAS. JARDIM E HORTA” (MANUSCRITO)

MANUSCRITO – A.B.M. – “HORAS DE ABORRECIMENTO” – CONTOS

MANUSCRITOS - [MOURA PAES – DIÁRIO 21-25 DE JANEIRO DE 1937

MANUSCRITOS – GDUP DE SINTRA (1976)

MANUSCRITOS – OS DITADOS DO ESTADO NOVO (1937-8)

MANUSCRITOS – PC(R) – SINTRA

MANUSCRITOS DE ARMANDO VAZ RUSSO DE OLIVEIRA SOBRE “HIGIENE COLONIAL” (1925)

MANUSCRITOS SOBRE MARINHA (CERCA DE 1826)
MARÇAL, ORLANDO
Correspondência jurídica.
Correspondência associada ao centenário de Alexandre Herculano.
MARQUES, JOAQUIM DOS REIS Acervo relativo à actividade sindical e política..

Estão a ser separados os panfletos e folhetos oriundos de vários sindicatos e da Intersindical Nacional nos seus primeiros anos, a imprensa sindical, os manuscritos, os recortes e jornais com artigos e notícias relativos ao movimento sindical, e os comunicados da UCRP(ML) e da FERP. Trata-se, no seu conjunto, de uma importante colecção documental fundamental para os primeiros anos depois do 25 de Abril, quer para se compreender os conflitos entre a maioria do PCP na Intersindical e os sindicatos com maiorias esquerdistas, quer para as lutas da Timex e da Dialap nso anos de 1974-5. Um dos grupos mais ricos de documentação diz respeito ao processo do Congresso da Intersindical em 1977, e que moldou a central sindical até aos nossos dias, e uma colecção muito completa de estatutos de sindicatos. A documentação não se limita ao Sindicato dos Ourives, mas abrange a Intersindical, os metalúrgicos, trabalhadores dos escritório e comércio, têxteis, gráficos, bancários, seguros, UGT, etc.
MARQUES, JOAQUIM REIS

Joaquim Reis foi um activo sindicalista e dirigente sindical no Sindicato dos Ourives e militante político.
ACERVO JOAQUIM DOS REIS MARQUES
MARQUES, LUÍS
– Ver NOTAS DE REUNIÕES DO MRPP (1974-6)
Agradeço a Luis Marques a oferta de dois cadernos com notas das reuniões do MRPP, de que era membro destacado, compreendendo essencialmente os anos de 1974 a 1976. Os cadernos contém abundante material respeitante a reuniões de vários organismos, incluindo a Redacção da Luta Popular e o CC. Entre as notas incluem-se originais de comunicados e artigos escritos por Luis Marques e alguns panfletos do MRPP e das organizações com ele ligadas em Portugal e em França.

MARQUES, MANUEL BARROS(Inventário em curso)

) uma colecção de centenas de autocolantes (cerca de 500), com uma excepcional representação do PCP e de organizações afins, assim como de grupos de teatro e organizações de “cultura popular”;

2) panfletos e brochuras do movimento estudantil;

3) materiais do exílio português na Bélgica;


4) panfletos, jornais, brochuras, dos e sobre os movimentos revolucionários na Europa (Maio 1968, movimentos feministas, situacionistas, etc) na década de sessenta e oitenta;


5) publicações dos países socialistas, URSS, Checoslováquia, Bulgária, Cuba, etc.


ENTRADA DA BIBLIOTECA E ESPÓLIO DE MANUEL BARROS MARQUES

EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA (DE 17 A 23 DE JULHO DE 2017)
MARTINEZ, JOÃO CARLOS SENNA(Inventário em curso)MARTINEZ, JOÃO CARLOS SENNA

Necrologia do Diário de Notícias, 21/3/2020

O arqueólogo e investigador João Carlos Senna-Martínez, professor aposentado, mas ainda dedicado a vários projetos no interior do país, morreu no domingo de manhã, em Lisboa, aos 74 anos, indicou esta segunda-feira à agência Lusa fonte académica.

De acordo com um comunicado do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ), ao qual o investigador pertencia, João Carlos Senna-Martínez deixa uma extensa obra científica, tendo sido promotor de múltiplos projetos de investigação.

Recentemente desenvolvia trabalhos de campo entre as regiões de Macedo de Cavaleiros e Nelas, nos distritos de Bragança e Viseu, segundo a UNIARQ.

Era especialista em Pré-História geral, de África e de Portugal, sociedades da Idade do Bronze na Península Ibérica, património arqueológico e arqueologia de África, matérias sobre as quais lecionou no Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desde 1979 até 2012.

Doutorado em Pré-História e Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1990), João Carlos Senna-Martínez era também licenciado em História pela Faculdade de Letras, na mesma universidade (1979), e bacharel em História pela Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique (1975).

"Perdeu a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa um dos seus docentes de Arqueologia (História e Estudos Africanos) que marcou diferentes gerações de estudantes dos diferentes ciclos de ensino", lamenta a instituição, no comunicado.

A investigação africana de Senna-Martínez incidiu na arqueologia de Moçambique, com trabalhos sobre as sociedades da fase final da Pré-História e Idade do Ferro, nas décadas de 1960 e 1970, "recentemente reatada, em distintos moldes e perspetiva, com os estudos das coleções do Instituto de Investigação Científica Tropical, presentemente à guarda do Museu de História Natural e da Ciência, da Universidade de Lisboa, bem como dos percursos biográficos dos seus investigadores", refere.

Ainda na década de 1970, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde se licenciou, doutorou e prosseguiu a carreira académica, como monitor, assistente, professor auxiliar e professor associado, até à aposentação.

Em Portugal, a investigação de Senna-Martínez começou por incidir no megalitismo da Beira Interior, continuando trabalhos iniciados pelo também professor e investigador em arqueologia João de Castro Nunes (1921-2016).

"Sem nunca deixar de se ocupar do fenómeno megalítico, os seus interesses foram-se progressivamente alargando, passando a incluir os temas da metalurgia antiga, desde o Calcolítico ao período Orientalizante, sempre centrado nas regiões do interior do atual espaço português, sem deixar de lançar olhares para outras regiões, designadamente a Estremadura e o baixo Mondego, as naturais charneiras entre os mundos Mediterrâneo e Atlântico, refletidos no registo arqueológico do interior", sublinha o Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa.

Nos últimos anos, a sua atividade foi marcada pelo envolvimento em projetos interdisciplinares relacionados com a metalurgia antiga, desde o cobre e bronze ao ouro, e no estudo abrangente das chamadas "coleções coloniais", além da dinamização da Secção de Arqueologia da Sociedade de Geografia de Lisboa,

Ao longo da sua carreira, Senna-Martínez promoveu também ligações entre a sociedade civil e associações culturais locais, levando as universidades a territórios do interior, nomeadamente através da Associação Terras Quentes - Associação de Defesa do Património Arqueológico do Concelho de Macedo de Cavaleiros.
MARTINS ,JOÃO PEDRO
– Papéis
MARTINS, FERNANDOFotografo oficial do MNE: credenciais para entrada em eventos oficiais; fotografias; slides; publicações e documentos pessoais
MARTINS, JOÃO(Inventário em curso)LUAR
MARTINS, JOÃO C.(Inventário em curso)
MARTINS, JOÃO PAULO Conjunto de objectos pessoais, e documentos relativos a João Paulo Martins, assim como os seus elementos biográficos. Trata-se um trajecto exemplar de um operário especializado, com capacidade inventiva.MARTINS, JOÃO PAULO

BIOGRAFIA (por João Rodrigues Rosa)J
oão Paulo Martins nasceu a 14 de Outubro de 1870, Filho de Fernando António Martins e de Teresa de Jesus. Serralheiro Mecânico, é funcionário da Companhia Previdente, desde 1895, aposentou-se em 1940 (com 70 anos), onde fora encarregado da oficina de colchetes. Em Fevereiro de 1918, embarca para Brazaville, no Congo Francês, ao serviço da Companhia Previdente e de uma Companhia Franco – Inglesa, (A companhia Inglesa é fornecedora da maquinaria que apetrecha igualmente a Companhia Previdente em Portugal). A fim de coordenar a montagem de uma fábrica em Brazaville .Ao fim de dois anos e da missão cumprida, regressa ao seu posto.. No que descrevo a seguir não possuo datas, apenas a época (anos 30/40) . Estudioso e de espírito irrequieto, em dada altura apresenta à Administração da Companhia um projecto para alterar parte das máquinas que produziam colchetes. Embora reconhecendo a mais valia do projecto , é no entanto travado, uma vez que queria ser ele a produzir tal alteração, mas por contrato, qualquer situação deste género só podia ser efectuada por engenheiros ingleses, fornecedores das máquinas e sob sua supervisão. Não satisfeito, e imensamente teimoso, num fim de semana que estava de serviço (a Companhia trabalhava todos os dias) procedeu à alteração, e na segunda-feira já os colchetes saíam das máquinas profundamente diferentes.Esta situação valeu-lhe uma grande reprimenda, mas conscientes do valor da alteração, registaram a patente, e posteriormente informaram a empresa inglesa do sucedido. Por proposta da Administração da companhia foi mais tarde agraciado com a medalha de mérito industrial em prata, pelo então Presidente da República, Marechal Óscar Fragoso Carmona. Em 1940 reformou-se, com 70 anos de idade, recebendo a medalha de prata de 40 anos de trabalho da Companhia Previdente, e uma reforma de 650$00 mensais. Em 30 de Novembro de 1949, casou com a minha avó, Elisa Rodrigues Coelho. Faleceu a 7 de Novembro de 1960. A sua reforma nesta data era de 1.620$00. Após a sua morte a Companhia concedeu à minha avó uma pensão vitalícia de 300$00 mensais
ENTRADAS – JOÃO PAULO MARTINS, OPERÁRIO MODELO (1870-1960)
MARTINS, JOÃO PIRESConjunto de papéis oferecidos pela filha Olga Pombo, autora da sua biografia.MARTINS. JOÃO PIRES

João Pires Martins
Nasceu em Lisboa, 5 de Dezembro de 1912.
Licenciou-se em Histórico-filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Nunca aceitou assinar a declaração que era exigida pelo regime de Salazar aos funcionários públicos pelo que foi, toda a sua vida, professor do ensino particular. Foi muito estimado e admirado pelos seus alunos para quem constituiu referencia intelectual e moral.
Viveu modestamente, cultivando uma única paixão: os livros. Comprou muitos livros, leu vorazmente muitos livros, coleccionou muitos livros. Falava constantemente de livros que tinha lido ou comprado ou simplesmente admirado na montra de uma livraria. Era um erudito, estudioso até ao fim da sua vida. Profundo conhecedor de Religiões Comparadas e de Historia Universal, sobretudo de Portugal e da França, país que ele amava com devoção.
Como muitos da sua idade, viveu integralmente a ditadura salazarista. Nunca pertenceu a nenhum partido politico, mas era extremamente atento a tudo o que se passava em Portugal e no Mundo. O 25 de Abril constituiu, para ele, o acontecimento politico mais feliz da sua vida.
Faleceu no dia 23 de Junho de 2005.
MARTINS, SousaVer MATERIAIS SOBRE O “DR. SOUSA MARTINS”
MARTINS, Vírgilo Canas
(1909-1973)
Professor de agronomia, que esteve como bolseiro na Alemanha na segunda metade da década de trinta e que foi representante da Mocidade Portuguesa junto da Juventude Hitleriana. )

-Ver CORRESPONDÊNCIA CANAS MARTINS – JUVENTUDE HITLERIANA
MASCARENHAS, Fernando
– Correspondência.
MASSAPINA, VascoGDUP
MATEIRO, JÚLIO / MATEIRO, REGINA(Inventário em curso)MATEIRO, JÚLIO / MATEIRO, REGINACENTRO VIDREIRO DO NORTE DE PORTUGALOLIVEIRA DE AZEMÉIS
MATERIAIS MARXISTAS-LENINISTAS - ENTRADAS DISPERSAS(Inventário em curso)
MATHIEU, OLIVIER(Inventário em curso)

Papéis e correspondência de um activista da extrema-direita.
MATHIEU, OLIVIERFORCES NOUVELLES
MATOS, JOÃO
MATOS, JOAQUIMDocumentação diversa sobre: actividade sindical e política; PREC; SBSI; Banca (saneamentos; comissão de delegados sindicais; CDR'S) 1973/1976

SBSI/BNU-circulares;comunicados; apoio reforma agrária, diversos - CDR´S - GDUP´s
MATOS, JOAQUIM
MEIRA, RAIMUNDO ENESPapéis de Raimundo Enes Meira, que incluem um diário importante para a história da transição da I República para o Estado Novo e as conspirações da resistência republicana e a repressão contra os militares. Há igualmente uma importante correspondência com outros republicanos.

(Inventário em curso)
MEIRA, RAIMUNDO ENES

Wikipedia
DOAÇÕES / AQUISIÇÕES – PAPÉIS E DIÁRIO DE RAIMUNDO ENES MEIRA
MELO, FRANCISCO DE ARAGÃO E (Inventário em curso)MELO, FRANCISCO DE ARAGÃO E
MIGUEL, ANTÓNIO DIAS Professor (especialista em Gil Vicente e Camilo Pessanha. Publicações antigas do Colégio Militar (1800/1900)MIGUEL, ANTÓNIO DIAS
MIGUEL, CARLOS MANUEL DE SOUSACarlos Manuel de Sousa Miguel, com 17 anos, foi um dos 49 mortos no acidente do Cais de Sodré. A morte de um jovem que tinha pretensões literárias e que tinha já publicado no Diário de Lisboa Juvenil. provocou muitas reacções, artigos e um livro com textos de escritores, professores e amigos.CARLOS MANUEL DE SOUSA MIGUEL, MORTO NO ACIDENTE DO CAIS DE SODRÉ (28 DE MAIO DE 1963)
MIGUEL, JOSÉ PEREIRA(Inventário em curso)MIGUEL, JOSÉ PEREIRA
MILITARIAColecção de centenas de manuais usados pelas forças armadas portuguesas e estrangeiras no século XIX e XX, alguns classificados de confidenciais e reservados. Documentação manuscrita, dactiloscritas, e impressa com origem em organizações militares e estruturas organizativas, inlcluindo o Estado Maior, cursos de formação de oficiais superiores, ordens de serviço, etc. Documentação sobre a I Guerra Mundial e da guerra colonial, relatório de operações, baixas, justiça militar.
MILITARIA - COSTA, CAPITÃO TENENTE ENGENHEIRO CONSTRUTOR RAÚL ALBERTO SOARES DA PAPÉIS MILITARES AVULSOS
documentação muito interessante sobre a compra, reparação e equipamento de navios servindo o arquipélago de Cabo Verde nos anos iniciais da II Guerra. Para além de documentação manuscrita, dactiloscrita, notas técnicas, orçamentos, relatórios sobre o estado dos navios e reparações necessárias, correspondência com o Ministério, etc. há textos sobre as necessidades da marinha naquela colónia. (aqui) A maioria da documentação refere-se a três navios: o lugre com motor “Senhora das Areias”, o vapor “28 de Maio” e o rebocador “Bissau”, e é datada entre 1939 e 1944.
COSTA, RAÚL ALBERTO SOARES DA
MILITARIA - PAPÉIS DE UM ALUNO DA ESCOLA SUPERIOR NAVAL DE GUERRA (ANOS 50-60)
MILITARIA – GUERRA COLONIAL NA REGIÃO DE CARMONA – UIGE (1961-1962)Conjunto de pastas com abundante documentação sobre a guerra colonial na região de Carmona no Uige (1961-1962), provavelmente com origem num espólio dum militar o Major Fernando Godofredo da Costa Nogueira de Freitas, de que já haviam outros materiais arquivados (ver síntese de Joaquim Matos, Espólio – Raul Alberto Soares da Costa e de Fernando Godofredo da Costa Nogueira de Freitas .) O Major Freitas teve funções de comando no Batalhão de Caçadores nº 3 na época a que se refere esta documentação.

