“O Almanaque do Jornal de Notícias para 1920 dedica 3 páginas ao aduarismo. O artigo é assinado pelo Capitão Barros Bastos (sic). O almanaque é um entre centenas de livros e outros documentos que fazem parte do Núcleo do Tempo do Ephemera – Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira.
(…)
A União dos Adueiros de Portugal (UAP) foi fundada em 1914 por Barros Basto, tendo sido reconhecida pelo Estado em 1919. A União publicou sucessivamente os periódicos O Adueiro (1918-1922), O Adueiro do Sul (1922) e O Adueiro de Portugal (1925- 1927). Reclamando-se como as suas congéneres – do pensamento de BadenPowell, a UAP procurava sublinhar a adaptação por si feita do “scouting” ao caso português, “atendendo-se aos caracteres étnicos da raça” e “às belas tradições dum passado brilhantíssimo”.”
Texto integral na Estação Cronográfica.
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