As pastas são as seguintes:
pasta sem título com documentos do Batalhão de Caçadores nº 3 (1961-1962);
pasta sem título com documentos do Batalhão de Caçadores nº 3, incluindo vários relatos manuscritos em primeira mão de operações militares (1961-1962):
pasta intitulada Regimento de Infantaria nº 1 / RI 1/ CIE / 2ª ER/64; 3ª ER/64;
pasta com documentos diversos com relevo para relatórios da Acção Psico-Social;
pasta 3º CIE de 1964;
pasta com listagem de assinantes do Estandarte;
vários documentos avulsos.

A importância destes documentos para o estudo da história da guerra colonial é muito relevante. Eles cobrem o período imediatamente a seguir aos massacres de Março de 1961 e fornecem dados sobre as operações militares realizadas numa situação de grande instabilidade política e militar. Para além disso reflectem as complexas relações entre as chefias militares locais entre si e com a administração civil, assim como com os grupos informais civis criados em resposta aos ataques da UPA. Na documentação mostra-se a difícil situação da população negra, a disrupção da economia das fazendas e dos pequenos agricultores indígenas sujeitos, como refere um relatório, ao “roubo” sistemático por parte dos fazendeiros. Igualmente é muito interessante a documentação sobre o papel da organização NTO-BAKO, uma organização de bacongos que colaborava com as autoridades portuguesas.

UPA
NTO-BAKO
ANGOLA - UIGE - CARMONAGUERRA COLONIAL
MILITARIA
ARQUIVO – MILITARIA – GUERRA COLONIAL NA REGIÃO DE CARMONA – UIGE (1961-1962)
MINEIRO, ÁlvaroArca abandonada numa casa (em Malaqueijo) que esteve a deteriorar-se, também abandonada, até que houve a decisão de a demolir. Chovia dentro de casa e muitas coisas estragaram-se, mas esta arca tinha miraculosamente protegido cerca de uma centena de livros, periódicos e outros papéis.
MIRA, JOSÉOS “JORNAIS” MANUSCRITOS E DACTILOSCRITOS DE JOSÉ MIRA
MOCIDADE PORTUGUESA
MONTEIRO, JOSÉ FERNANDO / MONTEIRO, ERMELINDAParte do espólio de uma associação de esquerda revolucionária localizada num dos bairros de Lisboa” (livros, postais, emblemas, autocolantes e muitos cartazes de parede, etç,) da actividade política depois do 25 de Abril de 74.

José Fernando e Ermelinda Monteiro viveram (e vivem) uma parte importante da sua vida em Toronto no Canadá onde participaram na actividade da Associação Democrática Portuguesa, uma organização da oposição fundada no final da década de cinquenta, que depois do 25 de Abril teve um papel proeminente no apoio ao MFA.

ASSOCIAÇÃO DEMOCRÁTICA PORTUGUESA

_________________________________________________
Uma das iniciativas em que José Fernandes Monteiro e a Associação estiveram envolvidos foi a proposta para a concessão do Prémio Nobel da Paz ao MFA que aqui o próprio relata: .


Ainda vários anos antes do 25 de Abril de 1974, fundou-se em Toronto, Canada, uma associação antifascista com o nome de Associação Democrática Portuguesa.
Com cerca de 50 sócios ou menos ate ao 25 de Abril, a actividade da Associação Democrática limitava-se a umas demonstrações de protesto, junto ao Consulado Português de Toronto e a recolha de fundos para auxilio aos presos políticos em Portugal.
Com o 25 de Abril, a Associação tornou-se muito mais importante no melo da comunidade portuguesa e nos meses seguintes, alguém desta Associação pensou que deviamos um agradecimento ao MFA e que a melhor maneira de agradecer, seria propor o MFA para o Prémio Nobel Paz.
A proposta da Associação Democrática Portuguesa para este prémio, foi aprovada em Assembleia Geral por unanimidade, de pé e por aplauso, nos fins de 1974.
Como esta proposta teria de ser assinada por um número de académicos, antes de ser enviada para Oslo, fol pedido ao Dr. António Rangel Bandeira, Professor da Universidade de York, Toronto, refugiado politico (?) brasileiro e frequentador da Associação Democrática para que se encarregasse da tradução para inglês e das assinaturas. E, assim foi; nunca obtivermos resposta, mas acreditarmos que o documento chegou a Oslo. (José Fernando Monteiro)
CANADÁ - TORONTO
MONTEIRO, MANUEL GONÇALVES(Inventário em curso)
MORAIS, LOPO AURÉLIO DE SÁ ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE BOLAMA - GUINÉGUINÉ - BOLAMA
MORENO, MANUEL JOSÉ MARTINS(Inventário em curso)
MOTA, MÁRIO(Inventário em curso)PRP-BR
MOURA, MÁRIOFotografias
MOURA,, CORONEL JOÃO SALAVESSA MOURA / FAMÍLIA
MOUTINHO, Mário
– Original dactilografado (inédito?) de Episódios da Minha Vida Notas de Viagem. Memórias, Lisboa, Outubro de 1950.

Tenente- coronel médico.
MOVIMENTO DA ESQUERDA SOCIALISTA (MES)MANUSCRITOS, NOTAS DE REUNIÕES, APONTAMENTOS, ORIGINAIS MANUSCRITOS DE UM MILITANTE DO MES – 1976MES
MOVIMENTOS SOCIAIS E LABORAIS - ENTRADAS DISPERSASMATERIAIS PARA A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS EM SETÚBAL

DOCUMENTOS SOBRE A SITUAÇÃO LABORAL E OS DESPEDIMENTOS NA EFANOR (SOURE, 1981-2)
MUNDETDocumentos sobre a constituição da Mundet; Processo de intervenção do Estado em 1975 e tentativas para viabilização da Empresa-
MUNDO DA CANÇÃO – Revista
MURIEL, ELENA O conjunto de papéis, documentos, manuscritos, correspondência, recortes e catálogos de Elena Muriel foram adquiridos para o ARQUIVO EPHEMERA em 2019. São posteriores à morte de Ferreira de Castro e compreendem uma abundante documentação sobre a carreira da pintora, catálogos, preçários, listas de aquisições de diferentes exposições, correspondência com amigos, notas de entrevistas e intervenções, etc.

(Fonte: Notas Biográficas Elena Muriel, dactiloscrito 1978?)
Elena Muriel (1913-2007) nasceu em Espanha. Foi discípula do pintor Valentin de Zubiaurre, antes de vir para Portugal em 1936. Trabalhou no atelier do pintor Guilherme Filipe que lhe apresentou o escritor Ferreira de Castro cujo retrato fez. Por causa da guerra de Espanha, foi para a Argentina e manteve o contacto com Ferreira de Castro que estava em França, com quem acaba por casar em 1938 em Paris. Iniciam então um conjunto de viagens à volta do mundo que deram origem a um livro de Ferreira de Castro. De regresso a Portugal, continua a pintar intermitentemente, com grandes hiatos como o que ocorreu de 1945 a 1966. Durante esse tempo secretariou Ferreira de Castro e iniciou uma vida familiar com uma filha entretanto nascida. A partir de 1966, retoma de forma sistemática a pintura participando em várias exposições individuais e colectivas. Em 1974, Ferreira de Castro morre. Elena Muriel faleceu em 2007.
NETO, JOÃO MANUEL PEIXOTO JARDINEDiários de João Manuel Peixoto Jardine Neto (1972-1985)

No seu conjunto, contando com páginas soltas, o total deve ser de mais de 1500 páginas
(Luanda, 1957)ENTRADAS DISPERSAS PARA O ARQUIVO
NEVES, JORGEJUDAICA
Bibliotrca r pspéis
NEVES, JOSÉ DOMINGUES JANEIRO (Inventário em curso)José Domingues Janeiro Neves, (1925 – 1993), funcionário público, com vários lugares na adminisitração, deputado na Assembleia Nacional e Governador Civil da Beira
NÓBREGA, RUI / FAMÍLIA(Inventário em curso)NÓBREGA, RUI / FAMÍLIAOPOSIÇAO AO ESTADO NOVO
EXÍLIO
NORONHA, MARIA DE Ficção, contos, correspondência.
NOVA ESQUERDA(Inventário em curso)NOVA ESQUERDA
NTO-BAKO-ANGOLA
– RELATÓRIO DA PIDE DE LUANDA SOBRE NTO-BAKO
Documento com origem na PIDE de Luanda e datado de 1962: NTO-BAKO- Angola Dito (Movimento Democrático Português). Resumo Histórico Orgânico e das Actividades desta Organização de Carácter Político-Partidário e Separatista. Segundo indicação no próprio documento terão sido feitos 3 exemplares e a riqueza documental é muito considerável. Documentos, correspondência, panfletos, etc. são reproduzidos e transcritos.

NÚCLEO DE GASTRONOMIANúcleo de Gastronomia
É responsável pela organização dos materiais relacionados com o mundo da alimentação. Contém uma biblioteca sobre gastronomia, saúde e bem-estar relacionados com a alimentação, indústria alimentar, vinhos. Obras sobre a sociologia da Mesa e a Etiqueta. Revistas e outras publicações. Cadernos de receitas manuscritos e receitas avulsas. Ementas, cartões de visita e outros materiais identificados com restaurantes e hotéis. Todo o tipo de merchandising relacionado com a alimentação. Objetos, embalagens, expositores. Catálogos das grandes superfícies.
NUNES, SAÚL FERNANDES RODRIGUES NUNES, SAÚL FERNANDES RODRIGUES

Saul Nunes

Saul Fernandes Rodrigues Nunes nasceu no dia 17 de Setembro de 1933 em São Mamede (Oeste), onde o pai era ferroviário. Sem possibilidades económicas para ingressar no liceu, foi admitido como bolseiro na Escola Pratica de Agricultura da Paiã, onde completou o curso de feitor agrícola. Trabalhou depois vários anos nos jardins da Camara Municipal de Lisboa e, a seguir, nos da Fundação Gulbenkian. De 1955 a 1962 fez, como trabalhador voluntário, os cursos do liceu e da Faculdade de Direito de Lisboa. Inscrito na Ordem dos Advogados, foi transferido dos serviços de jardinagem para os escritórios da sede da Fundação e, em 1965, promovido a chefe de repartição do contencioso.
Activista contra o regime então vigente desde jovem, foi preso pela PIDE em 7 de Dezembro de 1965 quando era militante da Frente de Acção Popular. Submetido a tortura, foi julgado no Tribunal Plenário e condenado a 4 anos de prisão maior. Cumprida a pena em 1969 continuou preso no Forte de Peniche, sujeito a medidas de segurança, por a RIDE não o considerar "recuperado para a sociedade". Todavia, após um amplo movimento de solidariedade promovido por um grupo de colegas ( entre os quais Salgado Zenha, o seu defensor no Plenário, Jorge Sampaio, Joaquim Mestre, Macaísta Malheiros e Vera Jardim) veio a ser libertado em 27 de Fevereiro de 1971. Sujeito a liberdade condicional, ficou proibido de sair de Lisboa sem autorização prévia da RIDE e obrigado a apresentações periódicas na sua sede até Novembro de 1972. Retomando a advocacia, agora na Associação de Inquilinos Lisbonenses e nos sindicatos, integrou-se no movimento que então tentava desalojar os agentes do Ministério da Corporações e legionários que então os tutelavam. Foi mandatário de diversos sindicatos em vários conflitos colectivos de trabalho e seu representante em algumas comissões de arbitragem.
Após o 25 de Abril de 1974 não aceitou ser reintegrado na Fundação Gulbenkian (de onde tinha sido despedido por intervenção pessoal de Salazar) e recusou vários cargos no aparelho de Estado, salvo um mandato na Comissão Nacional de Eleições, vivendo sempre exclusivamente da advocacia.
Com os colegas Amadeu Lopes Sabino, Duarte Teives, José Augusto Rocha, Luís Filipe Sabino e Mário Brochado Coelho, entre outros, fez parte de um grupo de advogados activos no apoio a múltiplas comissões de trabalhadores e moradores e em diversos movimentos sociais que então proliferavam no país. Foi fundador da AEEPA - Associação de Ex-presos Políticos Anti-fascistas, e membro de várias organizações de defesa dos presos políticos em diversos países na América do Sul, foi colaborador da CLAPA, organização de defesa do ambiente no Ribatejo, e interveniente em diversas iniciativas de carácter político, como o Tribunal Cívico Humberto Delgado. Em 2010 a Ordem dos Advogados atribuiu-lhe a medalha de honra. Ainda exerce a sua profissão em Lisboa.
OLIVEIRA, CÉSARREPÚBLICA PORTUGUESA (SÉRIE DE FOTOGRAFIAS)
[DOSSIER SOBRE ESPANHA NOS ANOS TRINTA] Conjunto de documentação fotocopiada proveniente de diversos arquivos.
[MISCELÂNIA] Documentos, panfletos, brochuras, etc. sobre Rodrigues de Freitas.
ARQUIVO DE RELACIONES EXTERIORES - MADRID Fotocópias.
CARTAS DE LEGIONÁRIOS PORTUGUESES Documentos originários do ARQUIVO PIDE-DGS e cartas manuscritas originais.
Domingos da Cruz, Outros Passos Interessantes da Minha Acidentada Vida Dactiloscrito. Memórias de prisão, deportação nas ilhas dos Açores. Oferecido a Alexandre Vieira.
Domingos da Cruz, Tempos Idos Alguns Pedaços Autobiográficos em Guisa de um Projecto de Memórias- Dactiloscrito. Original pertenceu a Alexandre Vieira.
ESPIONAGEM Material do ARQUIVO SALAZAR sobre espionagem na II Guerra Mundial
NÃO-INTERVENÇÃO E ACTIVIDADE DIPLOMÁTICA Material do ARQUIVO SALAZAR .
POLÍTICA EXTERNA DE ESPANHA Material do ARQUIVO SALAZAR . Projecto sobre "Política externa portuguesa 1932-1985" de 1987.
POLÍTICA LUSO-ESPANHOLA 1935 Documentos originais oriundos da Embaixada de Espanha em Lisboa.
RELAÇÕES ECONÓMICAS LUSO-ESPANHOLAS Documentação e notas. Projecto de 1989 sobre as relações económicas luso-espanholas. Para além de documentos fotocopiados, encontram-se alguns originais com origem na Embaixada de Espanha em Portugal.
RELAÇÕES ESPANHA-PORTUGAL 36/37/38/39 Material do ARQUIVO SALAZAR .
SOBRE AS COLÓNIAS PORTUGUESAS - 1935 Material original oriundo da Embaixada de Espanha em Lisboa.
OLIVEIRA, HERMOGÉNEO ANTÓNIO DE


– Papéis de um militante do PCP e do MURPI em Lisboa, incluindo documentos internos, actas e notas de reuniões.PCP
MURPI
ORNELAS, ANDRÉQuadros; Objectos; Brinquedos tradicionais; Publicações; Colecções Tintin; Doc

Doação
PALMA, VASCO D'ASSUNÇÃO FERREIRA

- Viseu - Mocidade Portuguesa, da qua[ fol "graduado" final. da década de 30 e inIclo
de 40 do sécul.o XX;

- Viseu - Regimento de Infantaria 14

- Moçambique, a partirde Janeiro de 1944-Serviço MiUtar

- Imagens de Tourada

- Cidade de Maputo / Lourenço Marques

- Piloto aviador

- Caça

- Desfite Mititar

- Imagens de Cidade
- Em famitia
MOCIDADE PORTUGUESA
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS - ENTRADAS DISPERSASNOTAS MANUSCRITAS COM ANÁLISES E EXCERTOS DE IMPRENSA USADAS PELO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP (1975-1979)PCP
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (MARXISTA-LENINISTA) - NORTE











Ver PUBLICAÇÕESPCP(ML)A
COMÍCIO COMEMORATIVO DO 30º ANIVERSÁRIO DA REPÚBLICA POPULAR DA ALBÂNIA (PORTO, 1975)

RIBA D’AVE – PRIMEIRO DE MAIO DE 1974

RUAS E PAREDES DE RIBA D’AVE EM VÉSPERAS DO 1º DE MAIO DE 1974

ARQUIVO PCP(ML) – NORTE: ÍNDICE DE RELATÓRIOS DE INFORMAÇÃO RECEBIDOS EM JULHO – AGOSTO – SETEMBRO DE 1974

PRIMEIRAS SESSÕES ORGANIZADAS PELO PCP(ML) EM 1974 (RIBA D’AVE?)

PCP(ML) – NORTE – MAPAS E TRAJECTOS DE DISTRIBUIÇÃO DE PROPAGANDA

RELATÓRIOS SOBRE PICHAGENS DO PCP (ML) NO NORTE DE PORTUGAL (JUNHO – JULHO – AGOSTO DE 1974)

CONFLITOS COM PESCADORES NO PORTO DE LEIXÕES A PROPÓSITO DE DESCARREGAMENTOS DE SARDINHAS DA URSS (MATOSINHOS, JULHO DE 1974)

PICHAGENS DO PCP (ML) NO NORTE DE PORTUGAL (1973-4)

NOTA SOBRE A PUBLICAÇÃO DOS MATERIAIS DO PARTIDO DE UNIDADE POPULAR / COMISSÕES DE UNIDADE POPULAR

COMISSÕES DE UNIDADE POPULAR (CUPs) – DOCUMENTOS SOBRE AS CUPs EXISTENTES NO ARQUIVO DO PCP(ML) /NORTE

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE – “ZONA 1 – SITUAÇÃO ACTUAL NA VERGADA – INF. DIRECTA” (29 DE DEZEMBRO DE 1974)


ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE – SITUAÇÃO NO LICEU ALEXANDRE HERCULANO (PORTO, DEZEMBRO DE 1974)

FOTOGRAFIAS DA EXPOSIÇÃO DA AAPCA EM ERMESINDE (JUNHO DE 1974)

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. (3) DISTRIBUIÇÃO DE PROPAGANDA EM FÁBRICAS (1974)

ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. (2) CÓPIAS DE CARTAZES COLOCADOS NA UNIVERSIDADE DO PORTO (1973)


ARQUIVO DO PCP(ML) – NORTE. “REUNIÃO DA BAP DE GAIA (12/5/75)”
PATO, MARIA VITÓRIA VAZ(Inventário em curso)
PATRÍCIO, João
14-06-2009(Escritor, publicista, jornalista, no aparelho de propaganda do Estado Novo (foi director-adjunto do Diário da Manhã, Chefe da Repartição da Informação da Emissora Nacional em vésperas do 25 de Abril). Eram de sua autoria as “notas do dia” da Emissora Nacional, Foi autor de abundante bibliografia apologética do regime, incluindo a organização de uma série de publicações sobre a actividade do Presidente Américo Tomás, para além de livros de poesia e de crónicas.)
PC(R)
– Caderno manuscrito com notas de reuniões de uma célula do PCP(R) em 1976-7. O Caderno já foi integralmente digitalizado.PCP(R)
PC(R) – SINTRAManuscritosPC (R)SINTRA
PENTA PUBLICIDADE(Inventário em curso)ARQUIVO - PENTA PUBLICIDADE 1974-5 (D 114)
PEREIRA, ANTÓNIO MARQUES(Inventário em curso)CLUBE MICRO-CINE
PEREIRA, JOAQUIM BARREIROS BILÉUJoaquim Barreiros Biléu Pereira foi miltante do PCP na clandestinidade e esteve preso várias vezes. Na prisão, de 1959 a 1964, em Peniche, enviava regularmente ao seu filho desenhos acompanhados de cartas. Esses desenhos e missivas eram escrutinados pela censura da prisão.PEREIRA, JOAQUIM BARREIROS BILÉUPCPPRISÃO
REPRESSÃO
CENSURA
JOAQUIM BARREIROS BILÉU PEREIRA – DESENHOS DE PRISÃO
PEREIRA, JOSÉ PACHECOARQUIVO POLÍTICO
PERES, Damião
29 de setembro de 2014Historiador e numismata (1889-1975)

Papéis, notas e correspondência de e para Damião Peres. Inclui documentos pessoais; notas para trabalhos de numismática e história (apontamentos, cópias de documentos originais, etc.): rascunhos: pastas contendo correspondência e papéis relacionados com a Universidade de Coimbra, Sociedade de Geografia e pedidos de livros, manuscritos, etc. e devoluções a vários particulares; correspondência com académicos, historiadores e numismatas brasileiros (Paulo Henrique da Rocha Correia, Amaro Quintas, José Honório Rodrigues, general Jaguaribe de Matos, etc,), latino-americanos e espanhois (Filipe Mateu y Llopis; Cristóbal de Losada y Puga, Juan Mujica, etc.) e portugueses (Alberto Silva, Alberto Iria, João Pinto Ferreira, etc.).
PESSANHA, VASCO DE QUEVEDO / FAMÍLIAMemorabilia, documentos, correspondênciaVASCO FRANCISCO CAETANO DE QUEVEDO PESSANHA VILHEGAS DO CASAL


Da notícia necrolõgica:

Nascera no solar da Família Pessanha, em Figueiro de S. Cipriano, concelho de 'Viseu, a 24 de Março de 1884.
No colégio do Padre Barreiros iniciou OS estudos que concluía na Universidade de Coimbra aos 21 anos, com a formatura em
Direito.
Seguindo a diplomacia desde 1905, foi sucessivamente Cônsul em Cludad Rodrigo, Secretário de Legação em Berlim, Chefe do Protocolo no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Governador Civil de Aveiro, Secretário de Legação e Encarregado de Negócios em Madrid, Ministro Plenipotenciário em Varsóvia. Bruxelas, Berne, Chefe de Delegação de Portugal à S. D. N., Director Geral dos Serviços Centrais do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ministro Plenipotenciário
de Portugal junto da Santa Sé na qual trabalhou pela realização da Concordata, e era também, desde S.S. Bento XV, Camareiro Secreto.
Na madrugada de 5 de Fevereiro de 1943, confortado tom os últimos Sacramentos e Preces da igreja e assistido por um sacerdote, chamou-o Deus a Si, adormecendo tranqüilamente no Senhor.
Vestido com o hábito de S. Francisco, seu celeste patrono e Santo da sua especialís-sima devoção, descança em paz no jazigo da Família Pessanha em Figueiro de S. Ciprian o.
PESTANA, CATALINA(Inventário em curso)PESTANA, CATALINA

Biografia na Wikipedia.
MOVIMENTO PARA O APROFUNDAMENTO DA DEMOCRACIA
PIMENTA. MANUEL GUERRA(Inventário em curso)

Correspondència.
PIMENTEL, ANTÓNIO DE SERPA (Inventário em curso)
O espólio cobre todos os aspectos da sua vida política, com milhares de manuscritos, correspondência, documentos. Na correspondência incluem-se várias cartas inéditas do Ministro da Fazenda, Oliveira Martins.
PIMENTEL, ANTÓNIO DE SERPA

OLIVEIRA MARTINS

António de Serpa Pimentel (1825-1900). Deputado, conselheiro, Presidente do Tribunal de Contas, Ministro, Primeiro-Ministro. Teve um papel activo na resposta ao Ultimato Inglês e nas negociações da dívida portuguesa.
PINHÃO, CARLOS Dossier com textos ficcionais, contos, histórias infantis, desenhos, jornal manuscrito

EPHEMERA SPORT: Humor e futebol: as entrevistas imaginárias de Carlos Pinhão
PINHO, ANTÓNIO CONCEIÇÃO


ESPÓLIO DE ANTÓNIO (DA CONCEIÇÃO) PINHO/”DANIEL SEVERO” /”ANDRÉ VARGA”

. Trata-se de uma importante doação que inclui livros, revistas, recortes, correspondência, manuscritos, dactiloscritos, fotografias, desenhos e quadros, objectos pessoais e outro material num conjunto integral de gtande interesse.
PINHO, ANTÓNIO DA CONCEIÇÃO

Nascido em Caminha em 1920, António Pinho veio para Lisboa aos 14 anos e aqui estudou. Fez o curso do liceu e depois como trabalhador estudante (foi empregado de escritório) frequentou a Faculdade de Letras. Começou a publicar muito cedo, embora tenha “expurgado” da sua bilbiografia os seus primeiros títulos. O primeiro livro que considerou ser “seu” foi Grito de Guerra em 1945, que foi proibido pela Censura. Foi proprietário e editor do jornal O Globo (1945-6). Militante do PCP, entrou na clandestinidade em 1947 como funcionário, condição que teve até 1951. Foi depois tradutor, escritor para a rádio e professor particular.

Esteve ligado ao nascente movimento surrealista com Cesariny, Oom, Vespeira e António Domingues, mas a sua obra de maturidade seguiu o cânone neo-realista. Com o pseudónimo de “André Varga”, publicou Muro Transposto (1955), integrado na Antologia do Prémio Almeida Garrett (Porto, 1957), e Bicho da Terra (1961). Esteve em Paris durante urn ano, na segunda metade da década de 1960, estudando no Museu do Homem. Depois de trabaihar alguns anos na Editorial Carninho, estreia-se em prosa com Esta Lisboa Alfacinha (1994).
PINTASILGO, MARIA DE LOURDES
– Arquivo da Campanha eleitoral para as Presidenciais de 1985-6. Em organização.
PINTO JUNIOR, FRANCISCO DA SILVAFotografias.PINTO JUNIOR, FRANCISCO DA SILVA

"serralheiro
Trabalhador CRGE
9 anos preso em Peniche."

PCP
PCPOPOSIÇÃO ESTADO NOVOI
PINTO, JOÃO MANUEL CORTEZ
– Ver PAPÉIS DE JOÃO MANUEL CORTEZ PINTO

Conjunto de papéis, correspondência, artigos, recortes, publicações, originais dactilografados.
.

Uma parte importante dos papéis incorporados são manuscritos e dactiloscritos relativos a artigos, ensaios e originais não publicados de autoria de Cortez Pinto
.
Entre a correspondência encontram-se cartas de José Terra, Per Engdahl, Manuel de Boaventura, Emile Lousse, etc. Algumas tem particular interesse como é o caso da correspondência com o sueco Per Engdahl (1909-1994), antigo dirigente fascista nos anos 20 (Sveriges Fascistiska Kamporganisation) e que permaneceu activo na extrema-direita sueca até à morte, de que é publicada uma carta de 1961..

Alguns documentos, como o datado de 1970, referindo um conflito envolvendo Salazar, Franco Nogueira e Manuel Anselmo., são interessantes para a história interior da ditadura.

(Teórico do corporativismo, alto funcionário corporativo, delegado do INT, director do Centro de Estudos Sociais e. Corporativos do Ministério das Corporações e. Previdência Social. Depois do 25 de Abril foi um dos fundadores do Movimento Popular Português.)

Entre as suas publicações encontram-se:

A corporação : subsídios para o seu estudo, 1956.

A actual situação económica e social portuguesa, 1956.

Estrutura e funções da corporação, 1956.

O interesse da indústria no salário familiar, 1957.

O trabalhador e a empresa artesanal, 1957.

O desemprego tecnológico e a corporação, 1958.

O salário regional, 1959.

Abono de família, 1959.

Princípios corporativos, 1960.

Corporações : sua extensão ao ultramar, 1966.

As corporações no espaço português, 1966.


"

PINTO, MÁRIO Espólio fotográfico constituído por fotografias entre os anos de 1947 e 2010, que foram presentes em várias exposições em Portugal e diversos países (cerca de 3000 exposições), com os respectivos prémios – taças, medalhas, diplomas, bem como os negativos das mesmas
PINTO, MAURÍCIO
(Inventário em curso)
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
– Papéis dispersos oriundos de diferentes fundos e arquivos relativos á PSP antes do 25 de Abril (a organizar).MINISTÉRIO DO INTERIOR – COMANDO GERAL DA PSP – RELATÓRIO DE CARÁCTER POLÍTICO SOCIAL DO CONTINENTE (LISBOA, 1 DE SETEMBRO DE 1938)
POPOLOGIA
MANUSCRITOS DA POPOLOGIA
O ciclo de sessões “Popologia – mitologias do mundo contemporâneo”, realizado em Março de 1968, foi o primeiro a abrir as actividades culturais associativas às formas, meios e realizações da contra cultura dos anos 60 e à nova estética da cultura pop. O mundo cultural que trazia aos estudantes associativos e a um público juvenil politizado, era predominantemente anglo-saxónico e associado a novas expressões da cultura juvenil como a música pop, a banda desenhada, e o cinema de vanguarda. Este ciclo ocorreu antes do Maio de 1968, e revela o papel da recusa das referências culturais neo-realistas, dominantes na oposição onde o PCP era hegemónico no plano cultural, na formação da geração esquerdista dos anos setenta. A radicalização estética precede a radicalização política, mas ambas fazem parte de um mesmo movimento cultural.
PORTO, CARLOS(Inventário em curso)
PORTUGAL, FREDERICO RAMOS(Inventário em curso)
POZAL ISIDRO MARTINEZ
– GUIÃO DO FILME HISTÓRICO “FILIPE II”Alferes da Marinha espanhola, é mencionado no Heraldo de Madrid (ano XLIV, n. 15.030, 5 de abril de 1934, p. 9), na Gazeta de Madrid (1934) e no Diário Oficial del Ministério de Marina (ano XXIX, n. 96, 25 de abril de 1934), quando anunciam o recebimento de uma pensão de 6 mil pesetas (com retroativos a 1931), ‘por sacríficos ao serviço do ideal republicano que triunfou a 14 de abril de 1931’.A revista Cinéfilo, suplemento de O Século, (V. 2, n. 46-71) menciona-o, referindo que “Isidro Martínez Pozal, espanhol de Valladolid, há longos anos residente entre nós, desde criança que lidou com artistas. Seu pai foi, naquela cidade, primeiro director de maquinistas, no importante teatro Calderon de la Barca… ). O texto continua, informando que o autor “planifica um grandioso argumento histórico, que abrange muitos dos mais curiosos aspectos europeus do seculo XVI”, e segue mas, não lhe tive acesso. Será o“filme histórico” Filipe II o ‘grandioso argumento histórico’ ? Na Fundación Pablo Iglesias, nos arquivos pessoais, seção Julián Besteiro Fernandéz, sub-secção Correspondencia Oficial como Presidente de las Cortes Españolas, 1931-1933, sub-série ISIDRO MARTINEZ POZAL, há conteúdo que indica” Correspondencia de Isidro Martínez (Lisboa-Portugal) con Julián Besteiro. O nome do autor remete-nos ainda para o do fotografo que trabalhou em Lisboa, Fernando Martinez Pozal. Seriam irmãos? Pai e filho é difícil pois o fotógrafo assina no Domingo Ilustrado, entre 1927 e 1929. Os arquivos da CML tem fotografias dele datadas de, até,1954.(Madalena Romão Mira)
PRESADO, SANTIAGO
No espólio de Santiago Presado que entrou no ARQUIVO EPHEMERA , por aquisição, há um elevado número de manuscritos, recortes, jornais, relativos à guerra civil espanhola.

O número de páginas manuscritas, em diferentes formatos e graus de organização, é de várias centenas.
PRESADO, SANTIAGO

Santiago Presado (1883-1971) foi um político e diplomata com vários cargos admnistrativos e diplomáticos durante a República. Exerceu funções diplomáticas em Espanha onde esteve exilado depois da ditadura, tendo pertencido a várias organizações da oposição como a Frente Popular, a AAA, o MUD, e a Acção Democrática – Social.
ESPANHA - GUERRA CIVILPAPÉIS DE SANTIAGO PRESADO SOBRE A GUERRA CIVIL ESPANHOLA
QUADRADO, RICARDO AUGUSTO(Inventário em curso)
QUEIRÓS, LUÍS MIGUEL Espólio da UDP, do PCP(R), e da delegação do Porto do jornal Voz do Povo.UDPPORTO
QUINTELA, OCTÁVIO (Inventário em curso)PCP
RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS
Folhas de noticiários, incluindo os telexes agrafados e notas manuscritas dos jornalistas para ler ao microfone, do ano de 1975.RÁDIO CLUBE PORTUGUÊS
RÁDIO TELEVISÃO PORTUGUESA (RTP)Documentação importante para conhecer o funcionamento da RTP no pós 25 de Abril (normas e procedimentos; nomeações e destituições; saneamentos; etç.)

- ORDENS DE SERVIÇO (1974-8)
RAMALHO, GLÓRIAEM BREVE
RAMOS, MOISÉS DA SILVA
Ver PAPÉIS, DOCUMENTOS, REVISTAS E LIVROS DO ESPÓLIO DE MOISÉS DA SILVA RAMOS

– ORIGINAIS E MANUSCRITOS DE ARTUR MODESTO

– DOCUMENTOS DO COLÓQUIO SOBRE O PROBLEMA HABITACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS INQUILINOS LISBONENSES A.I.L. ( outros documentos da A.I.L.)

– DOCUMENTOS RELATIVOS À FRATERNIDADE OPERÁRIA DE LISBOA – ATENEU COOPERATIVO

– ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 1951: DOCUMENTOS DA CANDIDATURA DE QUINTÃO MEIRELES E RUY LUÍS GOMES

Inclui recortes, comunicados, correspondência, panfletos, erc.
RANGEL, EMÍDIO(Inventário em curso)

Biblioteca de Emídio Rangel, papéis, fotos e outros materiais (troféus, prémios, etc.). -três três grupos: livros sobre comunicação social, televisão em particular; livros sobre África; e livros de arte e sobre arte.

ENTRADAS: LIVROS E PAPÉIS DE EMÍDIO RANGEL


ENTRADAS: LIVROS SOBRE ÁFRICA (DA BIBLIOTECA DE EMÍDIO RANGEL)
RAPOSO, JOSÉ HIPÓLITO

RAPOSO, JOSÉ HIPÓLITOPIDEPIDE – AUTO DE PERGUNTAS / NOTA DE CULPA DE JOSÉ HIPÓLITO RAPOSO (FEVEREIRO DE 1940)
REGO, MANUEL SENA(Inventário em curso)________________________________________________
ESPÓLIO MANUEL SENA REGO – COMISSÃO NACIONAL DA PAZ – 1950

DOSSIER DE RECORTES SOBRE A EXPULSÃO DE PORTUGAL DE MAURICE BÉJART COM ANOTAÇÕES MANUSCRITAS (6 DE JUNHO DE 1968)


ESPÓLIO DE MANUEL SENA REGO – DOCUMENTOS DO CENTRO PORTUGUÊS DE BAILADO (ANOS 60)

REGO, RAÚLEM BREVE
RESINA, JACQUESInventário do ESPÓLIO - Jacques Resina (1918 - 2005)

1.CV académico e profissional + Livro de curso

2.Objetos I Instrumentos médicos:
Caixa metálica de esterilização
Pinças e medidores metálicos
Ossos da coluna vertebral
Bobines com negativos de radiografias - aprox. 500 +)
Slides com registo de imagens médicas - aprox. 500 + )

3.Fotos:
Álbum com fotos da visita de Américo Tomás ao Sanatório do Outão

Fotos de trabalho - imagens de escoliose I cifose em doentes jovens
- imagens das camas para recuperação pós-cirúrgica (ocupadas com doentes jovens)

4.Documentos /Desenhos:
Notas manuscritas do próprio sobre a técnica cirúrgica de correção da coluna vertebral Desenhos a lápis da coluna vertebral e da aplicação da técnica de correcção
Carta de colega (sobre a técnica cirúrgica de correção da coluna vertebral)
Correspondência diversa com ortopedistas estrangeiros sobre a técnica de correção
Fichas de doentes (centenas) e formulários de registo de cirurgias
Envelopes endereçados a doentes (centenas) - não enviados

5.Publicaç6es e Congressos:
Artigos nacionais e internacionais de autoria do próprio e em co-autoria - 10 artigo publicado em 19xx (fotos anexas)
Comunicações em congressos nacionais e internacionais (versões manuscritas e dactilografadas)
Manuscrito de publicação didática intitulada "Tratamento das Lombalgias pela Ginástica" (foto anexa)

6.Biblioteca de Artigos e Livros:
Vasto acervo de artigos científicos (fotocopiados) anotados
Revista Germânica de Ortopedia dos anos: 1912; 1922; 1940
Vasto acervo de Iivros científicos de ortopedia, de literatura e enciclopédicos (este item é referente aos livros que se encontram em estante)
7.Objetos e documentos pessoais:
Esferográfica Parker
Pecas decorativas: caixa de secretaria
Mini-maquina de costura Singer
Álbuns de fotos de teor pessoal/familiar
Álbum de fotos de incêndios do verão 2004
Discos de música clássica (oferta dos laboratórios farmacêuticos)
Fitas magnéticas (várias) de música clássica e pop
Documentos de identificação (BI; NIF; Recenseamento) Extratos bancários (CGD e outros)




O seu espólio está a ser organizado. por Noémia da Glória Lopes.
ARQUIVO – PAPÉIS DE JACQUES RESINA (1918-2005)
RIBEIRO, CARLOS PORTUGAL(Inventário em curso)
RIBEIRO, CLAUDIA (Inventário em curso)

Materiais oriundos da China, Japão e Coreias, resultado do seu interesse pelo Oriente e da sua estadia e viagens por esses países.

Centenas de fotografias tiradas na China, principalmente no seu interior, e nos países limítrofes, Claúdia Ribeiro viveu na China, fala mandarim e isso permitiu-lhe um olhar sobre a China muito diferente dos estereótipos habituais.

Os materiais oferecidos incluem livros, cartazes, calendários, pins, banda desenhada, etc.
CHINA
JAPÃO
COREIA
FOTOGRAFIAS DO ORIENTE DE CLAÚDIA RIBEIRO

ENTRADAS – CHINA, JAPÃO, COREIAS

CHINA – EDIÇÕES PIRATAS DE TINTIN
RIBEIRO, JOSÉEM BREVE
RIBEIRO, MARIA EDUARDA CURADOEM BREVE
RIBEIRO, ROGÉRIOEM BREVE
ROBALO, CARLOS
ROCHA, JOSÉ AUGUSTOPAPÉIS E BIBLIOTECA JURÍDICA DE JOSÉ AUGUSTO ROCHA


Biblioteca jurídica e de um conjunto de papéis (peças processuais, artigos, notas manuscritas, etc.) de Joaquim Matos, José Augusto Rocha
____________________________________________________
José Augusto Rocha nasceu a 25 de Outubro de 1938 e faleceu a 12 de Julho de 2018.
Enquanto estudante universitário, em 1962 foi Director da Associação Académica de Coimbra e redactor da
publicação “Via Latina”, órgão de informação da Associação.
Neste mesmo ano, na sequência da crise académica e por decisão do Senado da Universidade, foi expulso de
todas as escolas nacionais durante dois anos, sob a acusação de ter realizado o 1.º Encontro Nacional de
Estudantes, proibido pelo Ministro da Educação Nacional.
Julgado no Tribunal Criminal de Coimbra, foi acusado e preso no Forte de Caxias pelo crime de desobediência ao
ministro da Educação Nacional, acabando por ser libertado sem culpa formada.
Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Como advogado participou em diversos julgamentos e processos no Tribunal Plenário Criminal de Lisboa, (sempre
gratuitamente), onde defendeu e assistiu presos políticos, nomeadamente, Victor Ramalho; Francisco Canais
Rocha; João Pulido Valente; Diana Andringa; Fernando Rosas; Maria José Morgado; José Mário Costa; Paula
Fonseca; Isabel Patrocínio; Saldanha Sanches; José Maria Martins Soares; Amadeu Lopes Sabino; Sebastião Lima
Rego; e Paula Metelo.
Participou activamente nos movimentos associativos e eleitorais da Ordem dos Advogados tendo sido eleito em
2008, presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Ordem.
Em 5 de Dezembro de 2017, por proposta do Presidente da Assembleia da República, foi condecorado pelo
Presidente da República com o Grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade, pelo percurso dedicado às causas
da Liberdade, da Justiça e da defesa dos Direitos Fundamentais.
RODRIGUES, CONSTANÇAEM BREVE
RODRIGUES, EDUARDO FERRO / FAMÍLIAEM BREVE
RODRIGUES, FERNANDO DE OLIVEIRAO espólio de Fernando Oliveira Rodrigues contem documentação importante relacionada com a sua actividade
política e profissional e foi dividido pelos seguintes assuntos:
1 – Actividade política.
2 – Actividade profissional.
3 – Documentos relativos à sua prisão.
4 – Processo de revisão da sentença do Tribunal Plenário de Lisboa, em 1963.
5 – Notícias em jornais relacionadas com o processo de revisão da sentença.
6 – Documentos diversos.
7 – Publicações diversas.

Relacionados com a actividade médica em Argel e na Alemanha
1 –
 Conferências médicas realizadas na Alemanha e Holanda.
 Fichas bibliográficas.
 Separatas com informação de laboratórios.
 Documentação sobre a erradicação da tuberculose:
 British Thoracic Assiciated.
 Conferência da U.I.C.T. em Moscovo (12 a 16 de Julho de 1971)
 Union Internacionale Contre la Tuberculose
 Luta anti-tuberculose em Portugal
 Centro de Saúde do Lumiar – IANT-Sanatório D. Carlos I:
 “Quimioterapia anti-tuberculose” e “Poupança nos medicamentos no IANT”
 Relatório da OMS: BCG/Tuberculose-1968
 OMS-Relatório sobre Argel-1968
 A.M.S.-Dispensário Instituto Pasteur dÁrgelie
2 –
 Cursos de alemão
 Prospectos, mapas e programas de férias
3 – Publicações e notícias sobre energia nuclear e prevenção das armas nucleares
 Dossier: Médicos e armas nucleares
 Relatórios internacionais para prevenção de guerras nucleares
 II Simpósio Europeu sobre armas nucleares – Madrid 1976
 Report: Internacional Physicians for the Prevention of Nuclear War
7 – PUBLICAÇÕES DIVERSAS
Jornal do Médico
19.10.1969 - Congresso Internacional de Asmologia
31.01.1970 - A situação dos médicos perante uma alternativa à lei do serviço militar
02.1970 - A mobilização militar dos médicos com mais de 40 anos
02.1970 – Foi crida uma comissão permanente presidida pelo prof. Miller Guerra para estudar os problemas
relacionados com a coordenação da Saúde e Assistência
19.02.1970 – Significativo e desassombrado discurso do Prof. Gouveia Monteiro ao tomar posse do cargo de
Reitor da Universidade de Coimbra
25.07.1970 – A cobertura médica do País
08.08.1970 – Distinção concedida ao Comendador Sebastião Alves (com uma nota manuscrita: “Este Sebastião
Alves, antigo enfermeiro e agente da PIDE, foi o autor do desmantelamento de células do P.C. em Coimbra, por
volta de 1950”)
06.03.1970 – Aspectos da luta antituberculosa no nosso País
14.11.1970 – Convite a oficiais médicos para uma comissão de serviço no Ultramar
26.11.1970 – Importante comunicação do Ministro da Saúde a propósito de factos graves verificados nalguns
hospitais de Lisboa e Porto
28.11.1970 – Estatísticas médico-sanitárias de interesse respeitantes ao ano de 1969
09.10.1971 – Crítica incisiva e desassombrada aos hospitais civis de Lisboa
Médicos e Medicina em S. Bento
16.12.1971 – A crise dos hospitais – Intervenção do Prof. Miller Guerra na Assembleia Nacional em 9 de
Dezembro
1971 – Discussão na generalidade da alteração proposta pelo Governo ao artº 47º da Lei do Serviço Militar
1971 – Discurso do Dr. Leopoldo Laires – O Banco do Hospital de S. José – A actual adulteração dos seus
princípios de base – Perspectivas de uma nova Direcção


Ver Joaquim Matos, Fernando Oliveira Rodrigues
RODRIGUES, FERNANDO DE OLIVEIRA

Médico e militante do PCP: documentos importantes sobre a sua actividade política, prisão e exílio e o Tribunal Plenário - .1963/1971 -

Em 1963 foi preso pela PIDE, acusado de ser militante do Partido Comunista Português,
Mantido durante 28 dias num “curro” da cadeia do Aljube, e mais tarde, durante 14 dias seguidos ter sido
submetido a interrogatórios e à tortura de privação do sono, sofreu perturbações psíquicas agudas e uma
tuberculose pulmonar, tendo de ser internado no Hospital-Prisão em Caxias, onde aguardou o julgamento e
cumpriu parte da pena de prisão.
Julgado pelo Tribunal Plenário de Lisboa, foi considerado autor de “vários crimes contra a segurança do Estado,
por pertencer ao Partido Comunista Português”, tendo sido condenado a 18 meses de prisão e à suspensão dos
direitos políticos por 5 anos.
Após a sentença foi aposentado compulsivamente da Função Pública, tendo-se exilado primeiramente na Argélia
e posteriormente na Alemanha.

2

2 – ACTIVIDADE PROFISSIONAL
Licenciou-se em Medicina em 1941, tendo-se especializado em tisiologia e cirurgia torácica.
Enquanto viveu em Portugal exerceu funções do Sanatório D. Carlos I e foi membro da “Comissão de Estudo da
Carreira Médica” eleita em Assembleia Geral da Ordem dos Médicos (1958/1959), com um papel relevante na
história da resistência dos médicos portugueses ao regime.
Após ter sido condenado e aposentado compulsivamente da Função Pública, foi forçado a exilar-se na Argélia,
tendo, exercendo o cargo de médico-chefe de vários organismos de luta anti tuberculose.
Posteriormente trabalhou na República Federal Alemã como médico-chefe de um laboratório central com
actividade na área do combate à tuberculose.
Foi autor de largas dezenas de trabalhos sobre a sua especialidade.
RODRIGUES, JOÃO TOMAZ




– Correspondência dirigida ao coronel do Estado Maior João Tomaz Rodrigues contendo mais de um milhar de cartas e postais, a maioria vindos de militares e distribuindo-se por quase toda a primeira metade do século XX.

PAPÉIS DO CORONEL JOÃO TOMAZ RODRIGUES – CORRESPONDÊNCIA (1)
ARQUIVO – PAPÉIS DO CORONEL JOÃO TOMAZ RODRIGUES – CORRESPONDÊNCIA (1)
RODRIGUES, José Jorge de Magalhães


(Inventário em curso)
ROSETA, NUNO
Documentação da OCMLP e da FEC(ML), incluindo documentos manuscritos e notas de reuniões, cobrindo alguns eventos, como o Congresso da FEC(ML). Está integralmente digitalizado, embora ainda não publicado.

OCMLP

FECML
SÁ, CELESTE DE Papéis de uma professora primária.
SALAZAR, ANTÓNIO DE OLIVEIRA
– Correspondência enviada durante a doença de Salazar.SALAZAR
SANTANA, EMÍDIOPROCESSO DE CONCESSÃO DE PENSÕES A EMÍDIO SANTANA E OUTROS (1976-1981)
SANTO, FILOMENA ESPÍRITO Documentação e fotografias sobre a história da sua família - .1934

Ver Joaquim Matos, Filomena Espírito Santo e Família
SANTOS POUSADA – CORRESPONDÊNCIACorrespondência importante com cliente, familiares e amigos, em Angola/Nova Lisboa e Brasil

Ver Joaquim Matos / Mafalda Viana /Graciete, Caldeira, Arquivo Santos Pousada
Alberto Soares Ribeiro


1915/1969 - Comerciante do Porto
SANTOS, ÁLVARO JOSÉ DE MELO SEQUEIRA
/ OFÉLIA DE FREITAS
- Documentos pessoais
- Correspondência (postais)
Dossier da Associação Casa dos Estudantes do Império
- Documentos de trabalho IVA
- Programa FISCALIS (1998)
- Processo / processo de Joaquim Pinto de Andrade
- Documentos existentes na PIDE
- Documentos pessoais de Antónia Maria Tomás Canhestro Sequeira Santos
- Livros de Ofélia de Freitas
Álvaro José de Melo Sequeira Santos (Zefus), funcionário bancário, activista político da causa angolana, preso,no processo de Pinto de Andrade, membro do governo depois da independência de Angola,
SANTOS, ERNESTO CASVALHO DOS (Inventário em curso)

Papéis, documentos, recortes do espólio de Ernesto Carvalho dos Santos,


Trata-se de um conjunto de materiais em grande quantidade, na sua maioria organizados em pastas na sua origem, cerca de 80 em cadernos pequenos, 15 em pastas maiores e 12 em caixas de arquivo. Está tudo numerado pelo que vai ser possível reproduzir a organização original e a maioria dos cadernos, pastas e caixas tem um índice no seu interior.
SANTOS, ERNESTO CASVALHO DOS

Ernesto Carvalho dos Santos (1927-2002), advogado, teve um papel activo na oposição à ditadura, assim como seu irmão Teófilo Carvalho dos Santos, com participação relevante na vida local, política, social e associativa.
SPORT CLUB UNIÃO TORRIENSEARQUIVO – PAPÉIS DE ERNESTO CARVALHO DOS SANTOS – PASTAS DE RECORTES – VÁRIOS

ARQUIVO – PAPÉIS DE ERNESTO CARVALHO DOS SANTOS – SPORT CLUB UNIÃO TORRIENSE
SANTOS, JOSÉ CARLOS RIBEIRO DOS
José Ribeiro dos Santos fotografado por sua filha Ana Ribeiro dos Santos.
O espólio que nos foi entregue é rico em correspondência com individualidades que marcaram uma época, como Mário Soares, Tito de Morais, José Régio, Azeredo Perdigão, Gago Coutinho, Coimbra Martins, Veiga Simão etc. Contém ainda numerosos discursos e intervenções, crónicas, inéditos de ficção e teatro reveladores de uma vida social, cultural intensa e politicamente muito interventiva.

Documentos sobre um litígio envolvendo a Fábrica Militar de Braço de Prata em que intervem como advogado.
SANTOS, JOSÉ RIBEIRO DOS


José Ribeiro dos Santos nasceu em Lisboa e licenciou-se na Faculdade de Direito (1932) ao mesmo tempo que fazia carreira na imprensa. Aos 17 anos foi admitido no Diário de Notícias, como revisor de provas tipográficas. Depois, trabalhou como redactor nos jornais Rebate e Diário Popular vindo a assumir, em 1930, o cargo de chefe de redacção da República, de onde transitou, em 1943, para o Diário de Notícias, para ali exercer as mesmas funções até 1958. Interrompeu aí a sua carreira de jornalista mas manteve assiduamente colunas de opinião no Diário de Lisboa e na República. Voltou ao jornalismo em Junho de 1974 como director do Diário de Notícias.

Inscrito na Ordem dos Advogados, fez o seu estágio com Adelino da Palma Carlos. É autor de uma das primeira obras de Direito sobre a “propriedade horizontal”.

Em 1959 integrou os quadros superiores da Fundação Calouste Gulbenkian, onde dirigiu o Serviço de Ciência, e sob sua égide foram criados os centros de investigação do Instituto Gulbenkian de Ciência.

Integrou, também, a Direcção da AG, como vice-presidente, da Sociedade Portuguesa de Escritores e foi fundador da Cooperativa de Estudos e Documentação, que desempenhou um papel de relevo no esclarecimento público de problemas contemporâneos e em cuja sede, após o 25 de Abril, o Partido Socialista pôde instalar-se provisoriamente.

É autor de vários livros e, na qualidade de dramaturgo, viu algumas das suas peças serem exibidas.

Ligado desde sempre à oposição democrática, pertenceu ao núcleo primeiramente designado como Resistência Republicana, sucessivamente alargado e transformado em Acção Socialista e, posteriormente, em Partido Socialista do qual foi fundador, sendo também director da publicação Portugal Socialista. Apesar da amizade pessoal por Mário Soares, toma partido por Salgado Zenha na disputa presidencial entre ambos, o que o leva a renunciar aos cargos no PS.

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ENTRADAS – JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS
SANTOS, MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS
Plano de Urbanização da Figueira da Foz – 1 dossier
Camara Municipal da Figueira da Foz (Post 1983) – 1 dossier
Partido Socialista – 1 dossier
Vida Politica Anterior a 25 de Abril 1974 – 1 dossier
Camara da Figueira da Foz – 1 dossier
Transporte e Habitação (Agueira da Foz) – 1 dossier
Demografia, Educação e Ensino – 1 dossier
Industria – 1 dossier
Agricultura e Pesca – 1 dossier
Turismo – 1 dossier
Estatísticas económicas – 1 dossier
Revista Estudos – 2 volumes
L’Express – 3 exemplares de 1968
Raízes e Utopia – n° 1 de 1977
11 Encontro Nacional dos Presidentes dos Grémios de Comercio
Homenagem ao Dr João de Barros
João de Lemos (separata da Revista Labor)
Crises e Casos – 1 caixa
Eleições de 1969 – 1 dossier
Partido Socialista – doc. diversos
A Indústria da Pasta de Celulose (Manuel José Saraiva dos Santos)
Para um dossier da Oposição Democrática – 2 volumes
O 1° Centenário do Liceu de Viana do Castelo
A linha de Beira Alta
A Situação Social em Portugal (1960 a 1995)
Relatório do Estado do Ambiente e Ordenamento do Território – 1992
Comissão de Coordenação da Região Centro – vol. 1, 2, 3
Investimentos em Portugal (Banco de Fomento)
Portugal, Factos e Números
A Economia Portuguesa – Projecto do Plano para 1978
As Nacionalizações – Edições Avante
Carta Magna da Competitividade (relatório de 2006)
Perspectivas no t 1980
Janus – 2001
Desenvolvimento Regional – boletim
Degradação do Ambiente Português (Congresso da Ordem dos Engenheiros)
European Govemment – 2 exemplares
Movimento Portugal Único (antlregionalizaçã0) – 1 dossier
3° Congresso da Oposição Democrática (1973) – 1 dossier
Vértice – Out. de 67 a Mar. de 72
Cadernos de Política Económica – cad. 1 a 11
Nouvel Observateur – Out. de 67 a Jun. 74
SANTOS, MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS

Manuel José Saraiva Santos, – Breve resenha profissional
Manuel José Saraiva Santos nasceu em 9 de outubro de 1940. Natural da freguesia de Santa Maria Maior, concelho de Viana do Castelo, licenciou-se em 1965 em Engenharia Químico-Industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Após realização de um estágio técnico de vários meses no Instituto de Investigação da Companhia Billerud, na Suécia, foi admitido como Engenheiro nos quadros da empresa Celulose Billerud S.A.R.L em 8 de junho de 1966.
Manuel Saraiva Santos participou assim nas diversas fases finais da construção, montagem e arranque da operação industrial desta fábrica de pasta de papel localizada no concelho da Figueira da Foz.
A Celulose Billerud S.A.R.L seria a empresa na qual decorreu toda a sua carreira profissional. Em abril de 1967 integra a área Laboratorial como Engenheiro de Laboratório e dois anos mais tarde é promovido a Engenheiro do Processo.
Em outubro de 1970, Manuel Saraiva Santos é nomeado Chefe da Divisão de Controlo Técnico da Celulose Billerud S.A.R.L, função que exerceu até abril de 1994, altura em que foi promovido a Gestor da Qualidade.
Com uma capacidade de trabalho e competências amplamente reconhecidas, Manuel Saraiva Santos trabalhou na Celbi até outubro de 2005, momento em que se reformou, completando um percurso profissional de quase 40 anos e contribuindo assim para o progresso e desenvolvimento desta reconhecida empresa do tecido industrial nacional.
Atualmente, a Celulose Billerud S.A.R.L é denominada de Celulose Beira Industrial (Celbi) S.A, pertence ao grupo ALTRI e é uma referência mundial na produção de pasta de eucalipto.
CELBI

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA 1 (FIGUEIRA DA FOZ)

COMISSÃO DE TRABALHADORES DA CELULOSE DO GUADIANA (FIGUEIRA DA FOZ)
FIGUEIRA DA FOZARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – ESPÓLIO DE MANUEL JOSÉ SARAIVA DOS SANTOS

COMISSÃO DE TRABALHADORES DA CELULOSE DO GUADIANA (FIGUEIRA DA FOZ)

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA ZONA 1 (FIGUEIRA DA FOZ)
SANTOS, MANUEL JOSÉ SOARES DOS Movimento estudantil do Porto-anos 60;

3º Congº Oposição Democrática-Aveiro -1973
MOVIMENTO ESTUDANTIL
OPOSIÇÃO
PORTO
SANTOS, MARIA HELENA CARVALHO DOS SANTOS(Inventário em curso)
SANTOS, NUNO RODRIGUES DOS(Inventário em curso)

Santos, Nuno Rodrigues dos / Duarte, Carvalhão Correspondência com a República
SARMENTO, JÚLIO ERNESTO DE MORAIS
Documentos vários
Correspondência (cerca de 150 cartas de e para Júlio Morais Sarmento)
A ser inventariado
(1875-?) Ministro da Guerra do 2º Governo da Ditadura Nacional (1928)
SARMENTO, MORAIS (Tenente)

Conjunto de três pastas contendo documentos referentes aos conflitos entre militares em Angola nos primeiros anos da Ditadura , de que resultou o assassinato do Tenente Morais Sarmento em 20 de Março de 1930.

Ver O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930
O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930 – NOVOS DOCUMENTOS

O ASSASSINATO DO TENENTE MORAIS SARMENTO E OS ACONTECIMENTOS DE ANGOLA EM1930
SAVE OUR STREET CARS (ST.LUIS, MISS. EUA, ANOS SESSENTA)

Conjunto integral das fotografias. Ver EUA – SAVE OUR STREET CARS CAMPAIGN (ST. LOUIS, MISSOURI, ANOS SESSENTA).
SCHIMMELPFENNIG, MARGARIDA / HEIN SEMKAConjunto de documentação sobre dois artistas do século XX, Margarida Schimmelpfennig e Hein Semka, cuja vida e obra está estudada e representada em vários museus e colecções nacionais. Trata-se de um conjunto de várias centenas de desenhos, esboços e artes finais, projectos de obras cerâmicas, correspondência, fotografias, contabilidade pessoal, recortes de jornais, catálogos de exposições, notas manuscritas, etc. na sua maioria de Margarida Schimmelpfennig, mas também de Hein Semka, principalmente as fotografias e catálogos. As línguas predominantes são o alemão e o português.SCHIMMELPFENNIG, MARGARIDA

SEMKA, HEIN
ARTEPAPÉIS, MANUSCRITOS, CARTAS, FOTOGRAFIAS, DESENHOS, CATÁLOGOS, ETC. DE MARGARIDA SCHIMMELPFENNIG E HEIN SEMKA
SECRETARIA DE ESTADO DE INFORMAÇÃO E TURISMO
Papéis Vários.
SEMEDO, FRANCISCO LOPES CORREIA / SEMEDO, MÁRIO JOSÉ ESTEVES CORREIA (Inventário em curso)
SERRA, JOÃO BONIFÁCIO(Inventário em curso)
SERRÃO, VITOR(Inventário em curso)

Projectos s/ “maneirismo” e “barroco português”; ensaios; trabalhos de campo; publicacações…

Política

Dossier nº 6: documentos respeitantes à APU, incluindo as eleições autárquicas de 1982, em que foi candidato por Santarém.
Dossier nº 7: assuntos vários de âmbito político-partidário (1980-1990).
Dossier nº 8: documentos variados sobre a actividade no sector intelectual do PCP.
Dossier nº 9: documentos sobre o Encontro de Quadros do PCP sobre Cultura em 1984.
Dossier nº 13: documentos sobre "iniciativas de salvaguarda e valorização de bens culturais pela célula do Património Cultural do PCP".
Dossier nº 14: Documentos sobre Culturas da OLRL do PCP.
Dossiers nos. 59 e 60: Assuntos vários do PCP
Joaquim Matos, Inventário da parte de história de arte
SERRÁO, VITOR

SERRÃO, JOAQUIM VERÍSSIMO

Vítor Serrão, doutor em História da Arte pela Universidade de Coimbra e catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (onde dirige o Instituto de História de Arte), desenvolveu inúmeros projectos em história da arte, conservação e restauro, e tem vasta bibliografia publicada, especialmente sobre o “maneirismo” e “barroco português”. É membro da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Nacional de Belas Artes e da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.

Em 2008 foi condecorado com a “Ordem Militar de Santiago da Espada”.
PCPPCP
HISTÓRIA DE ARTE
ACERVO DE VÍTOR SERRÃO – INTERVENÇÃO NA CAMPANHA ELEITORAL DA APU EM SANTARÉM (ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS DE 1982)

JUVENILIA COMUNISTA: PORTUGAL LIVRE (1971)
SILVA, ALBERTO DE ALARCÃO EDossier de documentos, correspondência, recortes preparatório da actividade como deputado na AN da “Ala Liberal” (1969-1973)SILVA, ALBERTO DE ALARCÃOASSEMBLEIA NACIONAL
ACÇÃO NACIONAL POPULAR
ALA LIBERAL
SILVA, ANDRÉ DIAS DA (Capitão)
Papéis do Capitão André Dias da Silva

Ver EPHEMERA – NOTÍCIAS DA SEMANA ( DE 3 A 10 DE JANEIRO DE 2016)
SILVA, ANTÓNIO DA Espólio de António da Silva , cantor de S. Carlos, secretário e arquivista do maestro residente, pautas, versos, programas
SILVA, CARLOS DIAS DA Conjunto de documentos (manuscritos, relatórios, comunicados, actas, etc) para a história da CUF, quer no Barreiro, quer em Lisboa, nos anos do PREC.
A documentação entregue inclui ainda um conjunto de originais entre os quais um grupo relativo à tentativa de criação, por um grupo de empregados de escritório, da Associação Portuguesa de Trabalhadores

Actas de reuniões da CUT e com a Administração da CUF.
Comunicados.
Diferendos entre o pessoal dos escritórios de Lisboa e os operários do Barreiro.

Intervenções do MFA em plenários dos trabalhadores.
Comissão de Saneamentos. Reestruturações.
.
Carlos Dias da Silva trabalhava nos escritórios da CUF em Lisboa em 1974 e aí se manteve nos anos seguintes ao 25 de Abril, tendo um papel activo na vida política e sindical na empresa. ACERVO DE CARLOS DIAS DA SILVA E A HISTÓRIA DA CUF NOS ANOS DO PREC
SILVA, JOSÉ AUGUSTO XAVIER DE MATOS EEM BREVE
SILVA, JOSÉ FLORENTINO PEREIRA(Inventário em curso)
SILVA, JOSÉ MANUEL RODRIGUES DA EM BREVESILVA, JOSÉ MANUEL RODRIGUES DA
SILVA, LUÍS VICENTE DA (Coronel) Programas, catálogos, anúncios ligados *a sua actividade como cartonista.

APU e CDU Concelho de Mafra
Assuntos do Concelho Curiosos ou Humorísiticos Manuscritos e correspondência
Mafra
Mafra - Azueira - Saloios
Mafra - patrimínio / Ambiente / Abusos da Câmara RTP Tribunal
Câmara 1983-1985
Ericeira - Comissão para a sua Preservação
Ericeira - Imprensa
Litoral Azul
[Pasta sem título] Manuscritos, recortes, documentos sobre a vida política e autárquica de Mafra e da Ericeira.
[Pasta sem título] idem
[Arte e os militares.] catálogos, livros e folhetos sobre militares que escrevem e pintam.
SILVA, MARIA REGINA




(Inventário em curso)SILVA, MARIA REGINA




SILVA, PADRE JOSÉ MANUEL DA (Inventário em curso)SILVA, PADRE JOSÉ MANUEL DA
SILVA, ROSA MARIA MACHADO DA Diário
SILVEIRA (Miranda?), José Gil
(Ponta Delgada, Açores)

– Manuscrito de poemas intercalado com recortes de jornais.
SILVEIRA (Miranda?), José Gil
SIMÕES, ANA acervo sobre o PCP, em particular sobre alguns dos seus mais relevantes militantes clandestinos, assim como uma vasta documentação sobre a vida política local do Bombarral e da Marinha Grande, incluindo antes do 25 de Abril as relações das autoridades locais com a PIDE e a repressão. Existem igualmente várias pastas sobre colectividades locais ligadas à resistência cultural e política contra a ditadura, cineclubes, grupos desportivos, etc.

Entre os grupos documentais entrados salientam-se:
pastas sobre Joaquim Carreira (1929-2011), militante do PCP, vidreiro da Marinha Grande, funcionário clandestino, preso várias vezes;
-cadernos com apontamentos manuscritos tirados na prisão e na clandestinidade por Fernanda Paiva Tomás (1928-198), militante do PCP, funcionária clandestina, com longo período de prisão;
- documentos do PCP, MDP, etc;
- pastas “confidenciais” relativas á repressão política antes do 25 de Abril, a nível das autoridades locais do Bombarral;
-pastas com documentação de várias colectividades locais, Sport Operário Marinhense, Cine clube do Bombarral, etc.
livros, revistas, recortes, etc.
SIMÕES, ANAPCPBOMBARRAL
MARINHA GRANDE
SINDICATO IVRE DOS PESCADORES E PROFISSÕES AFINS
Porta das antigas instalaões do Sindicato no Porto de Lisboa.
Conjunto do espólio do Sindicato Livre dos Pescadores e Profissões Afins, constituído por toda a documentação, periódicos, correspondência, fotografias, panfletos, cartazes, painéis, etc. desde a sua fundação até 2023. Trata-se de um importante arquivo sindical e político retratando dezenas de anos de lutas e reivindicações dos pescadores portugueses, assim como os processos negociais com os armadores e o governo, que fica assim preservado.ENTRADA NO ARQUIVO EPHEMERA DO ESPÓLIO DO SINDICATO LIVRE DOS PESCADORES E PROFISSÕES AFINS
SOARES, ANTÓNIO VALENTIM
– PAPÉIS ESPERANTISTASANTÓNIO VALENTIM SOARES
SOARES, JoãoPapéis pessoais
- diário infantil (1959)
- provas escolares no Colégio Moderno
- Correspondência Set. - Out. 1989
(logo a seguir ao acidente de avião em Angola)
- Correspondência Jan.- Fev. 1990
- Coirrespondência para o Ministro da Cultura (2015-6)
- recortes
- vários outros papéis
- objectos

Livros, revistas, documentação vária, fotografias, CDs, DVDs, e objectos relativos à sua actividade como Presidente da Câmara de Lisboa, parlamentar e membro de delegações internacionais. O conjunto é particularmente rico em questões de defesa e de segurança, Comissão de Defesa, Conselho Superior de Defesa Nacional, e no acompanhamento dos países que resultaram do desmembramento da URSS.
SOARES, JoãoPS
UNITA
SOCIEDADE AGRÍCOLA DO MONTAGRALLivro de posses da sociedade em Sobral do Monte Agraço 1972SOCIEDADE AGRÍCOLA DO MONTAGRALSOBRAL DE MONTE AGRAÇO
SOCIEDADE DA ERVILHA
– Papéis de um grupo literário e recreativo (1895-1901).

Ver SOCIEDADE DA ERVILHA (PORTO, 1895-1901)
SOCIEDADE DA ERVILHA
SOCIEDADE DAS 5 CORÔAS(Inventário em curso)
SOROMENHO, ARTUR ERNESTO DE CASTRO O Espólio contém vasta documentação abrangendo o período de 1905 a 1950, sobre:
Os cargos que Artur Soromenho exerceu em Angola, que permite compreender como funcionava o sistema político/administrativo nas colónias, o seu relacionamento com os poderes centrais e regionais e populações indígenas.
Conjunto numerosos de orçamentos, facturas, recibos e discriminação das contas, relacionados com governação da Colónia, bem como com a actividade comercial e agrícola da família, muito importante para conhecer as empresas e os preços dos produtos envolvidos.
Conjunto de recortes de jornais que além de ilustrarem o relevo dado pela comunicação social à vida e obra de Artur Soromenho, permitem obter informação interessante sobre acontecimentos sociais e políticos nas colónias portuguesas (especialmente em Angola), bem como vários anúncios comerciais de produtos da época.
Vasta documentação sobre o processo de partilhas dos bens pertencentes ao seu sogro.

Inventário de Joaquim Matos
SOROMENHO, ARTUR ERNESTO DE CASTRO

Nasceu no Porto em 1878 e faleceu em Lisboa em 1944.
Em 1906 casa com Stella Fernançole de Leça Monteiro. O casal teve sete filhos.
Frequenta o Colégio Militar e em 1890, após concluir o curso, abandona a perspectiva da carreira militar e pretende estudar direito. A família opõe-se a esse projecto e ele decide ir para a África.
Em 1897 embarca para Moçambique onde conhece o conde de Streecky, um influente empresário estrangeiro com interesses na região da Zambézia, em cujas empresas trabalha como executivo. Nessa região, na cidade de Quelimane, Artur e Stella casam-se em 1906.
Entre 1911 e 1930 exerceu altos cargos na Administração Pública em Angola: Secretário-geral interino do Governo-Geral de Angola; Governador do Distrito do Congo; Secretário Provincial de Colonização; Secretário Provincial interino de Agricultura; Governador do Distrito de Huila, do Bié, de Mochico e da Lunda.
Em 1933, com a institucionalização do Estado Novo, começa o expurgo dos funcionários republicanos. Tendo sido enviado de licença para a Metrópole.
Posteriormente, é reformado num posto inferior ao de sua posição na hierarquia da administração colonial.
O Despacho Confidencial nº 7.853 da Presidência do Conselho, assinado por Oliveira Salazar, apesar de conter alguns elogios à sua carreira, permite identificar os motivos do seu afastamento pelo Regime:
""Assim deve ser ouvido acerca do espírito que o anima quanto à orientação da nova ordem de cousas, e portanto: 1º. se fez compromisso de fé pró estado novo; 2º. se está filiado na União Nacional organismo de defesa nacional. Não é bastante ser-se funcionário com aquelas características; é necessário saber com absoluta segurança, se elas se podem adaptar ao novo sistema de governação para a solução final"".
Em 25 de Setembro de 1936, Artur Soromenho em carta ao Chefe do Gabinete da Presidência do Conselho, respondeu, lembrando que segundo o que o próprio Presidente do Conselho havia escrito no Estatuto dos Funcionários Públicos, ""os funcionários do Estado, seja qual for o seu credo político, não estão ao serviço dos partidos, mas da Nação"".

Após a sua morte em 16 de Maio de 1944, o elogio à sua carreira administrativa foi feito pelo amigo e antigo Alto Comissário de Angola, José Mendes Ribeiro Norton de Matos.
"
SOUSA, ANTÓNIO CARLOS RODRIGUES DUARTE DE(Inventário em curso)
Trata-se de um espólio relevante para a história da rádio portuguesa a partir da década de 60, até ao período turbulento do imediato 25 de Abril, para além da história pessoal de um “homem da rádio”.

O espólio cobre o conjunto da vida de Carlos Sousa, dentro e fora da Emissora Nacional (depois RDP), e mostra a “fábrica” interior de um programa de sucesso “Tudo isto é vida”, incluindo a sua preparação e programação, assim como a correspondência com os ouvintes, e gravações dos programas. Noutras partes do espólio, documenta-se a vida na EN e depois RDP e o modo como o 25 de Abril atingiu a estação, com a conflitualidade interna no orgão de informação radiofónico mais importante do estado.
SOUSA, CARLOS DE


Biografia fornecida pela família:



António Carlos Rodrigues Duarte de Sousa nasceu na freguesia da Encarnação, em Lisboa, a 23 de Junho de 1923.
Mais conhecido por Carlos de Sousa, foi director de programas da Emissora Nacional, mais tarde RDP-Norte, assim como autor, editor e locutor do programa Tudo isto é vida, tendo-lhe sido atribuído o Prémio da Rádio de 1967.
Colaborou, ainda, no Jornal de Notícias onde escrevia sobre antiguidades e relatava histórias curiosas sobre a aquisição de peças de colecção.
Para além da actividade na rádio e como colaborador do jornal, Carlos de Sousa foi também director de comunicação e marketing da firma J. J. Gonçalves Sucessores, importador da marca Austin/Morris e colaborador de uma agência de publicidade do Porto.
Grande amigo do Dr Cardoso da Silva, juntos desenvolveram o sonho e o projecto da Liga Portuguesa Contra o Cancro, figurando o seu nome na placa que existe na entrada do edifício da Liga.
A sua participação cívica levou-o a empenhar-se afincadamente no processo para manutenção do Teatro Rivoli como património público, contra a possibilidade da sua venda.
Faleceu no Porto, a 15 de Junho de 1998.
SOUSA, JOÃO CAEIRO DE SOUSA, JOÃO CAEIRO DE

João Caeiro de Sous foi um operário da CP do Barreiro, militante comunista várias vezes preso e um dos mais activos esperantistas portugueses, que participou na iniciativa com sucesso do monumento a Zamenhof no Barreiro.
SOUSA, JOAQUIM BARROS DE

Ex-libris.
– Ver ARQUIVO E PAPÉIS DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA

NÚCLEO JOAQUIM BARROS DE SOUSA

- Quatro caixas de documentos relativos ao Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos – Delegação dos Portos do Centro.
(MAIS DOCUMENTOS DO ACERVO DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA)

ARQUIVO E PAPÉIS DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA (1) O III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(2). A REPRESSÃO AO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(3). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974)

(4). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 2

(5). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 3
SOUSA, JOAQUIM BARROS DE


(Oposicionista de antes do 25 de Abril com activa vida pública na democracia, como governante, deputado, autarca, dirigente associativo, autor, etc.. ligada a áreas da política, do jornalismo, educação, desporto, e à sua terra, a Figueira da Foz.)
FIGUEIRA DA FOZ
AGRADECIMENTOS E ENTRADAS

AGRADECIMENTOS E ENTRADAS (3): PAPÉIS DE MAURÍCIO PINTO E CRISTINA TORRES; DOCUMENTOS PARA A HISTÓRIA DA FIGUEIRA DA FOZ; NEO-REALISMO E PROCESSOS PIDE
AGRADECIMENTOS, OFERTAS, ENTRADAS, ESTADO DO ARQUIVO / BIBLIOTECA
BIOGRAFIAS DE OPOSICIONISTAS LIGADOS À FIGUEIRA DA FOZ. (1) JUDITE MENDES DE ABREU
CAMPANHAS ELEITORAIS NA FIGUEIRA DA FOZ
CORREIO, AGRADECIMENTOS E ACTUALIZAÇÕES
ENTRADA – DOCUMENTAÇÃO SOBRE A ACÇÃO PARLAMENTAR DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA (1976, 1978, 1979)
ENTRADAS – ACERVO JOAQUIM BARROS DE SOUSA – PSD DA FIGUEIRA DA FOZ (1989-1994)
ENTRADAS – MAIS DOCUMENTOS DO ACERVO DE JOAQUIM BARROS DE SOUSA
LIVROS E GRAFISMO. (2) ENCADERNAÇÕES
MATERIAIS DE PROPAGANDA (65). EMBLEMAS DESPORTIVOS
MATERIAIS DE PROPAGANDA (66). CAMPISMO
MATERIAIS DO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)
OFERTAS E AQUISIÇÕES PARA O ARQUIVO E A BIBLIOTECA
POSTAIS DE PROPAGANDA INGLESA DA II GUERRA MUNDIAL

III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA

(1) O III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)

(2). A REPRESSÃO AO III CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA (AVEIRO, ABRIL 1973)



JORNAL MAR ALTO

(1) A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974)

(2). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 2

(3). A CENSURA AO JORNAL MAR ALTO (1967-1974). 3
SOUSA, MÁRIO CÂNDIDO DE Espólio cíentifico (veterinária)SOUSA, MÁRIO CÂNDIDO DE
SOUSA, VITOR ZACARIAS PIEDADE DE (Inventário em curso)PCP
URAP
SPDGL SECRETARIADO DOS PROFESSORES JUBILADOSSPGL
STOLEROFF, ALAN(Inventário em curso)

Arquivo de trabalho no ISCTE, constituído por um armário de gavetas, várias caixas contendo muitas centenas de documentos e pastas organizadas sobre o trabalho e o movimento sindical.
Os papéis entregues são apenas uma parte do conjunto que continua a ser objecto de investigação e após a qual haverá nova entrega ao ARQUIVO EPHEMERA.
STOLEROFF, ALAN

Docente do ISCTE-IUL desde 1983 nas áreas da Sociologia do Trabalho e das Organizações e Relações de Emprego. Ao longo da carreira, tem também investigado e publicado nessas áreas, geralmente com um enfoque transversal sobre o sindicalismo. Organizou e ainda é Diretor do Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais, onde leciona as UC relacionadas com Sindicalismo e Relações Industriais. Já desempenhou responsabilidades científicas institucionais e de gestão departamental.
SOCIOLOGIA DO TRABALHOARQUIVO – ENTRADAS – PAPÉIS, ACERVOS, ESPÓLIOS – PAPÉIS DE ALAN STOLEROFF
TAPADA JUNIOR, ALFREDO PINTO DA SILVADocumentos da função; relações com as missões e a Igreja.TAPADA JUNIOR, ALFREDO PINTO DA SILVA

Chefe de posto de Cachingues, Bié, Angola, anos 40.
ANGOLA - BIÉCOLONIALISMO
TAVARES, Álvaro Rodrigues da Silva
Os papéis, incluem correspondência (própria e de terceiros), manuscritos e originais dactilografados, referem-se não só à sua actividade em Angola, no momento crucial do início da guerra colonial, mas também as tentativas de organizar partidos de direita depois do 25 de Abril.

Foi autor de vários estudos entre os quais:

Política ultramarina portuguesa, Lisboa, Ag. Geral do Ultramar, 1964.; Anticolonialismo e subdesenvolvimento, Lisboa : [s.n.], 1964.; A política ultramarina portuguesa : conferência proferida em IAEM em Maio de 1964, Caxias : Inst. Altos Est. Militares, 1964.; A entrega do ultramar português, Almedina, 1960; Angola : o 4 de Fevereiro de 1961 Lisboa : NEOS – Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, 2008; A revisão da Lei Orgânica do Ultramar, Lisboa : [s.n.], 1963; O Ultramar e a revisão constitucional , Lisboa : [s.n.], 1971.



Ver ÁLVARO RODRIGUES DA SILVA

"TAVARES, Álvaro Rodrigues da Silva
"

Advogado, magistrado, em várias colónias, Governador da Guiné e Alto Comissário e depois Governador-Geral de Angola (1960-1), membro do governo (Sub-Secretário de Estado da Administração Ultramarina) de Salazar. De 1971 a 1974 foi Procurador à Câmara Corporativa. Foi autor de vários livros.
TAVARES, JOSÉ LUÍS MOREIRADossier sobre o árbitro e monografo de Almada José Luís Moreira TavaresARBITRAGEM DE FUTEBOL

DESPORTO
TEATRO DE BONIFRATESTEATRO DE BONIFRATES
TENDEIRO, JOÃO
TENDEIRO, JOÃO

____________________________________________
Do seu imenso trabalho científico, ficou a família com aqueles que ele guardou para si.. No que a isso se refere temos os seus cadernos de campo, fotografias, slides, vários trabalhos publicados, etc.
No entanto, João Tendeiro foi também um homem de letras e de cultura e temos em nossa posse livros editados (poesia), vários artigos de jornais, crítica literária, memórias ( era irmão de José Tendeiro, grande opositor ao regime de Salazar) , etc.Por considerar que a Ephemera seria um local onde este espólio poderia ser valorizado no seu todo, ou seja, a par da imensa produção científica, também o seu lado de homem de cultura; e ainda por sabermos que aí poderia ser guardado em condições e disponibilizado ao público, gostaria muito que este pequeno espólio pudesse receber a sua atenção. Tratam-se de 3 caixas de plástico e mais alguns objectos que não ocupam grande espaço.
TIMOR
Militares portugueses presos na Indonésia.


Com origem em várias doações, existe no ARQUIVO EPHEMERA uma muito considerável colecção sobre Timor desde o século XIX até aos dias de hoje. Nela se inclui:

- Documentação sobre a ocupação japonesa e a admnistração de Timor na II Guerra Mundial no espólio de Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho (1893-1968), que, quando da invasão de Timor, era Governador da província;
uma biblioteca salva em Timor da ocupação indonésia;
materiais da FRETILIN;


- Um vasto conjunto de papéis de José Duarte Correia Arez, relativos a Timor. Neles se incluem documentos administrativos das suas funções em Timor, documentação política sobre movimentos locais, com relevo para um muito completo arquivo do MNLIDT, artigos e revistas sobre a causa timorense e a situação na Indonésia, e alguma correspondência. Existe também muita documentação sobre os trabalhos e exposições organizadas por Arez da olaria timorense, com fotografias das suas inaugurações com a presença de Xanana Gusmão; centenas de panfletos, fotografias, gravuras, mapas.


- JORNADAS SOBRE TIMOR NA UNIVERSIDADE DO PORTO(1993, 1994) – DOSSIER


DOCUMENTAÇÃO DE E SOBRE OS 23 MILITARES PORTUGUESES PRISIONEIROS EM TIMOR (1975-6)

Joaquim Matos, 23 Militares...
TIMORENTRADAS: DOCUMENTAÇÃO DE E SOBRE OS 23 MILITARES PORTUGUESES PRISIONEIROS EM TIMOR (1975-6)
TOMBO HISTÓRICO GENEALÓGICOOriginais das páginas do Tombo, incluindo manuscritos, recortes, fotografias.

Ver sobre o Tombo...
TORRES, ADELINO(Inventário em curso)

Ver Joaquim Matos, Adelino Torres

TORRES, ADELINO

Adelino Augusto Torres Guimarães é doutorado em economia pela Universidade Técnica de Lisboa, e professor catedrático jubilado do ISEG.
De Janeiro de 1963 a Novembro de 1967 foi professor do Ensino Secundário em Argel.
De 1969 a Novembro de 1976 foi professor de “Sciences Économiques et Sociales” nos três últimos anos do Ensino Secundário oficial francês no Liceu de Fontainebleau.
De Novembro de 1976 a Outubro de 2009 foi professor de Economia Africana, Economia do Desenvolvimento e de Metodologia da Investigação, na Licenciatura de Mestrado do ISEG,
De 1981 a 1998 exerceu os seguintes cargos no ISEG: membro do Conselho Científico, Presidente do Departamento de Economia e Presidente do Conselho Pedagógico.
Em 1993-1994 foi “Visiting Fellow” na Universidade de Sussex.
Desde 1995 foi professor visitante da Universidade de Rennes e apresentou seminários nas Universidades de Otava, Pensilvânia e Carolina do Sul.
Foi professor catedrático na Universidade Lusófona de Lisboa.
É membro da Academia Internacional de Cultura Portuguesa (Paris, Ed. Gallimard), e do Encontro – Revista do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco (Brasil).

É autor de 14 livros no domínio da economia (algumas com várias edições), de dezenas de artigos e outros textos em revistas científicas e jornais nacionais e estrangeiros, nos domínios da economia, socio-economia e economia africana.
Tem a dupla nacionalidade luso-francesa o que explica ter escrito em francês, vários artigos, documentos, e livros de poemas.
Em 22 de Fevereiro de 2020, na sessão de inauguração de um novo armazém do Ephemera no Barreiro, foi condecorado pelo Sr. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Outros cargos e actividades desenvolvidas:
Secretário-Geral da "S.C.A. - Sociedade Cultural de Angola" ;
Jornalista do jornal independente “ABC Diário de Angola” e colaborador em diversas publicações na revista “CULTURA” e nos jornais "A Província de Angola", "O Comércio", "Notícia!" e no "O Namibe de Moçâmedes" (1961-62).
Trabalhou na administração do hebdomadário “Témoignage Chrétien” (Paris), tendo publicado neste jornal dezenas de recensões de livros e alguns desenhos (1968-1969)
Colaborador permanente da revista “ESPRIT” (Paris) e delegado em Portugal da “ESF-European Science Foundation” (UE) (2003-2006)
Director da revista “EPISTEME”-Revista Multidisciplinar da UTL (2000-2008)
Membro do Conselho Científico da revista “Africanologia-Revista Lusófona de Estudos “ (Ed. da Universidade Lusófona de Lisboa) desde 2008; da “Revista Angolana de Sociologia” (Luanda), desde 2008 e do Conselho Consultivo da revista “Sémiotiques “ (Marrocos) desde 2009.

Membro do "Conselho de Avaliação das Universidades Portuguesas" (2004-2005).
Coordenador do Mestrado em "Desenvolvimento e Cooperação Internacional" do ISEG (2006-2009).

Domínios principais de pesquisa e de estudo:
Economia do Desenvolvimento, Economia Africana; Metodologia e Epistemologia das Ciências Sociais e da Economia; Economia Internacional; Relações Internacionais; Economia e culturas árabo-muçulmanas; Filosofia Portuguesa do século XX; História do Pensamento Económico; Ciência Política; História da Filosofia e Literatura.
TORRES, RODOLFO PINTO
TOUPEIRAS (AS)TOUPEIRAS (AS)
TRIBUNAL CÍVICO HUMBERTO DELGADODocumentos, panfletos, etc.TRIBUNAL CÍVICO HUMBERTO DELGADO
UNIÃO DOS ESTUDANTES COMUNISTAS (MARXISTAS-LENINISTAS)
Esquema de um encontro clandestino.
Vários grupos de documentos, manuscritos, notas dde reuniões, etc.

UECM(ML) do Norte.

Mapas e esquemas de encontros clandestinos.

ARQUIVO - UEC(ML) - ENCONTROS CLANDESTINOS
UNIÃO EUROPEIA - MISSÓES DE OBSERVAÇÃODocumentação; fichas de observação eleitoral em vários países - 2000/2008.

1997 - UN Monitoring Mission to Argelia’s Elections.
1997 - Evaluation Mission to Operation UNPREDEP (Macedónia).
1999 - OSCE Monitoring Mission to Russia’s Elections (Duma).
2000 - OSCE Monitoring Mission to Russia’s Elections (Presidential).
2000 – OSCE Monitoring Mission to Kosovo’s Elections
2001 – EU Monitoring Mission to Bangladesh Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Cambodia Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Pakistan Elections
2002 – OSCE Monitoring Mission to Kosovo’s Elections
2002 – EU Monitoring Mission to Madagascar Elections
2003 – EU Monitoring Mission to Rwanda Elections (Presidential and Parliamentary)
2004 – EU Monitoring Mission to Indonesia Elections (Presidential and Parliamentary)
2004 – EU Monitoring Mission to Mozambique Elections (Presidential and Parliamentary)
2005 – EU Monitoring Mission to Guiné-Bissau Elections (Presidential)
2005 – EU Monitoring Mission to Afghanistan Elections (Parliamentary)
2006 – EU Monitoring Mission to Uganda Elections
2006 - EU Monitoring Mission to RDC Elections
2006 - EU Monitoring Mission to Mauritanian Elections
2007 - EU Monitoring Mission Guatemala Elections
2007 - EU Monitoring Mission to Togo Elections
2008 - CPLP Monitoring Mission to Angola Elections
2008 - EU Monitoring Mission to Guiné-Bissau Elections
UNIÃO NACIONAL
UNIÃO SOCIALISTA__________________________________________________________________
O arquivo da União Socialista encontra-se em duas pastas e é constituído por 76 documentos, na sua maioria exemplares únicos, compreendendo o período ente 1946 e 1951. Alguns documentos estão fora deste período cronológico.

Ver UNIÃO SOCIALISTA – 1945

UNIÃO SOCIALISTA – 1949

PROCESSO DE UNIFICAÇÃO DOS GRUPOS SOCIALISTAS PORTUGUESES (1949)


Ver inventário ARQUIVO DA UNIÃO SOCIALISTA (Descrição provisória)
UNIÃO SOCIALISTA
UNIVERSIDADE POPULAR DE SETÚBAL BENTO DE JESUS CARAÇA(Inventário em curso)UNIVERSIDADE POPULAR DE SETÚBAL BENTO DE JESUS CARAÇASETÚBAL
VALE, AMÉLIA (Inventário em curso)VALE, AMÉLIA

(1913-1993)

Madrinha” Amélia Vale
Amélia Maria Vale (1913-1993)
Dirigente do Lar Feminino da Acção Católica da Guarda

A Dona Amélia Vale, mais conhecida como madrinha Amélia, nasceu e viveu na aldeia de Vale de Estrela a poucos km da Guarda e dedicou grande parte da sua vida como leiga integrada na Acção Católica tendo chegado a ser dirigente do Lar Feminino da Guarda.

Era a mais velha de três irmãs, filhas de João de Almeida Vale, um notável industrial de “cobertores de papa” da região. Devido à morte precoce da mãe Conceição de Jesus Coelho e ainda que tenha obtido o curso de professora primária, com as irmãs mais novas Laura e Elisa, exerceu apenas alguns anos, pois sendo a filha mais velha teve que assumir a gestão diária casa. Além disso, foi também em conjunto com o Pai responsável pelo apoio à educação de alguns sobrinhos durante a sua infância.

Foi solteira toda a vida dedicando-se como leiga empenhada nas várias organizações e actividades da Acção Católica da diocese da Guarda. Foi inclusivamente dirigente do lar feminino da Acção Católica localizado na Guarda tendo sempre procurado viver e promover uma vida em consonância com os valores cristãos da época. Participou em múltiplas atividades da organização entre retiros, cursos, beneficiências, peregrinações e várias viagens organizadas a Fátima, Lourdes, Roma entre outros.

Faleceu na sua casa de Vale de Estrela, Guarda a 12 de Agosto de 1993 com 80 anos.

A colecção de livros e publicações que ela possuía reúne publicações que serviam de base à educação moral e doutrinária do movimento da Acção Católica especialmente o feminino e rural. Além disso, juntam-se à colecção notas pessoais da organização de retiros e encontros vários, do início do século, de formação escolar, pedagógica e catequética, livros devocionais ligados ao fenómeno religioso de Fátima e mariano.
Consegue-se a partir desta coleção de um “quadro’ da ação católica acompanhar toda a relação entre a igreja o estado e a sociedade durante o século XX especialmente sobre a condição feminina, a educação, a família e o mundo rural.
Destacam-se os livros da primária do tempo da monarquia e primeira república onde por exemplo se explicam as raças humanas e as abordagens histórica, geográfica e cultural, um livro de escola de 1910 onde se descreve no final a implantação da república, livros de pedagogia contra e/ou sobre a “nova escola”, livros escolares do Estado Novo.

Cursos da JACF, LAC, JOC de formação para a condição feminina segundo o princípio católico no período do Estado Novo sobre os namoros, educação, a dedicação ao lar, o matrimónio e até os bailes.

Livros doutrinários com a argumentação contra as alterações progressistas da sociedade e o comunismo em defesa da tradição, pátria e família.

Livros de espiritualidade, doutrina e de ‘vidas exemplares”.

Revistas distribuídas pelos membros como a Fé e Trabalho, divulgação da condição feminina na perspetiva da AC com perguntas e respostas a militantes, o Mundo Rural onde se destaca o período de transição para a democracia (de notar as revistas de 1975 com um quadro de apoio à escolha do voto comparando os programas com a doutrina católica) e os anos 80-90 com as novas problemáticas da sociedade (aborto, divórcio, droga) e do mundo rural (emigração, politica europeia) até á Família Cristã onde se aborda a questão da homossexualidade e o sindicalismo polaco anti comunista

No meio de tudo isto o quotidiano, culinária, tricot, enfermagem, correio sentimental e atividades e apresentações das localidades e atividades rurais.

Não se incluíram, apesar de serem parte da coleção, todos os documentos e encíclicas papais deste período, várias fotos pessoais dos encontros e peregrinações de afilhados, familiares e várias alunas, conjunto de livros de uso quotidiano religioso (orações vias sacras, terços, bíblias e livro das horas) e finalmente conjunto de postais das várias viagens e peregrinações.”



Agradecemos a Duarte Perdigão a oferta do espólio de sua tia-avó.
ACÇÃO CATÓLICAARQUIVO – ESPÓLIO DE AMÉLIA VALE (1913-1993) – MILITANTE DA ACÇÃO CATÓLICA
VALENTE, FERNANDO MANUEL DOS SANTOS PULIDO(Inventário em curso)

Originais de artigos enviados para os jornais.
VALENTE, FERNANDO MANUEL DOS SANTOS PULIDO


In Memoriam
Fernando Manuel dos Santos Pulido Valente – 21 de Agosto de 1924

*
Há 100 anos, nasceu em Lisboa, aquele que viria a ser o principal obreiro e impulsionador da nossa Fundação, criada em 1991, em memória de seu Pai, o médico Francisco Pulido Valente.

Depois de uma vida em que esteve sempre presente uma participação cívica e política, primeiro como membro do MUD Juvenil nas lutas contra a ditadura de Salazar e, mais tarde, no movimento sindical, enquanto funcionário da Philips Portuguesa (o que lhe valeu uma reforma antecipadíssima com pouco mais de 50 anos), Fernando Pulido Valente nunca deixou de se envolver nos movimentos sociais no seu bairro, na Ordem dos Engenheiros, nas autarquias e, também, em organizações especializadas como a Sociedade Portuguesa de Radiologia.

Manteve sempre um enorme interesse pela Ciência e a Cultura, realizando, por iniciativa própria, estudos sobre radiações ou pesquisas históricas.

A ele se deve a criação da Fundação Francisco Pulido Valente e muitas das iniciativas que tornaram esta instituição uma referência na sociedade portuguesa, lutando pelo Estatuto de Utilidade Pública (atribuído desde 1996) e estabelecendo uma parceria com a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para um Prémio dedicado à Investigação em Ciência (recentemente renomeado Prémio Ciência João Monjardino).

O meio intelectual em que cresceu (todas as figuras representadas no quadro A Leitura, de Abel Manta, eram visitas regulares de casa de seus Pais) e a forte influência de seu irmão mais velho, Francisco Eduardo, morto aos 26 anos de septicemia (militante do Partido Comunista, médico e grande amigo de Fernando Lopes Graça) conduziram-no para uma forte consciência social e ideias pró-comunistas que o levaram ao Aljube em março de 1947 (durante 3 meses), onde ocupou a cela (curro) ao lado da de Mário Soares.

O afastamento do Partido Comunista era previsível depois dos acontecimentos na Checoslováquia e das inúmeras questões colocadas por quem pensava pela sua própria cabeça.

Em termos profissionais, estudou engenharia eletrotécnica, no Instituto Superior Técnico, e fez carreira na multinacional holandesa Philips (da qual não guardou boas memórias como atrás referido). Paralelamente, e com grande empenho, desenvolveu uma atividade de enorme importância no quadro dos tratamentos radiológicos, fazendo equipa com o físico Silvino Cordeiro, no acompanhamento de uma das primeiras unidades de Raio X instalada no consultório do Dr Idálio de Oliveira. O trabalho destes dois técnicos foi pioneiro no controlo e vigilância das doses de radiação, quer na perspetiva dos doentes, quer dos profissionais de saúde.

Em termos familiares o testemunho vem de quem escreve estas palavras, que sempre o viu como um exemplo e modelo a seguir, nomeadamente, nos valores éticos, morais e de justiça, que sempre pautaram a sua vida.

A Fernando Pulido Valente se deve o livro “In Memoriam – Francisco Pulido Valente” (1ª edição de 1989 e 2ª edição de 2009) e muita da informação que hoje a nossa Fundação coloca à disposição de todos.

Em cada iniciativa, em cada publicação, em cada momento da vida da Fundação Pulido Valente, está a marca que Fernando Pulido Valente deixou.



21 de agosto de 2024

Rui Pulido Valente
VAZ, JOÃO / RIBEIRO, JOÃO VAZ DE ALMEIDAProblemas com o caju e protestos.VAZ, JOÃO / RIBEIRO, JOÃO VAZ DE ALMEIDAMOÇAMBIQUE
VEIGA, ADELINOFolhetos originais com poemas do "Poeta Operário"

Entre os livros da biblioteca encontra-se um volume, uma espécie de miscelânea, preparada como oferta ao advogado, poeta e jornalista Octaviano de Sá (Coimbra, 1884-1956) e que contém o seu ex-libris. Trata-se de um volume que inclui um desenho e uma dedicatória original do ofertante (J. Loyo) datada de 1936, os livros A Guitarra de Almaviva, A Lira do Trabalho, Poesias do Poeta Operário Adelino Veiga de Coimbra, uma folha com o poema Jogral Caído , um recorte e um retrato, assim como uma folha Homenagem ao Poeta Operário Adelino Veiga feita no 22º aniversário da sua morte, em 1909.
FOLHAS COM POEMAS DE E SOBRE ADELINO VEIGA “O POETA OPERÁRIO”

OBRAS DE ADELINO VEIGA, O “POETA OPERÁRIO”
VICENTE, FERNANDO EM BREVEOPOSIÇÃO AO ESTADO NOVOCOMISSÃO ANTI-FASCISTA DE HOMENAGEM A FERNANDO VICENTE (1978)
VICENTE, JOSÉ FIRMINO(Inventário em curso)
Correspondência

Agricultura

Legião Portuguesa
VIDIGAL, BERNARDOEM BREVE
VILA DA MARMELEIRA (Inventário em curso)VILA DA MARMELEIRA
VILHENALivros, despachos da Censura.
Colecção de fotografiias.
VISCONDE DE MOREIRA DE REI (ANTÓNIO AUGUSTO FERREIRA DE MELO E CARVALHO)
– Carta do Rei D. Luís nomeando-o Par do Reino (1881) e conjunto de fotografias.
VITÓRIA, SIMEÃO NUNES_________________________________________________
Conjunto de papéis com origem no espólio de Simeão Nunes Vitória (Guarda, 1892-Lisboa, 1981).

O ambiente de intriga na administração colonial encontra-se retratado em vários documentos durante o exercício do seu cargo (veja-se a carta anónima aqui reproduzida). As suas funções em Angola ocorreram nas décadas de 20 e 30, após o que regressa à metropole tentando ter um papel activo no circuito dos meios coloniais, por exemplo fazendo palestras na Emissora Nacional, o que nem sempre conseguiu.

Publicou desde a década de 20, dezenas de artigos na imprensa nacional sobre temática colonial, proferiu conferências e enviou comunicações para reuniões e congressos, tendo publicado na década de 50 vários opúsculos sobre a educação em Angola. Entre as suas publicações conta-se

A cocega : folha belnear humotistico esquipatica, Figueira da Foz, 1915.

Minha patria, Renascença Portuguesa, 1916.

Reconquista de Angola aos holandeses : 1648, Luanda, Imp. Nacional, 1926 e 1932.

Pioneiros de Angola, Separata da revista « Portugal em África , 1956.

O problema da educação em Angola, Portugal em África. – vol. XIV, nº 79 (Jan-Fev. 1957).

O problema da educação em Angola. I : Ensino dos indígenas , Portugal em África. – vol. XIV, nº 80 (Mar-Ab. 1957),.

O problema da educação em Angola. II : Mocidade Portuguesa , Portugal em África. – vol. XIV, nº 81 (Mai-Jun. 1957).

O problema da educação em Angola. III , Portugal em África. – vol. XIV, nº 82 (Jul-Ag. 1957).

Os materiais que se encontram no ARQUIVO EPHEMERA incluem vários documentos legais, certidões e declações, oficios nas suas funções como Director dos Serviços de Instrução Pública, rascunhos, notas preparatórias, manuscritos e dactiloscritos de artigos e conferências, e uma abundante correspondência cobrindo o período dos anos 20 a 50 (e que está a ser inventariada).
VITÓRIA, SIMEÁO NUNES
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Simeão Nunes Vitória (Guarda, 1892-Lisboa, 1981). Fez carreira militar, tendo ido para Angola, onde foi Director dos Serviços de Instrução Pública com um papel muito activo na implementação da educação local, com várias iniciativas assistenciais para as “crianças pobres”. Como muitos militares na época, participa em iniciativas políticas, como o pedido a Afonso Costa para regressar a Portugal em 1924 (ver abaixo-assinado).
ARQUIVO – PAPÉIS DE SIMEÃO NUNES VITÓRIA
ZANATTI, ANA(Inventário em curso)ZANATTI, ANA